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O lúdico na aprendizagem da Matemática: relato de experiência em uma escola na cidade de Natal (RN)

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Heriberto Silva Nunes Bezerra

Doutorando em ensino de ciências e matemática pelo PPgECM/UFRN. Mestre em educação pelo PPgEP/IFRN, professor de matemática da Escola Municipal Francisca Ferreira e Sesi Escola Natal.

Contato: heribertobezerra@rn.sesi.org.br

Frequentemente, os educadores necessitam refletir sobre suas metodologias de ensino e práticas pedagógicas, a fim de que os educandos possam apreender os conhecimentos sistemáticos compartilhados em sala de aula, os quais são fundamentais para que estas crianças se desenvolvam educacional, ético, social e cognitivamente.

Segundo estudos de Freire (1996), o educador deve buscar caminhos alternativos para que os educandos interiorizem o saber, por meio de estratégias de ensino-aprendizagem que potencializem a criatividade, a curiosidade e a criticidade. Nesse sentido, os estudantes são incentivados a serem protagonistas de suas aprendizagens e de suas vidas.

Rau (2013) destaca a importância da flexibilidade docente, ao demonstrar disponibilidade e interesse em conhecer novos caminhos para compartilhar o saber. A autora ainda enfatiza a relevância das atividades lúdicas na educação infantil e no ensino fundamental, sejam por meio de jogos matemáticos, materiais lúdicos e práticas interativas, as quais são excelentes oportunidades para trabalhar conceitos da Matemática, além de promover a criatividade, a curiosidade e colaborar na socialização dos educandos por meio de trabalhos em equipes.

Destarte, durante o primeiro semestre de 2019, em uma turma de 6º ano do ensino fundamental II, em uma escola municipal na cidade de Natal/Rio Grande do Norte, percebemos a timidez e a insegurança de muitos educandos durante as atividades escolares e as dificuldades em resolver problemas envolvendo as operações básicas da Matemática, geometria e raciocínio lógico.  Dito isso, questionamos: qual a importância das atividades lúdicas para a aprendizagem de conceitos da Matemática no ensino fundamental?

Logo, este estudo tem como objetivo investigar a importância do lúdico na aprendizagem da Matemática no ensino fundamental II. Ainda, busca relatar vivências na docência em uma escola municipal na cidade de Natal/RN, na qual utilizamos de atividades interativas e de materiais lúdicos, a fim de que os educandos interiorizassem conhecimentos matemáticos, exercitassem o raciocínio lógico, além de diminuírem a timidez e a insegurança em sala de aula.

Desse modo, assumimos como percurso metodológico a pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, buscando o embasamento teórico em estudos de autores que discutem as temáticas: ensino-aprendizagem, ludicidade e práticas pedagógicas, tais como: Freire (1996), Scoz (2002), Moran e Masseto (2010), Rau (2013) e Silva e Souza (2021).

Utilizamos também a pesquisa-ação, relatando a experiência na docência na turma de 6º ano do ensino fundamental II, durante o primeiro semestre de 2019. De acordo com Gil (2018) nessa tipologia de pesquisa, busca-se diagnosticar um problema em uma situação específica, visando a alcançar algum resultado prático. 

Destarte, esse estudo encontra-se organizado em quatro (4) seções: a primeira refere-se a esta breve introdução, na qual apresentamos a questão norteadora, os objetivos e a metodologia de pesquisa. Posteriormente, discutimos o uso de atividades lúdicas na aprendizagem da Matemática, fundamentando-se em trabalhos de autores supracitados. Na terceira seção, relatamos experiência na docência em uma escola pública na cidade de Natal/RN, e, finalmente, tecemos as considerações finais.

O lúdico na aprendizagem da Matemática nos anos finais do ensino fundamental 

Como educadores reconhecemos a importância da frequente reflexão crítica sobre as metodologias de ensino e práticas pedagógicas, as quais devem possibilitar ao educando a apreensão do conhecimento científico, além de colaborar para o seu desenvolvimento humano, social, cultural, ético e profissional.

