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Diferentes ambientes escolares e o processo de aprendizagem de ciências: um estudo de caso

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Anderson Santos de Freitas

Bacharel em Biotecnologia pela Fundação Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) e escritor nas (raras) horas vagas. Tem experiência nas áreas de Microbiologia, Biologia Molecular e Química Orgânica, tendo sido monitor dos componentes curriculares Química Geral e Química Analítica durante os anos de 2016 e 2018. Atualmente é aluno de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pampa, atuando no Centro Interdisciplinar de Pesquisas em Biotecnologia (CIP-Biotec) na já referida Universidade, com pesquisa na área de Microbiologia, com ênfase em Ecologia Microbiana e Bioinformática. É colaborador do Brazilian Microbiome Project (BMP) e um entusiasta das ciências da vida.

Contato: andersonsf234@gmail.com

michele

Michele Goulart dos Santos

Foi bolsista de iniciação científica do CNPq na Universidade Federal do Pampa enquanto fazia parte do laboratório Núcleo de Genômica e Ecologia Molecular, atuando nas áreas de genética vegetal, ecologia molecular e biologia molecular. Posteriormente foi bolsista do Programa de Educação Tutorial -PET Ciências Biológicas. Realizou estágio obrigatório no Laboratório de Patologia – Empresa Hamilton Piazer Jardim, aplicando técnicas de coloração de lâminas histopatológicas e citopatológicas. Fez parte do Laboratório de Cultura Celular Animal, possuindo experiência em técnicas de cultivo celular, principalmente com células cancerígenas, realizando pesquisas na área de adesão célula-célula, sob orientação do professor Dr. Andrés Delgado Cañedo. Possui mestrado em Ciências Fisiológicas pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), ao qual foi realizado sob orientação da professora Dra. Mariana Appel Hort, onde atuou na área de farmacologia com ênfase em estudos de substâncias neuroprotetoras em cultura celular. Atualmente realiza doutorado pelo mesmo programa e sob a mesma orientação, e também realiza mestrado profissional no Programa de Pós-graduação em Ciências Forenses na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), atuando na área de análises física e química em evidências forenses, sob orientação do professor Dr. Vinicius Vescovi.

Contato: michelegou103@gmail.com

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Rutilene Jacondino Roll

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas na Universidade Federal do Pampa, possui formação técnica na área de Alimentos, pelo IFSul CaVG (1996), graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado) pela Universidade Federal de Pelotas (2002) e mestrado em Biotecnologia Agrícola pela Universidade Federal de Pelotas (2005). Desde 2011 é técnica de laboratório / área: biologia, da Universidade Federal do Pampa. Tem experiência na área de Microbiologia, principalmente nos seguintes temas: microbiologia de alimentos, Xanthomonas campestris, xantana, bactérias do solo, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, biopolímeros, fermentações. Atuou no isolamento de bactérias do solo, visando a sua modificação genética, para uso na biorremediação de solos contaminados por metais pesados. Atualmente, auxilia nas disciplinas do curso de Biotecnologia, na área de tecnologia de Alimentos, produzindo e analisando produtos fermentados (cervejas, queijos, iogurtes, etc) e trabalha em sua tese sobre bioprospecção da própolis gaúcha.

Contato: rutiroll@gmail.com

Foto Marcelo RBEB

Marcelo Santos de Souza

Marcelo Santos de Souza é Biólogo Licenciado, atualmente é bolsista de Doutorado no PPGCB da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), também possui graduação Gestão da Produção Industrial e Comércio Exterior pela Faculdade Internacional de Curitiba (2011). Mestre em Ciências Biológicas pelo PPGCB UNIPAMPA. Atuou como professor Bolsista PRONATEC de cursos técnicos no Instituto Federal Farroupilha. Foi Professor da rede pública estadual do Rio Grande do Sul, lecionando no ensino fundamental, médio e técnico pós médio. Também foi professor da rede privada de ensino do município de São Gabriel-RS. Possui interesse na área de Genética, com ênfase em citogenética clássica e molecular de aves. Também possui interesse na área de Educação Ambiental e Ensino de Ciências na educação básica, técnica e superior

Contato: marcelodesouzabio@gmail.com

Analía del Valle Garnero

Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)

Contato: analiagarnero@unipampa.edu.br

A educação brasileira é tema recorrente de debates pelo país afora envolvendo questões polêmicas sobre escolas, professores e alunos, sendo um dos principais temas desses debates a comparação entre escolas públicas e escolas privadas (AVANCINI, 2018; IDOETA, 2018).

