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Alfaletrar em ação: A experiência da Escola Municipal Hugo Werneck¹

Juliana das Gracas Goncalves Gualberto

Juliana das Graças Gonçalves Gualberto

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade FUMEC e Mestrado em Educação pela PUC MINAS. É especialista em Educação Profissional Técnica …

Introdução

Pode não parecer, mas o processo de alfabetização e letramento é bastante complexo, tanto para quem ensina quanto para quem aprende. Alfabetizar requer da professora estudo, preparação, planejamento, troca, reflexão sobre o percurso educativo, olhar e escuta atentos e definição de novos rumos sempre que necessário. Trata-se de um contínuo processo de ação-reflexão-ação, como disse Paulo Freire em sua consagrada obra Pedagogia da Autonomia (1996). Professoras se tornam alfabetizadoras no encontro com os estudantes nas salas do ciclo de alfabetização, na troca com os pares e a partir da sua experiência de vida e trabalho na escola. São inúmeros saberes mobilizados ao redor da sua formação, do seu trabalho e do sujeito foco da ação educativa, como nos lembra Maurice Tardif (2011) em sua obra sobre saberes docentes. Para que isso se concretize, é importante que a professora colabore com a construção de um projeto de alfabetização da escola, como sugere Isabel Frade (2005), e tenha garantido, dentro de sua carga horária de trabalho, tempo para o estudo, de modo que ela possa fazer o exercício de olhar de fora para a própria prática, lembrar do olhar ou da fala dos estudantes e alinhar tudo isso ao trabalho pedagógico. Formações continuadas em serviço podem possibilitar essa prática. 

Nessa perspectiva, este relato apresentará a experiência do percurso de formação continuada em serviço de um coletivo de professoras atuantes no ciclo de alfabetização2 da Escola Municipal Hugo Werneck, que aconteceu a partir da Ação de formação para a docência em letramento e alfabetização e se tornou o grupo de estudos sobre alfabetização e letramento. O texto descreve como se organizou o grupo de estudos e lança luz sobre a importância de as escolas, bem como de a política municipal de educação garantirem e valorizarem os espaços destinados à organização, ao planejamento e à formação continuada em serviço da professora alfabetizadora, ações essas essenciais à qualificação do trabalho docente e à própria política pública.

Uma ideia em construção: a formação remota em serviço sobre alfabetização e letramento

Instituir um tempo em serviço para estudar casos, discutir atividades mais acertadas e ações de intervenção em alfabetização e letramento voltadas para o ciclo de alfabetização era um velho desejo das professoras do 1º ciclo da Escola Municipal Hugo Werneck (EMHW)3. Contudo, em função das várias demandas educacionais, as professoras e as coordenadoras pedagógicas não conseguiam estabelecer esse momento na escola. Em abril de 2021 essa possibilidade começou a se desenhar3. Vivíamos um momento atípico na história da humanidade causado pela pandemia provocada pela COVID-19. Um ano após o início da pandemia as escolas continuavam fechadas, estávamos em um processo de novos aprendizados e reinvenção da docência. O trabalho continuava mesmo com os inúmeros desafios. Naquele tempo, em toda a rede, estávamos exercendo nossas funções profissionais em teletrabalho e oferecendo atividades escolares de maneira remota.

No mesmo mês, foi lançada a Ação de formação para a docência em letramento e alfabetização, promovida pelo Núcleo de Alfabetização e Letramento da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte (SMED-BH) em parceria com o Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (Ceale/FaE/UFMG), com o propósito de oferecer formação em serviço e em rede para professoras e professores que atuam com crianças da faixa etária de 4 a 8 anos na Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte (RME-BH). Essa ação formativa foi organizada a partir das orientações apresentadas no documento Conhecimentos Essenciais para o Processo de Letramento e Alfabetização, elaborado pela SMED; da articulação entre teoria e prática pedagógica com crianças das turmas de 4 a 8 anos das escolas municipais de educação infantil (EMEI), das escolas municipais de ensino fundamental (EMEF) e das instituições parcerias de educação infantil, em diálogo contínuo com a proposta apresentada no livro Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever (2020), da saudosa professora Magda Soares. Essa iniciativa foi muito comemorada em nossa escola.