Freire (1996) afirma ser fundamental ao êxito educacional o constante exercício da curiosidade, da imaginação e da criticidade em sala de aula, logo, o professor autoritário que inibe a curiosidade e a criatividade do educando está amesquinhando o que há de mais belo no processo de ensino-aprendizagem. 

Moran e Masseto (2010) enfatizam em suas pesquisas o fascínio que as atividades lúdicas despertam nos educandos, principalmente durante o ensino fundamental. Logo, é essencial que os educadores busquem conhecer novos caminhos que possibilitem o compartilhamento do conhecimento em sala de aula e que auxiliem os estudantes no processo de identificação e associação do saber científico apreendido com as suas experiências pessoais.

A respeito da utilização de jogos, materiais lúdicos e atividades interativas no ambiente escolar, Moran e Masseto (2010, p. 24) asseguram que:

O jogo, o ambiente agradável, o estímulo positivo, podem facilitar a aprendizagem. Aprendemos mais quando conseguimos juntar todos os fatores: temos interesse, motivação clara; desenvolvemos hábitos que facilitam o processo de aprendizagem; e sentimos prazer no que estudamos e na forma de fazê-lo. 

Nesse sentido, é fundamental que as estratégias pedagógicas por meio de atividades interativas sejam analisadas e discutidas durante o planejamento docente, para que possam ser utilizadas em sala de aula com um propósito didático e educacional.

Em estudo de Silva e Souza (2021), os autores destacam que os jogos, as brincadeiras e demais atividades planejadas pelo educador com o objetivo de promover a aprendizagem e o prazer em sua realização são considerados como potencialmente lúdicas. Todavia, esta ludicidade é subjetiva, pois a atividade realizada pode despertar o prazer ou não no educando.

Scoz (2002) salienta que mais importante do que ministrar aulas exclusivamente teóricas e oferecer exercícios mecânicos e padronizados é criar um ambiente social, dinâmico e uma situação de ensino que incentive os educandos a experimentar e confrontar diversas situações, de forma que possam construir o conhecimento lógico-matemático.

A autora destaca que a criação de materiais diversificados permite criar situações em que os aspectos cognitivos, os conflitos, e o próprio vínculo com o objeto do conhecimento sejam trabalhados. “[…] Essa maneira de atuar pode ainda ajudar os alunos a se sentirem mais valorizados, fazendo-os colocar energia em tarefas intelectuais, despertando o sentimento de competência e de segurança para resolver problemas”(SCOZ, 2002, p. 140).

Nesse contexto, pensamos que a participação ativa do estudante em seu processo de ensino-aprendizagem deve ser incentivada pelos educadores por meio de atividades que promovam a autonomia, a criatividade e a criticidade. Esses aspectos, segundo estudos de Rau (2013) são possíveis de se construir mediante o processo de mudança do sistema tradicional de avaliação da Matemática. Os métodos devem permitir que os estudantes deixem de adotar uma atitude passiva, porque recebem tudo pronto.

Essas mudanças são essenciais para despertar nos educandos o interesse e o prazer pela aprendizagem da Matemática. Freire (2005) esclarece que aquele modelo de ensino tradicionalista, no qual o professor apresentava uma postura autoritária, utilizando-se somente de quadro-negro, livros e exercícios repetitivos, deve ser substituído por estratégias de ensino-aprendizagem que promovam a autonomia do educando, o compartilhamento de conhecimentos e a socialização entre os indivíduos.

Como educadores devemos estar disponíveis a conhecer e utilizar, quando necessárias, as intervenções pedagógicas, pois elas “[…] são ferramentas poderosas no desenvolvimento da excelência individual. Elas são também bastante divertidas e proporcionam grande influência sobre o aprendizado” (BREARLEY, 2004, p. 32).

Uma proposta de intervenção pedagógica é o uso de vídeo em sala de aula, por exemplo, antes de iniciar um conteúdo da Matemática, o educador pode realizar uma breve introdução por meio da reprodução de um documentário, filme e/ou série despertando, assim, a curiosidade e o interesse dos educandos.