Existe uma cultura no Brasil que liga a escola privada à excelência e a escola pública ao descaso e à baixa qualidade (NASSER, 2011). Historicamente, desde o começo da República Nova, a escola, tida como chave para a formação do cidadão do Novo Mundo era acusada de fracassar no atendimento a alunos de baixa renda (ZIBAS, 1997). A educação pública, oferecida pelo governo, sofreu e sofre com problemas de diversas vertentes, desde baixos salários pagos aos professores a desinteresse próprio dos alunos (GUIMARÃES, 2015). Além disso, surgem problemas secundários, como violência, uso de drogas e problemas relacionados à sexualidade, como gravidezes na adolescência e DSTs, devido à realidade socioeconômica que muitos alunos da rede pública enfrentam (CAMARGO; BOTELHO, 2006). 

Estes transtornos parecem desaparecer quando se fala da instituição particular, o imaginário positivo constituído sobre a escola particular no Brasil é muito forte e indiretamente apoiado pela mídia, enquanto a escola pública acaba recebendo julgamentos e opiniões negativas continuamente (NASSER, 2011). Diversas razões podem ser apontadas como justificativa para isso, desde fatores como baixo investimento público na educação até questões sociais, como o acesso restrito à educação particular que gera, em muitos casos, um “status social” a quem está inserido nesse tipo de escola, devido à construção do imaginário de poder econômico e social (LIMA; MELO, 2016).

Alguns estudos procuraram identificar quais as diferenças entre as duas redes de ensino do ponto de vista do aluno egresso. O trabalho de Sampaio e Guimarães (2009), por exemplo, mostra que alunos egressos de escolas públicas estaduais e municipais não conseguem atingir o mesmo nível médio de eficiência de escolas privadas. No entanto, os autores também apontam que os melhores alunos da rede pública federal apresentaram eficiência tão boa quanto os da rede privada. Moraes e Belluzzo (2014) avaliaram e compararam o desempenho de alunos de escolas públicas e privadas do país através da análise do exame de proficiência do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Os resultados do estudo indicam que as instituições particulares apresentam melhor desempenho em quase todos os quantis da distribuição, exceto na cauda inferior, o que mostra que o desempenho dos alunos mais fracos das escolas públicas é melhor que o mais fraco das escolas particulares (MORAES; BELLUZZO, 2014).

Dado este contexto, aliado à pouca quantidade de estudos práticos direcionados a avaliar diretamente a influência do ambiente escolar no desempenho dos alunos, o presente trabalho se propôs a analisar essa questão no ensino fundamental através de um estudo de caso. Foram acompanhadas duas escolas, uma pública e uma privada, durante um ano e meio. A avaliação procurou entender as vicissitudes da interação escola-aluno na maior abrangência possível, tentando também compreender a realidade sociocultural dos educandos e a interferência disso na relação destes com a escola e consequente reflexo no seu desenvolvimento escolar.

MATERIAIS E MÉTODOS

Local de estudo

O trabalho é resultado de um projeto de extensão desenvolvido entre julho de 2016 e dezembro de 2017 em duas escolas, no ensino fundamental: uma da rede pública e outra da rede privada de ensino. Ambas serão tratadas apenas como “Escola Pública” e “Escola Privada” a fim de proteger a integridade dos participantes. As duas escolas estão localizadas no centro do município de São Gabriel – RS. Ao total, participaram 19 alunos na Escola Privada e 42 alunos na Escola Pública.

Intervenções, coleta de dados e avaliação dos resultados

Foram realizadas intervenções mensais nas aulas de turmas de sétimo e oitavo ano nas duas instituições estudadas. Procurou-se sempre utilizar os mesmos termos e abrangência da apresentação nas intervenções de cada escola a fim de minimizar a diferença da intervenção de uma para a outra. As intervenções consistiram de aulas expositivas e práticas sobre temas de interesse ligados à área das Ciências e também ao conteúdo programático da turma em questão. 

Ao fim de cada intervenção, foram aplicados pequenos questionários aos educandos, a fim de se avaliar o quanto foi absorvido de aprendizado. Conforme o projeto foi se desenvolvendo, as intervenções passaram a abordar temas mais complexos e os questionários tiveram seu nível de dificuldade aumentado gradualmente. Os alunos não foram identificados nas folhas com as respostas, sendo indicada nos arquivos apenas a escola. Dessa forma, buscou-se estabelecer a capacidade de evolução do aprendizado dentro dos conteúdos apresentados. Com a passagem das intervenções, os dados de ambas as escolas foram avaliados pela equipe executora da ação e comparados.