A estrutura da ação formativa previa a oferta de seminários e conferências virtuais mensais para todas as professoras alfabetizadoras da RME-BH e encontros virtuais mensais nas escolas. Nesse contexto, uma das professoras do ciclo de alfabetização foi eleita como representante Alfaletrar e atuava como mediadora das discussões apresentadas em cada módulo de estudo. Foi quando vislumbramos a oportunidade de tentar instituir aquele velho e tão sonhado tempo para estudos, discussões e ações voltadas para a alfabetização e letramento. Naquele momento entendemos que poderíamos usar as contingências do tempo causadas pela pandemia a nosso favor, em função de a atividade ser oferecida de maneira remota e dentro do horário de trabalho.

Depois da apresentação da ação de formação para a docência em letramento e alfabetização pela SMED, nos encontramos em reunião virtual de trabalho com a direção e as coordenações pedagógicas4 para conversarmos sobre a ação e organizarmos a atividade na nossa escola. Durante a conversa, diante das várias sugestões, o tempo foi sendo delimitado e foi sistematizado da seguinte maneira:

O Grupo de Estudos sobre Alfabetização e Letramento da EMHW

A partir das orientações oferecidas pelo Ceale/FaE/UFMG, cada encontro da formação teve um eixo temático específico de estudo e aos poucos foram se aprofundando nas discussões, sempre conectando uma reflexão à outra, às leituras realizadas e ao trabalho em turmas de alfabetização. A organização do grupo de estudos contou com dinâmica de apresentação feita pelos coordenadores Alfaletrar, para orientar a fala; mensagem inicial conectada à proposta; encontro dialogado, com perguntas sobre os pontos estudados, com espaço aberto para que todas que desejassem contribuir com a discussão; representante atuante como mediadora, mais distante, escutando e contribuindo com perguntas importantes sobre o tema estudado. 

O formato de grupo de estudos permitia também que o coletivo recebesse a indicação de leitura ou vídeo antes para se preparar para o encontro; que houvesse a circularidade da palavra entre as participantes, podendo conter pontos de vista diferentes sobre uma mesma ação de maneira respeitosa; que a cada encontro fossem apresentadas pelas professoras atividades produzidas pelos estudantes de anos diferentes do ciclo de alfabetização para discussão e análise; que fossem apresentadas sugestões de atividades, ações e intervenções no campo da alfabetização; que os desafios, dilemas e dúvidas sobre alfabetização fossem compartilhados honestamente por aquelas que se sentissem à vontade; que avaliássemos cada encontro com vistas a ajustar os rumos dos próximos, caso fosse necessário. Neste sentido, os temas estudados de maio a novembro de 2021 no grupo de estudos foram:

O primeiro encontro ocorreu na terceira semana de maio de 2021, contou com a presença de 20 professoras (incluindo a equipe de gestão), foi mediado pela representante Alfaletrar e a conversa girou em torno dos conceitos de alfabetização e letramento presentes na obra de Magda Soares e no documento Conhecimentos Essenciais para o Processo de Letramento e Alfabetização. Outras concepções de alfabetização e letramento apareceram na discussão, além das ideias de alfabetização em ação, aquelas materializadas em atividades e ações educativas junto às crianças. Foi um encontro muito produtivo, participativo, no qual a palavra circulou e as várias ideias tiveram espaço. Os pontos que se destacaram foram: 1) como alfabetizar e letrar mantendo a especificidade de cada processo e ao mesmo tempo sua interdependência? 2) como lidar com as dificuldades de aprendizagem de algumas crianças, trabalhando com todas ao mesmo tempo?