A esse respeito, Moran e Masseto (2010, p. 39) enfatizam que “[…] um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria”.

Referente ao uso de jogos no ensino-aprendizagem de conceitos da Matemática, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental evidenciam que um aspecto relevante nos jogos é o desafio genuíno que eles provocam no aluno, que gera interesse e prazer. Por isso, “[…] é importante que os jogos façam parte da cultura escolar, cabendo ao professor analisar e avaliar a potencialidade educativa dos diferentes jogos e o aspecto curricular que se deseja desenvolver” (BRASIL, 1998, p. 32).

Nessa vertente, acreditamos que, durante os anos finais do ensino fundamental, as atividades lúdicas em forma de  jogos, materiais concretos e/ou vídeos são ótimas oportunidades para os educandos trabalharem conceitos da Matemática, tendo em vista que esses instrumentos pedagógicos colaboram para a interiorização do conhecimento sistemático, além de desenvolverem aspectos atitudinais e cognitivos, como a criatividade, a curiosidade e a autonomia.

A seguir, relataremos experiência na docência em escola municipal na cidade de Natal/RN, em uma turma de 6º ano do ensino fundamental II, na qual, após constatarmos a problemática supracitada, utilizamos materiais lúdicos intentando colaborar para o processo de ensino-aprendizagem dos educandos.

Relato de experiência em escola pública na cidade de Natal/RN

A escola relatada nesse estudo está localizada na região oeste da capital potiguar e atende aproximadamente 400 crianças no turno matutino. Todavia, a turma de 6º ano, composta por 40 estudantes, nos chamou a atenção, pois, durante as primeiras semanas, percebemos que muitos educandos apresentavam dificuldades em resolver problemas envolvendo as operações básicas da Matemática, além de demonstrarem insegurança e timidez quando questionados a respeito do conteúdo introduzido em sala de aula e/ou quando necessitavam sanar dúvidas com os educadores.

Em diálogo com a supervisão escolar pensamos e planejamos estratégias pedagógicas que utilizassem materiais lúdicos, jogos e aulas interativas, a fim de que os educandos pudessem apreender os conhecimentos da disciplina, além de desenvolverem aspectos sociais e cognitivos.

Na primeira quinzena de março, surpreendemos a turma ao entregar a cada estudante um saquinho de pipoca, pois naquela manhã eles iriam assistir a um filme relacionado à Matemática, o qual colaboraria na introdução de conceitos a serem trabalhados posteriormente.

O vídeo selecionado durante o planejamento docente foi “O jogo da imitação”, (The Imitation Game), dirigido por Morten Tyldum e lançado em 2015. O filme se desenvolve no período da Segunda Guerra Mundial e relata a história de Alan Turing, um matemático que precisa decifrar códigos nazistas, assim, ajudando a Inglaterra a vencer a guerra. Turing construiu uma máquina, apelidada de Christian, que decodificou enigmas alemãs em menos de 18 horas (TEIXEIRA, 2019).

Ao término do filme, organizamos as carteiras em formato de círculo, de modo que todos pudessem olhar uns para os outros. Os estudantes imediatamente começaram a debater os principais pontos do vídeo, destacando seus momentos preferidos e expondo suas interpretações sobre o enredo. Em seguida, questionamos sobre a importância da lógica matemática no cotidiano e novamente iniciou-se o compartilhamento de conhecimentos, por meio das experiências pessoais.

Notamos que aqueles estudantes que demonstraram, em aulas anteriores, timidez e insegurança, aos poucos participavam da conversa, com tom de voz baixinho, quase que sussurrando, eles comentavam suas percepções e momentos marcantes do filme. Ao término da aula, expressavam entusiasmo e interesse em saber qual seria a atividade da semana seguinte.

Passada uma semana, desafiamos os estudantes a construírem os seus próprios robôs, utilizando materiais recicláveis, tais como: papelão, garrafa pet, palito de picolé, etc. No Youtube reproduzimos um vídeo tutorial detalhando o passo a passo de como produzir robôs a partir de materiais alternativos, facilmente encontrados em casa. 

