Sequência didática: abordagem CTSA para discussão do tema cerrado nos anos iniciais
Alexandra Caroline Barbosa da Costa Ramos
Licenciada em Ciências Biológicas e Pedagogia pela Universidade de Franca-SP e mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática – PPGECM / UFU. Atualmente é professora de Educação Básica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em escolas da Rede Municipal de Uberlândia-MG.
E-mail: alexandrabcramos@gmail.com
Adevailton Bernardo dos Santos
Licenciado em física pela Universidade Federal de Uberlândia, mestre e doutor em Física Aplicada à Medicina e Biologia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor efetivo da Universidade Federal de Uberlândia, atuando no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática.
E-mail: adevailton@ufu.br
Este trabalho versa sobre uma Sequência Didática (SD) com o tema Cerrado, fundamentada a partir das relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). A (SD) “Nosso Cerrado” objetiva contribuir com o trabalho dos(das) professores(as) que atuam nos anos iniciais, no que se refere ao ensino de Ciências e ao uso de abordagens que possibilitem o desenvolvimento do pensamento crítico. Dessa forma, a realidade dos alunos(as) é um aspecto relevante ao ensino, principalmente no que se refere às problemáticas ambientais do bioma Cerrado, um ecossistema que compõe a região de Minas Gerais (MG) e encontra-se cada vez mais ameaçado.
Ao trabalhar temáticas que fazem parte da realidade dos estudantes, é possível desenvolver processos vivos e dinâmicos que insiram os(as) alunos(as) em um contexto dialógico, ou seja, esses estudantes têm a possibilidade de reconhecer, em suas vivências, os temas discutidos. Nas discussões de temas de relevância social, colocamos em relevo o poder de influência que os(as) alunos(as) podem ter como cidadãos(ãs), bem como as questões éticas e os valores humanos relacionados à Ciência e à Tecnologia. Dessa maneira, os(as) alunos(as) podem ser estimulados(as) a participar democraticamente da sociedade, por meio da expressão de suas opiniões (SANTOS; MORTIMER, 2002).
As relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente, propostas pela abordagem CTSA, configuram-se como uma estratégia relevante ao ensino de Ciências, e a urgente necessidade de preservação ambiental coloca em relevo a importância de promover ações que permitam ao estudante compreender os fenômenos que permeiam seu cotidiano de maneira crítica. O(a) aluno(a) não é cidadão(ã) do futuro, já é cidadão(ã) hoje, por isso, é necessário aprender Ciência para ampliar, no presente, a possibilidade de participação social e de desenvolvimento mental, de modo a viabilizar a capacidade plena de exercício da cidadania (BRASIL, 1997).
Os(as) professores(as) que atuam nos anos iniciais possuem muitas limitações relativas ao ensino de Ciências, constituídas por muitos aspectos, como: formação inicial e continuada, currículo e recursos didáticos ofertados pelas escolas. Costa e Silva e Santos (2017) destacam a importância da pesquisa sobre o assunto e apontam para a necessidade de desenvolver materiais que busquem contribuir com os(as) professores(as) das séries iniciais no ensino e na aprendizagem das Ciências Naturais, principalmente devido à formação dos(as) docentes nessa etapa de ensino não ser específica da área e por haver várias deficiências nas atividades de formação continuada. A esse respeito, observa-se a necessidade de materiais educacionais que auxiliem os(as) professores(as) em suas práticas.
Caminhos metodológicos
Cabe ressaltar que este trabalho foi acompanhado por uma pesquisa com professores(as) que atuam nos anos iniciais em escolas da rede pública. A pesquisa foi delineada por meio da abordagem qualitativa, na qual o pesquisador vai a campo para buscar “captar” o fenômeno em estudo a partir da perspectiva das pessoas nele envolvidas, considerando todos os pontos de vista relevantes (GODOY, 1995, p. 21). Dessa forma, investigamos as possibilidades e desafios do ensino de Ciências nessa etapa, assim como o uso de temas e abordagens diversificadas para ações voltadas à área, sendo realizada uma análise dos caminhos pedagógicos para a construção da SD apresentada.
A SD em questão propõe aspectos metodológicos que se materializam por meio de ações, não só dos(as) professores(as), mas dos(as) estudantes no âmbito do protagonismo dos sujeitos frente aos processos educativos. Tais ideias não têm como objetivo simplificar currículos ou reduzir conteúdos, mas, sim, ressignificá-los socialmente, de forma que possam ser agentes de transformação social em um processo de educação problematizadora que resgate o papel da formação da cidadania (SANTOS, 2007).
Com base nos princípios explicitados, a SD foi estruturada pelos cinco passos CTSA propostos por Santos e Mortimer (2002), sendo eles: (1) introdução de um problema social; (2) análise da tecnologia relacionada ao tema social; (3) estudo do conteúdo científico definido em função do tema social e da tecnologia introduzida; (4) estudo da tecnologia correlata em função do conteúdo apresentado e (5) discussão da questão social original. A SD pode ser acessada de forma livre em
Sequência didática “Nosso cerrado”
Nos anos iniciais, os estudantes possuem bastante curiosidade, característica da infância, apresentam interesse em investigar e descobrir os fenômenos que permeiam seu cotidiano, por isso, constituem um ambiente fértil para a proposição de ações que envolvam o entorno.
