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Superando os desafios da alfabetização no retorno presencial: uma experiência com enturmação flexível nas turmas do 1° ano

Juliana Dias Alves Ornelas

Juliana Dias Alves Ornelas 

Sou Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário Newton Paiva (2007) licenciada em  Pedagogia pelo   Centro Universitário Newton Paiva  (2013). Possuo especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Faculdade ISEIB (2017); Neuroaprendizagem e transtorno do aprender pela Faculdade ISEIB (2018); Alfabetização e Letramento pela Faculdade Batista de Minas Gerais (2019). Atualmente sou professora da Escola Municipal Gracy Vianna Lage. Tenho experiência  na área da educação  com ênfase em Alfabetização e em EJA.

Contato: dias.juliana@edu.pbh.gov.br

Roselita Soares de Faria

Roselita Soares de Faria

Possuo graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (2000) e licenciatura em Artes Plásticas pela Escola Guignard (2007). Possuo especialização em Psicologia da Educação pela PUC Minas (2004), Educação Comunitária pela PUC Minas (2008) e Gestão Escolar pela Universidade Federal de Minas Gerais (2011) e mestrado em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2012). Atualmente sou professora da Escola Municipal Gracy Vianna Lage atuando também como coordenadora pedagógica geral. Tenho experiência na área de Educação, com ênfase em EJA, alfabetização, gestão escolar, arte-educação e coordenação de projetos pedagógicos.

Contato: roselita.soares@edu.pbh.gov.br

Introdução

Os impactos da pandemia na educação foram enormes, trazendo vários desafios causados, principalmente, pela perda da convivência e rotina no espaço escolar. Esse prejuízo foi ainda maior nas crianças dos anos iniciais do ensino fundamental, visto que, nessa etapa da educação, as habilidades trabalhadas permitem o desenvolvimento necessário para o avanço das aprendizagens em leitura e escrita.

Nesse sentido, as professoras dos anos iniciais, juntamente com a equipe gestora da Escola Municipal Gracy Vianna Lage, pensaram em estratégias para minimizar as perdas vividas e retomar com as crianças o processo escolar. Centraram-se esforços na busca de estratégias para a construção de um percurso de alfabetização e letramento que fosse constantemente questionado em cada etapa de execução. No início do ano letivo, foi realizado um diagnóstico inicial dos estudantes para levantamento das habilidades já adquiridas e planejamento do trabalho pedagógico. Esse diagnóstico mostrou que a maioria dos estudantes encontrava-se no nível pré-silábico da escrita.

Por meio de atividades lúdicas, projetos, jogos e de várias intervenções desenvolvidas desde o início do ano letivo, um número significativo de  estudantes avançou  nas habilidades esperadas  no processo de alfabetização. Apesar disso, em julho, constatou-se que muitos estudantes ainda encontravam dificuldades nesse processo. Além da constatação desse fato, tínhamos 11 matrículas novas acrescidas à totalidade dos estudantes recém-matriculados no nível pré-silábico. Assim, optou-se por organizar as turmas em novos agrupamentos: a enturmação flexível.

Nesse contexto, o presente relato de experiência tem como objetivo expor os processos vivenciados e os resultados parciais alcançados na implementação da enturmação flexível com as turmas do 1° ano no período pós-pandemia.

O relato de experiência foi dividido em três seções. Na primeira será apresentado o referencial teórico selecionado para alicerçar a prática construída, bem como o conceito de enturmação flexível. Na segunda seção serão descritas a caracterização do público atendido, as principais dificuldades encontradas pelas professoras no início do ano de 2022, o percurso realizado e o processo desenvolvido pelas professoras na implementação do trabalho de enturmação flexível nas turmas do  1° ano. Na terceira seção serão apresentados resultados parciais do projeto após dois meses do início das atividades e os principais facilitadores e dificultadores no desenvolvimento da proposta bem como as considerações finais.

Referencial Teórico

A enturmação flexível está prevista como uma ação de intervenção pedagógica no documento Orientações sobre Processos de Avaliação no Ensino Fundamental da Rede Municipal de Belo Horizonte. Na enturmação flexível, “os estudantes são reorganizados durante alguns horários ou dias por semana para trabalhar com pares diferenciados” (SMED, 2015).

Segundo Marlene Maria Machado da Silva e  Ana Lydia B. Santiago (2014), os estudantes podem ser (re)enturmados a partir de dificuldades, mas também a partir das suas habilidades, potencialidades e interesses de aprendizagem. Ou seja, é necessário um olhar para as potencialidades dos estudantes como ponto de partida para o trabalho pedagógico. As autoras reforçam essa estratégia “[…] com a organização de grupos compostos por estudantes com dificuldades na alfabetização que pertencem a salas diferentes, sem perder os vínculos com a turma de origem” (Silva, Santiago, 169, 2014).