Vale salientar que solicitamos que cada estudante anotasse em seus cadernos as quantidades de materiais utilizados na confecção dos robôs. Por exemplo, 1 caixa de leite vazia, 4 palitos de picolé, 2 botões coloridos e 1 cola instantânea, essa lista precisava ser apresentada em sala de aula, para que aqueles educandos que tivessem interesse em reproduzir assim pudessem fazer.

No final de semana, no grupo do WhatsApp da escola, composto por educadores, supervisão pedagógica e familiares dos alunos, eram compartilhadas as fotos dos robôs construídos. As mães mandavam áudios em tom de alegria e orgulho, relatando o empenho e o prazer que seus filhos demonstraram em realizar a atividade lúdica proposta pelo professor.

Na figura 1, expomos alguns dos robôs elaborados pelos educandos, os quais foram compartilhados no grupo do WhatsApp da escola por seus familiares e que na semana seguinte seriam apresentados durante a aula de Matemática.

Figura 1: robôs produzidos pelos educandos a partir de materiais recicláveis.
Fonte: acervo do autor (2019)

Na semana seguinte, iniciamos a aula com as carteiras organizadas em formato de círculo e os estudantes, animados, mostravam seus robôs aos demais colegas. Solicitamos que cada um apresentasse a sua produção e citasse os materiais utilizados durante a atividade. Ao longo das explanações, questionamentos emergiam dos próprios educandos, por exemplo: qual material você usou para fazer os cabelos do seu robô? Quantas caixinhas de fósforo foram necessárias para a base do seu projeto? Qual foi o total de material que você usou? As respostas naturalmente eram dadas, visto que os estudantes participaram ativamente da atividade.

Por meio dessa estratégia pedagógica, na qual utilizou-se de filme e da construção de robôs confeccionados com materiais recicláveis, acreditamos que aspectos sociais e cognitivos foram desenvolvidos de forma interativa e divertida. Os estudantes exercitaram o raciocínio lógico-matemático, potencializaram a criatividade, a curiosidade e a autonomia, além disso, trabalharam as operações básicas, em especial, a adição e a subtração, por meio dos registros dos materiais utilizados na tarefa.

Na primeira semana de abril, começamos a aula reproduzindo, por meio do Youtube, o vídeo intitulado “Donald no país da Matemágica” (título em inglês “Donald in Mathmagic Land”), de 1959. Nessa animação dirigida por Stan Jolley, busca-se exemplificar aplicações de conceitos da Matemática no cotidiano, com humor Donald aborda os principais conteúdos da disciplina (NOÉ, 2012).

Em seguida, questionamos os educandos sobre as formas geométricas e suas respectivas propriedades abordadas durante o desenho animado. Eles apresentavam exemplos de objetos que possuíam as propriedades do quadrado, do retângulo, do losango e do círculo, como também apontaram profissionais que utilizam os conhecimentos da Geometria no cotidiano.

Como atividade para casa, desafiamos os educandos a reproduzirem um objeto e/ou animal utilizando apenas papel, tendo como referência o origami. Segundo Aldair (2019), origami é uma arte oriental que consiste em formar pequenas esculturas por meio de dobraduras de papel.  Etimologicamente, a origem da palavra advém das junções dos termos em japonês ori, “dobrar”, e kami, “papel”. Tradicionalmente, as figuras representadas são elementos da natureza, como animais e plantas, sendo que cada um tem um significado específico (ALDAIR, 2019).

Os origamis precisavam ser apresentados durante a próxima aula, logo, eles tiveram o final de semana para colocarem em prática a criatividade e mostrarem que são protagonistas de suas aprendizagens. Para auxiliar na elaboração do material, recomendamos que todos assistissem um tutorial do Youtube sobre origami, o qual possuía dicas, estratégias e exemplos que colaborariam no trabalho prático e criativo.

Abaixo, na figura 2, destacamos alguns dos modelos elaborados pelos educandos. A maioria optou por reproduzir por meio do origami, imagens relacionadas com animais.