O segundo encontro ocorreu em meados de junho de 2021, contou com a presença de 16 professoras, mediado pela representante Alfaletrar e pelas coordenadoras pedagógicas. O tema estudado foi Planejamento docente e Conhecimentos essenciais ao processo de alfabetização e letramento. Foi importante contar com a mediação das coordenadoras pedagógicas neste encontro, porque tivemos a oportunidade de conhecer e alinhar nossas reflexões ao Plano Emergencial de Alfabetização (PEALFA), que se iniciou naquele mês com o retorno presencial das aulas com pequenos grupos de estudantes. Esse encontro contou com muitas falas e contribuições importantes, principalmente sobre o planejamento docente e os atravessamentos5 que às vezes impedem que as professoras avancem. Houve consenso sobre a importância de sustentarmos e avaliarmos sempre o planejamento, tendo este documento como um aliado no processo pedagógico.

Apesar dos vários desafios enfrentados naquele momento, em função do retorno presencial das aulas com pequenos grupos e ainda em estado de pandemia, o terceiro encontro aconteceu em agosto e contou com a participação de 15 professoras. Foi o mais alegre, leve e descontraído de todos, talvez por se tratar de um tema de estudo e trabalho com o qual temos muita afinidade, mas também por termos a oportunidade de conversar com as professoras dos 1º e 2º anos do ensino fundamental da escola6, profissionais que muitas de nós admiram, além é claro de serem excelentes alfabetizadoras.

As professoras convidadas e a representante Alfaletrar compartilharam com o grupo atividades diversificadas realizadas pelos estudantes de suas turmas, principalmente as atividades com escritas espontâneas, com mediação da professora. A partir disso a discussão se baseou na análise dessas atividades alinhadas ao que tínhamos estudado até agora, as nossas experiências profissionais e ao tema consciência fonológica. Vários exemplos de atividades foram compartilhados e discutidos. Nos relatos dos docentes, foi possível perceber os efeitos positivos da formação em rede do grupo de estudos no fazer docente. O que se destacou neste encontro foram as seguintes questões: como a criança aprende? Como a criança passa tão rápido de um nível de alfabetização para o outro? A consciência fonológica é a chave para um processo de alfabetização bem-sucedido, por isso deve ser um trabalho sistemático ao longo de todo o ciclo de alfabetização; é importante que a criança entenda bem o sistema de escrita alfabética, bem como o alfabeto e seus sons para avançar na aprendizagem.

O quarto encontro ocorreu em outubro do mesmo ano, fora do horário de trabalho, e contou com a participação de 17 professoras. Tínhamos muitas observações sobre a organização da atividade que se desenhava, o que colocava em dúvida a continuidade ou não do grupo de estudos, mesmo fora do horário. Inicialmente a diretora pediu um espaço do encontro para conversarmos sobre a nova organização com a ampliação do atendimento aos estudantes e decidimos continuar com grupo de estudos fora do horário de expediente pelo menos até o final do ano, pois percebemos os efeitos positivos daqueles encontros formativos na nossa ação docente. Neste encontro refletimos sobre consciência fonêmica; a apropriação do princípio alfabético; conversamos sobre a relação entre consciência fonêmica e a apropriação do princípio alfabético pela criança e refletimos sobre o início do aprendizado da ortografia. Contamos com a mediação compartilhada da coordenadora da educação infantil que dividiu conosco atividades realizadas junto às turmas de 4 e 5 anos, reforçando a importância de um trabalho qualificado de consciência fonológica, que consequentemente pode colaborar com a consolidação da consciência fonêmica nos anos iniciais do ensino fundamental.