No entanto, somente enturmar os estudantes por níveis não é suficiente. As atividades precisam ser planejadas de acordo com as necessidades de cada agrupamento. É necessário entender o contexto da sala de aula e o perfil dos estudantes para que essa curadoria, criação de atividades e intervenções seja mais assertiva. No sentido de compreender o percurso de cada estudante, os estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1985) são fundamentais na organização da enturmação flexível para fins de aquisição das habilidades de leitura e escrita. Essas pesquisadoras conseguiram elencar os níveis de aprendizagem para a conquista dessas habilidades a partir dos pressupostos da Teoria de Piaget. Buscaram, assim, entender como as crianças se apropriaram da leitura (Barbosa, 2021).

Mesmo desenvolvendo com a metodologia de enturmação flexível, não se pode deixar de perceber cada criança como um ser único e que apresenta  um tempo e um ritmo de aprendizagem singular. Também é preciso levar em consideração a importância da heterogeneidade dentro das turmas e sua contribuição no progresso de aprendizagem dos estudantes. Entretanto, para tentar proporcionar a todos os estudantes novas oportunidades de avanços na alfabetização e letramento, pensando-se em proporcionar ao educando um momento maior de intervenção, a proposta de enturmação flexível foi adotada pela equipe pedagógica da escola.

Nesse modelo de enturmação, os estudantes do primeiro ano, no primeiro horário de aula, quatro vezes por semana, são reagrupados de acordo com o nível de escrita estabelecido por Emília Ferreiro no processo de apropriação da escrita alfabética: pré-silábicos, silábicos sem valor sonoro, silábicos com valor sonoro, silábicos alfabéticos e alfabéticos (Ferreiro, Teberosky, 1985). Magda Soares (2021) ressalta a importância da mediação docente para que a criança alcance a aprendizagem da leitura e escrita. É essa mediação que permitirá que a professora, partindo do que a criança já sabe, possa orientá-la para que se avance para níveis em que ela já possui a possibilidade de alcançar. No entanto, para Soares, saber intervir nesse processo passa por conhecer os níveis de desenvolvimento da criança, planejar metas de habilidades que precisam ser desenvolvidas e alcançadas e estabelecer um diálogo entre o corpo docente para a continuidade das ações pedagógicas.

Metodologia e desenvolvimento da experiência

A Escola Municipal Gracy Vianna Lage está localizada na Regional Venda Nova, em Belo Horizonte. Atende estudantes do 1º ano ao 9º ano do ensino fundamental, sendo os anos iniciais no turno da manhã. No ano de 2022, a escola teve um aumento no número de estudantes no primeiro ano. Em geral, a escola constituía 3 turmas para receber estudantes do cadastro e matrículas ao longo do ano. Em 2022, foram quatro turmas com um total de 94 estudantes.

O grupo do 1° ano é composto por três professoras que ao longo dos anos se identificaram com o trabalho de alfabetização. A composição de uma quarta turma demandou a contratação, via extensão de jornada, de uma  professora com experiência em alfabetização, que foi acolhida pela equipe da escola.  No entanto, por motivos pessoais, três professoras que assumiram a extensão de jornada tiveram que desistir desses cargos, o que acarretou a descontinuidade no trabalho da turma, mas não impediu a realização do projeto de enturmação flexível.

A equipe pedagógica da escola trabalha em conjunto e realiza avaliações mensais para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes. O resultado das avaliações e as observações de cada professora fornecem dados para  planejar as principais intervenções e aperfeiçoar práticas em sala de aula. Percebendo que um número significativo de estudantes ainda encontrava dificuldades em avançar na leitura e escrita, optou-se por adotar a enturmação flexível no segundo semestre letivo.

Um ponto avaliado como positivo ao longo do processo foi a possibilidade de trabalhar com grupos menores, o que facilita a intervenção individualizada com os estudantes. Além disso, contamos com a colaboração da assistente do programa do governo federal “Mais Educação”. O programa prevê a contratação de um estagiário ou profissional para atuar auxiliando a professora com intervenções pedagógicas em sala de aula por duas horas de trabalho em cada sala semanalmente. Outro ponto importante a ser destacado é que o trabalho de alfabetização na enturmação flexível considera a trajetória percorrida pelo estudante e inicia-se o trabalho a partir das necessidades do grupo, o que garante a dinâmica nas aulas.