A avaliação dos testes se deu de forma subjetiva pelos membros da equipe executora, em que foram dados conceitos de 1 a 10 para as respostas do teste, sendo 1 o conceito mais baixo e 10 o mais alto. Os critérios estabelecidos para a avaliação das respostas foram: domínio da norma culta padrão da Língua Portuguesa, articulação da escrita, menção a conceitos desenvolvidos na intervenção e entendimento do tema. Estes resultados foram comparados pelo teste t (p < 0,05). Também foram avaliados, além de aprendizado, frequência (incluindo evasão escolar), comportamento em sala de aula e interesse dos alunos, a fim de se compreender melhor como escola e ritmo de aprendizado se relacionam.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As duas escolas oferecem a mesma modalidade de ensino: ensino fundamental completo com turmas do primeiro ao nono ano. No entanto, quando se compara a estrutura de ambas as instituições de ensino, é evidente a defasagem estrutural que a escola pública enfrenta. Ao contrário da instituição particular, a Escola Pública não possui um laboratório ou sala extra para a realização de qualquer atividade prática de ciência, por esse motivo foi utilizada a área externa da escola ou a própria sala de aula para a realização da parte prática das intervenções. Na Escola Privada, há um laboratório próprio para a realização de pequenos experimentos, o que facilitou as intervenções que impeliam algum, ainda que mínimo, risco. A falta de estrutura física para fugir da monotonia da sala de aula é uma crítica recorrente em diversos trabalhos na área educacional (SOARES e SÁTYRO, 2008; MAZINI FILHO et al., 2014; MONTEIRO e SILVA, 2015).

O maior acesso que os alunos da Escola Privada possuem a outros recursos de aprendizagem, como a utilização da tecnologia aliada à educação, por exemplo, também é uma estratégia bastante viável para motivar o estudo desses discentes. Nesta escola, entre outras coisas, há projetores em todas as salas de aula, enquanto na Escola Pública não havia um único aparelho desse tipo para a realização das intervenções. Arcanjo e colaboradores (2009) mostraram que essa realidade é a mesma em outras partes do país. O acesso a recursos didáticos é limitado e um dos grandes problemas da educação brasileira, conforme afirma Souza (2007), assim como a formação dos professores para usar esses recursos de uma forma adequada. 

Os alunos da escola pública também não possuem diferentes formas de ensino, sendo o único meio as aulas expositivas e utilização do quadro-negro. Apesar disso, mediante a ação de apresentar algo diferente, muitos desses discentes se mostraram bastante interessados e participativos nos temas abordados. Algumas práticas exigiram nenhum ou pouquíssimo recurso financeiro e fazem uma grande diferença no aprendizado de um conteúdo (WEYH et al., 2015). 

As turmas da Escola Pública continham mais de vinte alunos em uma sala com condições inferiores de iluminação e ventilação, enquanto na Escola Privada, os dez alunos pertencentes à turma ficavam em salas bem iluminadas e bem refrigeradas com o ar condicionado. Turmas grandes significam maior dificuldade do professor em dar atenção a todos, além de ser um desafio à manutenção da ordem em sala de aula (GOMES et al.., 2006).

Como reflexo, as turmas da escola privada apresentaram um comportamento, de forma geral, respeitoso e participativo com o ministrante das intervenções. No entanto, foi notado em algumas intervenções que, por possuírem um melhor acesso a fontes de informação e também por já terem algum conhecimento do tema, alguns alunos não demonstraram tanto interesse nos temas propostos. 

Na Escola Pública, os problemas comportamentais foram maiores e mais frequentes. Houve sempre dificuldades em manter as turmas em ordem. Tendo em vista a grande agitação da turma, bem como seu tamanho médio representando mais que o dobro de alunos da instituição privada, o trabalho de ministrar uma intervenção de qualidade foi prejudicado. Esse problema é enfrentado diariamente pelos professores e afeta consideravelmente a qualidade das aulas, uma vez que gera estresse ao professor e aos alunos que não fazem parte da desordem e também toma tempo de aula, diminuindo o período dedicado de fato ao conteúdo programático. 