O quinto encontro aconteceu em novembro, fora do horário de trabalho, e contou com a participação de 12 professoras. O tema estudado foi leitura e escrita no processo de alfabetização. Foi um encontro muito diferente das interações que estávamos construindo até ali, pareceu mais uma palestra do que um grupo de estudos, visto que a representante Alfaletrar apresentou o tema e as demais professoras assistiram sem qualquer interação. Depois da exposição, a representante Alfaletrar pediu às colegas que avaliassem o encontro. Logo uma colega percebeu a falta de interação do coletivo e destacou o seu cansaço em função dos vários desafios que se apresentaram após o retorno presencial das aulas e a constante preocupação com o processo de aprendizado dos estudantes. Em seguida, outras colegas também apontaram que compartilhavam dos mesmos sentimentos. Conversamos sobre alguns desses desafios e fizemos o exercício de propor alternativas a partir daquilo que estivesse realmente ao nosso alcance. Chegamos ao consenso de que o que poderíamos fazer de melhor neste contexto seria pensar nos estudantes e continuar o trabalho de ampliação dos processos de alfabetização e letramento desenvolvido junto a eles. Assim como Magda Soares (2020), também acreditamos que toda criança pode aprender a ler e escrever.

Encerramos o encontro avaliando o grupo de estudos como uma ação extremamente importante para o nosso trabalho e com o compromisso de cobrarmos da próxima gestão7 o apoio para a continuidade dessa ação. 

De uma ideia em construção ao seu desenvolvimento: mas, e depois?

O grupo de estudos criou importantes expectativas e entendemos que temos muitos desafios pela frente para sustentar a continuidade dessa ação na escola, que foi impulsionada pela formação em rede, mas que precisa se tornar algo permanente e integrado às práticas pedagógicas da escola com vistas à qualificação dos processos de alfabetização e letramento. É importante destacar que estes encontros, para além da construção do conhecimento, foram também momentos de trocas afetivas que ajudaram as participantes a se fortalecerem profissionalmente durante a pandemia. Mesmo desejando muito que esta atividade tivesse continuidade e a partir de uma análise geral feita pelo grupo sobre o bom desenvolvimento escolar dos estudantes, não conseguimos realizar nenhum encontro em 2022. Solicitamos às coordenações pedagógicas que incluíssem a atividade formativa no planejamento de trabalho, mas não tivemos tempo para conversar sobre os desafios e como superá-los institucionalmente.

Destacamos aqui alguns desses desafios: refletir sobre a “pedagogia da correria”, que refere-se ao trabalho conteudista ainda focado no “tempo perdido” pelas crianças durante a pandemia e desalinhado ao tempo presente e às novas possibilidades; aposta e sustentação das mudanças, com o apoio das direções escolares e qualificação dos processos de alfabetização e letramento nas diversas áreas no ciclo de alfabetização; elaboração de um projeto de alfabetização da escola; institucionalização dos encontros do Grupo de Estudos em serviço e dentro do horário de trabalho; continuidade e alinhamento dos planejamentos e ações voltados para alfabetização e letramento entre a educação infantil e o 1º ciclo – ainda há impasses e divergências sobre o processo de inicialização da alfabetização na educação infantil.

Ainda como desafios destacam-se a mudança efetiva nas práticas pedagógicas a partir dos aprendizados adquiridos na formação em rede Alfaletrar que reflita no desenvolvimento escolar dos estudantes; cenário político, social e institucional pouco favorável à consolidação de ações educativas que possam de fato contribuir com o desenvolvimento integral das crianças no período de alfabetização – campo em disputa no contexto político institucional, com as descontinuidades das políticas de alfabetização temos muitos prejuízos; contar com o público na construção e avaliação da alfabetização, inclusive para garantir às crianças o direito de vivências significativas na escola – quem educa marca o outro, há transferências e expectativa de aprendizado e troca; e quem sabe conseguimos construir um espaço / estratégia / coletânea de atividades que podem ser compartilhadas e acessadas por todas nós.