A enturmação flexível possibilita ao estudante ser assistido e acompanhado por mais de uma professora alfabetizadora, o que promove um olhar diferenciado sobre o processo de alfabetização sem que ele perca a referência da professora da turma.  As turmas possuem duas professoras, uma para trabalhar Matemática e Língua Portuguesa e outra para trabalhar as demais disciplinas. No entanto, com o projeto de enturmação flexível, o aluno é atendido por mais uma alfabetizadora, o que amplia as possibilidades de intervenções diferenciadas a partir dos diagnósticos de leitura e escrita de cada aluno.

É necessário destacar que, apesar de reconhecer a importância da heterogeneidade das turmas, percebemos que alguns estudantes sentem-se mais seguros e participam melhor quando estão com colegas que encontram-se no mesmo nível de aprendizagem. Ainda sobre esse ponto, cabe ressaltar que, mesmo na enturmação flexível, os tempos e ritmos de aprendizagem são diferentes. Os estudantes começam no mesmo nível, mas alguns avançam mais rapidamente que os demais, o que torna necessário reagrupá-los constantemente.

Em relação às dificuldades para desenvolver o projeto, podemos destacar a infrequência dos estudantes. No retorno da pandemia, algumas escolas com histórico de infrequência, do qual a escola em questão faz parte, foram selecionadas para a contratação de um profissional que ficasse exclusivamente responsável por acompanhar e intervir nesse quadro As atividades desse profissional se constituíam em notificação das famílias, reuniões com responsáveis dos estudantes e visitas domiciliares. Outro ponto importante é a quantidade significativa de estudantes que necessitam de acompanhamento do setor de saúde. Observa-se o aumento da demanda por acompanhamento  psicológico no período pós-pandemia. Além disso, por vezes nos deparamos com famílias que se recusam a procurar ajuda por dificuldade de aceitar que o filho possa precisar de um acompanhamento médico. Para sanar essa dificuldade, fichas de notificação sobre os casos que demandam atendimentos especializados em saúde são preenchidas pelos profissionais da escola e encaminhadas para a Diretoria Regional, que promove reuniões dos profissionais da escola e profissionais da saúde a fim de definir  encaminhamentos como: consultas especializadas, atendimentos por profissionais da saúde, exames e agendamentos.

Análise e resultados observados  

Mesmo com pouco tempo, já foi possível perceber os resultados positivos dos estudantes a partir das intervenções realizadas na enturmação flexível. A tabela 1 abaixo mostra um avanço considerável nos níveis de aprendizagem de leitura e escrita.

Com os projetos desenvolvidos de fevereiro a julho, cuja ênfase na ludicidade, como o projeto baseado no livro “O aniversário do seu alfabeto”, traz o acolhimento necessário depois de tanto tempo fora da escola. Atividades como brincadeiras cantadas, o uso das tecnologias na sala de aula, pequenas festas e comemorações e muitas brincadeiras também tornaram mais leve o retorno presencial.

Tabela 1- Número de estudantes por nível de fevereiro/junho/outubro

PERÍODOPRÉ- SILÁBICOSSILÁBICOSSILÁBICOS – ALFABÉTICOSALFABÉTICOSTOTAL
FEVEREIRO7219000394
JULHO2225122887
OUTUBRO1513203381
Fonte: Elaborada pelas autoras (2023)

Com as atividades no primeiro semestre, as turmas já demonstraram um aumento significativo no número de estudantes alfabéticos ‒ de 3 para 28 estudantes. Com o processo de enturmação flexível, aliado às estratégias  já desenvolvidas, até outubro os níveis de aprendizagem de leitura e escrita se mantiveram crescentes, possibilitando o reagrupamento de estudantes para níveis mais avançados no processo.

A enturmação flexível também se mostrou uma estratégia importante para atender os estudantes que chegam transferidos de outras escolas. Neste caso, todos aqueles nessa situação estavam no nível pré-silábico. De agosto a outubro, em todos os níveis, foram avaliados avanços. No mês de outubro, cerca de 12 estudantes no nível pré-silábico apresentam alguma questão ligada à saúde que justificava a necessidade de ampliação de tempo de aprendizagem ou criação de outras estratégias além de orientação das famílias para a busca de outros atendimentos para as crianças, isso inclui os três estudantes já diagnosticados com alguma deficiência.

Quando analisamos o número de alunos matriculados e transferidos, verificamos a grande entrada/matrícula e saída/transferência ocorrida. Ou seja, o público da escola não é constante, pois esse fenômeno se repete nos outros anos. Isso exige da equipe da escola um plano para a recuperação das aprendizagens permanente, visto a rotatividade dos estudantes.

      Tabela 2 – Número de estudantes transferidos/matriculados de fevereiro/junho/outubro

PERFILFEV/JULJUL/SETOUTUBROTOTAL
TRANSFERIDOS17090026
MATRÍCULA NOVA1120013
Fonte: Elaborada pelas autoras (2023)

No caso dessa escola, observa-se que tanto as transferências quanto as matrículas novas  se concentram no primeiro semestre. Sendo assim, a enturmação flexível contribui para um atendimento com foco nas dificuldades dos estudantes recém-matriculados.