Diversos autores (GASPARINI et al., 2005; GIANNINI et al., 2012; GUIDINI et al., 2012) mostraram que o ruído em sala de aula, seja ambiental ou causado pelos próprios alunos, gera problemas vocais nos professores, condição que se agrava ao longo dos anos. Conforme mostram Libardi e colaboradores (2006), apenas o ruído produzido pelos alunos já é responsável por problemas físicos como tonturas, ardor na laringe – devido à necessidade de falar mais alto – e problemas digestivos e circulatórios na grande maioria dos profissionais. De fato, qualquer profissional que tenha condições de trabalho limitadas e estressantes dificilmente terá motivação para desempenhar o melhor trabalho possível. Neste contexto de dificuldades, os alunos da Escola Pública apresentaram grande heterogeneidade de comportamento. Enquanto alguns se mostraram interessados e participativos, outros apresentavam grande agitação e comportamento às vezes até desrespeitoso com o ministrante da intervenção e com os colegas. Essa heterogeneidade também esteve presente nos resultados dos testes. Alunos da Escola Privada se agruparam com média entre 8 e 10, raramente se desviando desse padrão (Figura 1). Em contrapartida, os alunos da Escola Pública se mostraram muito mais dispersos, com respostas variando desde o nível 10 (por vezes melhores que as dos alunos da instituição privada) até o nível mais basal. Também foi possível notar um maior capricho dos alunos da Escola Privada na entrega dos questionários, em comparação com os da Escola Pública. Estes últimos, muitas vezes, entregaram os questionários em folhas rasgadas grosseiramente e com escrita desleixada. A grafia e concordância das respostas também se mostrou melhor na Escola Privada. Os alunos desta, mais uma vez, mostraram um bom padrão nesse quesito, enquanto os alunos da escola pública oscilaram bastante. Enquanto alguns alunos da Escola Pública escreveram as melhores respostas gerais em algumas intervenções (mais elaboradas e mais completas do que os alunos da escola privada, inclusive), outros alunos da mesma escola entregaram respostas muito aquém da expectativa, em folhas mal cuidadas e com erros graves de concordância e até mesmo grafia como “oj” (hoje), “melhamento” (melhoramento) e “coiza” (coisa).

Figura 1 – Boxplot da avaliação das respostas dos alunos das duas escolas estudadas. À esquerda, Escola Privada; à direita, Escola Pública. Valor p = 0,0002
Fonte: elaborado pelo autor

As diferenças entre a escola pública e a escola privada aqui mostradas são também apontadas por Oliveira (2007), que concorda que a educação pública sofre de problemas de toda ordem e que isso tem um peso negativo sobre o desempenho dos educandos. Problemas como a heterogeneidade dos alunos da escola pública e tamanho grande das turmas também são apontados por Menezes-Filho (2007) em uma grande análise sobre a educação pública brasileira e o desempenho escolar dos alunos. Ainda nesse sentido, o estudo de Moraes e Belluzzo (2014) traz um grande balanço estatístico que apresenta a mesma relação de desempenho bastante inferior dos alunos da rede pública, situação que se reflete em uma média no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 140 pontos menor entre as escolas públicas frente às escolas privadas.

O resultado de um abismo estrutural entre as escolas públicas e as escolas privadas é bem conhecido: desinteresse, falta de motivação (seja de professores ou de alunos) e evasão escolar alta nas escolas públicas, principalmente nas mais distantes dos grandes centros (SOARES, 2011). Na escola pública trabalhada, inclusive, o número de alunos nas turmas caiu bastante durante o período de execução do trabalho. Apesar de ser verdade que várias escolas públicas têm logrado sucesso em suas gestões recentes e conseguido recursos para melhorias na qualidade do ensino (especialmente a nível municipal), ainda pesa o fator humano dos alunos (ANDRADE; RAITZ, 2012). 

Especialistas afirmam que a principal diferença entre escolas públicas e instituições privadas não é o que é ensinado, mas sim a bagagem cultural e o contexto socioeconômico de cada aluno. As escolas particulares geralmente recebem os melhores alunos, que têm condições de acessar melhores livros e outras fontes de pesquisa, bem como mais acesso à informação por vários meios (ABRANTES; QUARESMA, 2013). 

CONCLUSÕES

Com base no que foi apresentado, é possível concluir que o ambiente escolar influenciou de forma significativa o ritmo de aprendizagem dos alunos. O ambiente monótono e as condições precárias às quais os alunos da escola pública estão sujeitos, de certa forma, poda sonhos de educandos com futuro promissor que acabam se desiludindo com a escola. Esse processo gera uma retroalimentação de um sistema que tem profundos problemas e colabora ainda mais para o aumento do abismo entre a educação básica pública e a educação básica privada no Brasil. 

A agregação do uso das novas tecnologias no ensino, bem como o aprimoramento da estrutura física e do material humano de uma escola, podem proporcionar aulas mais criativas e melhor assimiladas pelos alunos. Crianças que são estimuladas a pensar e a se interessar pelo  que estudam aprendem mais e tornam-se cidadãos melhores.

REFERÊNCIAS

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ARCANJO, J.G. et al.. Recursos didáticos e o processo de ensino-aprendizagem. In: Semana Nacional de Ciências e Tecnologia, n. 6, 2009, Recife, PE. Resumos. Recife: UFRPE, 2009. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Pedagogia/arec_didaticos.pdf. Acesso em: 5 fev. 2018.

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Imagem de destaque: Thiago Rosado

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