A SD é direcionada ao terceiro e ao quinto ano do ensino fundamental I, sendo organizada em treze atividades com, aproximadamente, 23 aulas de 50 minutos. Devido à dinâmica generalista dos anos iniciais, há a possibilidade de inserção de diferentes recursos ao planejamento, tendo em vista que, a partir da SD, é possível trabalhar de maneira interdisciplinar. O material em questão propõe o uso de estratégias diversificadas que podem contribuir com outras áreas além da Ciências da Natureza, inclusive com a alfabetização, tão relevante no contexto dos anos iniciais.
Tal recurso didático promove o estudo da realidade local e das experiências dos estudantes em seu espaço de vivência inserido no Cerrado, no sentido de verificar como se dá o contato com os elementos característicos desse bioma. O estudo do objeto busca não só estudar os conceitos que o permeiam, mas também se configura como um processo de inserção em novas perspectivas, como a investigação, a contextualização e o conhecimento do ambiente e de suas inter-relações com a Ciência, a Tecnologia e a Sociedade, por meio dos cinco passos propostos por Santos e Mortimer (2002).
Introdução de um problema social
O primeiro passo da abordagem CTSA, “Introdução de um problema social”, se estabelece como a introdução do tema Cerrado na sala de aula, a partir de um texto informativo sobre o bioma e as suas problemáticas. Como ação principal, é sugerida, como recurso, uma tirinha que apresenta as problemáticas do bioma (FIGURA 1). Durante as discussões, o(a) professor(a) poderá estimular os(as) estudantes a se posicionarem, realizarem pesquisas, proporem textos informativos sobre o Cerrado e incentivar para a relação das problemáticas ambientais com as interações entre ser humano e meio.
Figura 1 – Tirinha Desmatamento do Cerrado
Fonte: Blogspot Marciano. Disponível em: professormarcianodantas.blogspot.com (Acesso em 10 jan 2022)
Análise da tecnologia relacionada ao tema social
No segundo passo, “Análise da Tecnologia relacionada ao tema social”, são propostas quatro atividades. O(a) professor(a) poderá escolher um texto científico como elemento disparador para discussão das problemáticas ambientais do Cerrado e os(as) estudantes poderão, por meio da pesquisa, verificar as influências da tecnologia no meio ambiente, mediados pelo crescimento das cidades e da população.
Nessa etapa, são sugeridas pesquisas e observação do ambiente para levantamento da realidade dos estudantes e suas percepções sobre o bioma; por meio do recurso de localização do Google Maps, é sugerida uma pesquisa e passeio sobre os bairros da cidade, identificando os elementos da paisagem. É possível realizar uma pesquisa, a partir de um roteiro, para guiar as ações e auxiliar os professores(as) no processo de mediação, com perguntas como: há quanto tempo o aluno(a) mora no bairro; como era o bairro quando o aluno lá chegou, se havia mais vegetação ou construções; se os estudantes cultivam algum tipo de planta em sua casa ou costumam comprar tudo e se já observaram algum foco de queimada na região.
Na quarta atividade, destaca-se o uso da literatura como forma de contemplar o universo infantil, considerando que, por meio da leitura, é possível ter acesso a diferentes contextos e, por isso, as crianças têm a possibilidade de identificar e de imaginar. Portanto, são indicados os livros “Eu, você e tudo que existe”, de Liliana Iacocca, e “O fogo e o Cerrado” (ICMbio). O primeiro se trata de uma fábula interessante que envolve problemáticas ambientais de maneira lúdica, sem deixar de propor uma reflexão sobre o ambiente e nossas ações. O segundo vai diretamente ao ponto, quando propõe a questão das queimadas e seus impactos no Cerrado.
Estudo do conteúdo científico definido em função do tema social e da tecnologia introduzida
Após a análise da tecnologia, é iniciado o terceiro passo, “Estudo do conteúdo científico definido em função do tema social e da Tecnologia introduzida”, o qual caracteriza-se como um aprofundamento do segundo passo. Nessa etapa, são sugeridas duas atividades, que compreendem a realização de um levantamento sobre as mudanças e permanências no ambiente, tendo em vista o quanto o mundo mudou e a Ciência e Tecnologia contribuíram, em certos aspectos, para tal evolução.
É recomendada a apresentação de espécies de animais, plantas, sua importância para o equilíbrio do ambiente e os riscos do desenvolvimento descontrolado para os seres vivos, considerando que desfrutamos do progresso. Sendo assim, sugere-se o uso de diferentes recursos audiovisuais para a sensibilização dos estudantes quanto ao antropocentrismo¹ e a ações que vão na contramão dessa perspectiva, como o biocentrismo, que defende o direito de todos os seres vivos à vida, promovendo a reflexão sobre o consumo de produtos de origem animal.