Fotografia 1 – Criança pré-silábica realizando atividade para completar com vogais

Fonte: Arquivo pessoal das pesquisadoras/professoras (2023)

Fonte: Arquivo pessoal das pesquisadoras/professoras (2023)

Na fotografia acima, a estudante está realizando uma atividade plastificada com uma canetinha. Isto a permite apagar com facilidade sem marcar o papel e utilizar canetinhas coloridas. À frente dela está um expositor com livros infantis e acima dele um banner com sílabas. Em todas as salas há acima do quadro branco um banner com o alfabeto com desenho. Há uma preocupação em criar um ambiente alfabetizador.

Fotografia 2 – Atividade plastificada  para completar com as vogais

Fonte: Arquivo pessoal das pesquisadoras/professoras (2023)

Os resultados positivos dessa ação são percebidos logo nas primeiras semanas. Porém, não basta separar as crianças por níveis, as atividades e as intervenções com as crianças são o que possibilitará o avanço. Assim, com intervenção da professora, a estudante pensa, percebe o erro e apaga com facilidade para fazer a correção. Os materiais utilizados permitem o levantamento, a testagem de hipóteses e as intervenções pelas professoras, além da reutilização por várias vezes com outros estudantes.

Fotografia 3 – Atividade plastificada para completar com as vogais 

Fonte: Arquivo pessoal das pesquisadoras/professoras (2023)

Já na fotografia acima destaca-se o caráter das estratégias aplicadas na enturmação flexível com crianças no nível silábico. Ou seja,  nesta atividade existe a possibilidade de testar a hipótese de leitura e escrita montando o quebra-cabeça de palavras. A partir da intervenção da professora, a criança pode exercitar suas hipóteses e fazer correções antes de colar as sílabas.

Fotografia 4 – Atividade plastificada  para completar com as vogais

Fonte: Arquivo pessoal das pesquisadoras/professoras (2023)

Até o momento, a estratégia de enturmação flexível, aliada às atividades lúdicas e às intervenções das professoras em grupos específicos, se mostrou exitosa na promoção da aquisição das habilidades de leitura e escrita.

Considerações finais

A estratégia de enturmação flexível é uma proposta de trabalho que possui respaldo teórico, além de fazer parte das orientações da Secretaria Municipal de Educação. Percebemos que essa proposta de trabalho, em apenas dois meses, promoveu avanço dos estudantes nos níveis de leitura e escrita. Sabemos que, se continuarmos com as intervenções necessárias, conseguiremos um resultado ainda melhor até o final do ano letivo.

Cabe ressaltar que muitos estudantes que precisam de atendimento do setor de saúde encontram-se no grupo pré-silábico e temos a expectativa de que, com o acompanhamento necessário, possam também superar essas dificuldades.

Diante de um contexto de constantes matrículas e transferências de estudantes, a enturmação flexível torna-se uma estratégia importante para atender aqueles recém-matriculados com dificuldades ou no início do processo de alfabetização.

Referências

BARBOSA, Priscila Maria Romero. Emília Ferreiro, Ana Teberosky e a gênese da língua escrita. Revista Educação Pública. 09  jun.  2015. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/15/11/emilia-ferreiro-ana-teberosky-e-a-gnese-da-lngua-escrita. Acesso em 17 out. 2021.

BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educação. Orientações sobre Processos de Avaliação no Ensino Fundamental da Rede Municipal de Belo Horizonte. Belo Horizonte, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

FERREIRO, Emilia.; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Tradução de Diana M. Linchestein et al. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.

SILVA, Marlene Maria Machado da. SANTIAGO, Ana Lydia Bezerra. Da universalização à qualidade do ensino: desafios da alfabetização. RevistAleph, ano XI, n. 24, dez. 2014, p. 157-173. Disponível em: http://www.revistaleph.uff.br/index.php/REVISTALEPH/article/view/91. Acesso em: 17 out. 2019.

ORNELAS, Juliana Dias Alves Ornelas. FARIA, Roselita Soares de Faria. Superando os desafios da alfabetização no retorno presencial: uma experiência com enturmação flexível nas turmas do 1° ano. Revista Brasileira de Educação Básica, Belo Horizonte – online, Vol. 7, Número Especial A escola no pós-pandemia, novembro, 2023, ISSN 2526-1126. Disponível em: . Acesso em: XX(dia) XXX(mês). XXXX(ano).

Imagem de destaque: autoria Roselita Soares de Faria, março de 2019

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