Figura 2: alguns dos origamis apresentados pelos educandos.
Fonte: acervo do autor (2019)

Iniciamos a aula posterior com as carteiras organizadas em forma de círculo e cada estudante mostrou para turma o seu origami. Ao longo das apresentações, questionamos, por exemplo, o que os levou a escolher essa figura; quais foram suas maiores dificuldades ao longo do trabalho; quantas dobraduras seriam necessárias para produzir 3 origamis idênticos ao apresentado. 

Nos meses seguintes, realizamos outras atividades lúdicas (Dominó dos números decimais, Bingo da Matemática, entre outras), sempre objetivando a aprendizagem de conhecimentos da Matemática e o desenvolvimento social e cognitivo dos educandos. Os resultados obtidos eram perceptíveis durante as aulas, tendo em vista que os estudantes demonstravam maior segurança ao resolver problemas matemáticos envolvendo raciocínio lógico, geometria e operações básicas.

Ademais, os benefícios advindos das atividades lúdicas refletiam na aprendizagem de outras disciplinas, pois, através de diálogo com professores de História e Língua Portuguesa da escola, fomos informados que os educandos apresentaram maior curiosidade, criatividade e participação durante as aulas.

Conclusões

Assim, percebemos que a reflexão docente sobre as metodologias de ensino e práticas pedagógicas é fundamental para o fazer didático, pois como educadores devemos estar atentos às dificuldades de aprendizagem dos educandos e oferecer caminhos para que eles possam apreender o conhecimento.

Constatamos que as atividades realizadas na escola ajudaram os estudantes no processo de ensino-aprendizagem e no desenvolvimento social e cognitivo. Tendo em vista que eles demonstraram, gradativamente, um maior interesse e curiosidade em relação à disciplina.

Com o apoio familiar foi possível realizar estratégias pedagógicas, pois o suporte que os estudantes obtiveram em casa foi essencial para que eles dessem continuidade às atividades lúdicas iniciadas em sala de aula. Em um trabalho de equipe, entre educadores, supervisão pedagógica e família, acreditamos que os objetivos foram alcançados.

Compreendemos que o lúdico no ensino-aprendizagem de conteúdos da Matemática no ensino fundamental é uma excelente oportunidade para o educador promover aulas mais dinâmicas e participativas, além de desmistificar a falsa ideia de que a aprendizagem de conceitos desta disciplina é possível apenas por meio de atividades repetitivas e tradicionais. 

Referências

ALDAIR, L. Origami: definição, origem e significados. São Paulo: Toda material, 2019. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/origami/. Acesso em: 11 jan. 2021.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf. Acesso em: 01 mar. 2021.

BREARLEY, M. Inteligência emocional na sala de aula: Estratégias de aprendizado criativo para alunos entre 11 e 18 anos de idade. São Paulo: Madras, 2004.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 37. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 40. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

MORAN, J. M.; MASSETO, M. T. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 17.ed. Campinas (SP): Papirus, 2010.

NOÉ. M. Vídeo matemático: Donald no país da Matemágica. São Paulo: Brasil Escola, 2012. Disponível em: encurtador.com.br/rHY47. Acesso em: 03 jan. 2021.

RAU, M. C. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. 2.ed. Curitiba (PR): Editora IBPEX, 2013.

SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar: O problema escolar e de aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

SILVA, A. J. N.; SOUZA, P. S. S. Grupo de estudo e o movimento de ressignificação da concepção de ludicidade: uma experiência no LEPEM da UNEB. São Paulo (SP): Brazilian Journal of Policy and Development, 2021. Disponível em: https://www.brjpd.com.br/index.php/brjpd/article/view/185/91. Acesso em: 28 dez. 2021.

TEIXEIRA, R. R. P. Docentes realizaram aula interdisciplinar sobre o filme “O jogo da imitação”. Caraguatatuba (SP): Portal IFSP, 2019. Disponível em: encurtador.com.br/qX038. Acesso em: 02 jan. 2021.

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