Entendemos que tudo isso faz parte do processo de construção pedagógica das professoras e das escolas, e novos rumos, apesar de difíceis para algumas, são sempre bem-vindos e necessários. Talvez as questões aqui apresentadas possam impulsionar a construção de novas práticas políticas e pedagógicas, contínuas e ampliadas ou a reedição das ações individuais ou coletivas que foram bem-sucedidas no contexto apresentado.

REFERÊNCIAS

FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva. Organização do projeto de alfabetização da escola. In: A organização do trabalho de alfabetização na escola e na sala de aula: caderno do professor / Isabel Cristina Alves da Silva Frade; Ceris Salete Ribas da Silva. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG, 2005.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 18. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

MACEDO, Roberto Sidnei. Infâncias-devir e currículo: a afirmação do direito das crianças à (aprendizagem) formação. Ilhéus, BA: Editus, 2013.

SOARES, M. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.


Notas:

1. O ciclo de alfabetização aqui destacado refere-se ao trabalho que se inicia na educação infantil com turmas de 4 e 5 anos até as turmas de 6, 7 e 8 anos, que equivalem do 1º ao 3º ano, do 1º ciclo do ensino fundamental. 

2. A EMHW está situada no bairro Grajaú, região oeste de BH. A escola atende a educação infantil com turmas de 4 e 5 anos e 1º e 2º ciclos do ensino fundamental, nos turnos manhã e tarde. 

3. Vale destacar que, desde maio de 2020, as professoras da EMHW, com apoio da direção da escola, através de longas conversas pelo WhatsApp e de reuniões virtuais, começaram a pensar em ações que pudessem orientar as práticas educativas presenciais ou remotas no contexto de pandemia. Dessas conversas surgiu a ideia de instituirmos um espaço de formação remota com temas que considerássemos importantes e urgentes para nossa prática docente. A partir da leitura da nossa realidade escolar, entendendo que havia ausência da discussão e de projetos pedagógicos voltados para algumas temáticas, elegemos quatro temas para essas formações: educação das relações étnico-raciais (ERER); tecnologias de apoio à educação; inclusão escolar; e alfabetização e letramento, com foco na criança com dificuldade de aprendizagem. Em 2020 conseguimos organizar e realizar as três primeiras formações, ficando a quarta formação para 2021.

4. Cabe destacar que o apoio, suporte e a reorganização dos tempos e espaços escolares oferecidos pela direção e pelas coordenações geral e pedagógica foram essenciais para o desenvolvimento desta empreitada. Agradecemos também aos coordenadores Alfaletrar do Grupo Colaborativo 13 (regional oeste) pelas orientações complementares oferecidas. Sem a aposta destes sujeitos não teríamos conseguido avançar nesta iniciativa.

5. Entendemos como atravessamentos: ausência de um projeto de alfabetização da escola; mudanças contínuas e em pouco tempo de orientações institucionais; falta de apoio institucional para realização das atividades escolares; ausência de diálogo e coordenação do trabalho entre colegas que trabalham no mesmo ano escolar; relação entre professora e sua turma; paralisações e greves; e outros.

6. É importante destacar que em 2021, em função dos atravessamentos causados pela pandemia, estávamos trabalhando com a oferta de dois anos escolares em um. Por esse motivo, na ocasião estas professoras estavam atuando com turmas de 1º e 2º anos. 

7. No final de 2021 aconteceram as eleições para direção da escola, uma nova gestão foi eleita e iniciou os trabalhos em 2022.

GUALBERTO, Juliana das Graças Gonçalves. Revista Brasileira de Educação Básica, Belo Horizonte – online, Vol. 7, Número Especial A escola no pós-pandemia, novembro, 2023, ISSN 2526-1126. Disponível em: . Acesso em: XX(dia) XXX(mês). XXXX(ano).

Imagem de destaque: A imagem foi tirada em uma formação voltada para educação das relações raciais, coordenada por mim em 2019 na escola que trabalho. São mãos de professoras após uma dinâmica sobre diferenças.

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