Nessa etapa, utilizou-se como referência um site muito interessante, que apresenta alguns recursos didáticos sobre o especismo característico do antropocentrismo por meio de recursos audiovisuais infantis. É uma ação relevante, pois trata a questão dos animais para entretenimento, como em circos, montarias, zoológicos, assim como os maus-tratos. O site também sugere desenhos sobre a pecuária e uso de animais na indústria (Disponível em: http://sosvivegan.blogspot.com).
Estudo da tecnologia correlata em função do conteúdo apresentado
No quarto passo, “Estudo da Tecnologia correlata em função do conteúdo apresentado”, o uso da tecnologia é fundamental, por isso, nas três atividades propostas, utiliza-se a tecnologia para conhecer os lugares em que os(as) alunos(as) moram e a quantidade de elementos naturais e artificiais, considerando o ambiente natural e modificado. Com base nessa ação, propõe-se a reflexão sobre os materiais e técnicas utilizados para facilitar o acesso à informação, como e para quê, e/ou por quem os recursos são produzidos e qual o seu impacto do uso para o ambiente em relação à poluição, ao desmatamento e à desregulação dos ecossistemas pelo consumo e pela expansão da Ciência e Tecnologia representadas pela agricultura, pecuária, construção civil, industrialização e mineração.
São propostas tirinhas e outros recursos para a discussão sobre o tema. Em uma das atividades, é recomendada a utilização de espaços não formais de educação, como museus físicos e virtuais. Portanto, foram sugeridas visitas ao Museu de Biodiversidade do Cerrado da Universidade Federal de Uberlândia e o Museu Virtual da Universidade de Brasília² para o conhecimento do ecossistema e dos seres vivos que o habitam (Disponível em: https://museucerrado.com.br/unb-e-o-cerrado/).
Discussão da questão social original
O quinto e último passo se refere à “Discussão da questão social original” e consiste em três atividades para a retomada das discussões iniciais e o início do diálogo final, usando como referências as ações anteriores e todas as informações propostas. Ou seja, o que é possível fazer com os conhecimentos adquiridos, as discussões e as reflexões realizadas? Quais são os caminhos para a preservação do bioma Cerrado? Em que medida a sociedade consegue melhorar o ambiente?
Nessa etapa, recorre-se ao uso da literatura e de recursos audiovisuais como filmes e vídeos, para que os estudantes possam refletir sobre o tema por meio de experiências diferentes das tradicionais aulas expositivas. Há a sugestão do filme “O Lorax”, que promove a reflexão sobre a importância da preservação da natureza e a busca para reverter a situação de um planeta extinto (Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v= mv8pENYfWRA).
São sugeridas atividades de experimentação, como a construção de um terrário, como forma de representação do ecossistema. Assim, os estudantes poderão compreender melhor a importância dos elementos que compõem o ambiente. Outra atividade prática interessante é a criação de uma horta na escola, como forma de incentivar a agroecologia, abordando os prejuízos da monocultura para o ambiente, visto que essa prática visa à produção em grande escala e faz uso de agrotóxicos e de técnicas prejudiciais ao ambiente.
Tais questões fazem parte da discussão, no âmbito da proposição de ações em direção à sustentabilidade, representada pela diminuição do consumo, valorização do ambiente e dos recursos como terra, água e ar, compreensão da origem dos materiais e da relevância do método e suas consequências para o ambiente, no que diz respeito a valorização da vida acima do lucro.
A relevância do estudo do bioma Cerrado
O conhecimento sobre o Cerrado tem sido acumulado, todavia, o que é conhecido e a capacidade de transformar o conhecimento em ações práticas têm sido muito inferiores à velocidade em que este bioma está desaparecendo. O Cerrado se difere de outros biomas em relação ao conhecimento de seus habitats naturais. A sua paisagem abriga espécies endêmicas, tradições, culturas e outras paisagens que têm dado lugar a monoculturas de soja e algodão e pastagens para gado (SCARIOT et al., 2005).
Durante a pesquisa realizada com os(as) professores(as) e organização da SD, verificou-se a importância do ensino de Ciências para a formação dos estudantes. O contexto da polivalência se organiza em ações educativas prioritariamente desenvolvidas a serviço da alfabetização e letramento, portanto, alguns profissionais destacaram essa questão em detrimento do ensino de Ciências e de temas e abordagens não previstos no currículo, como o Cerrado e abordagem CTSA.
Abordagem CTSA: a dinâmica dos anos iniciais e suas possibilidades
Em relação ao conhecimento da abordagem CTSA, a maioria dos(as) professores(as) relaciona-a com questões ambientais ou com alfabetização científica e educação ambiental, pela familiaridade com esses conceitos em livros e currículos dos anos iniciais. Alguns docentes relataram conhecer a educação CTSA e consideram que a Ciência e a Tecnologia são importantes para o desenvolvimento de ações sustentáveis, no entanto a maioria nunca ouviu falar dela.
Nesse sentido, denota-se a importância de ações voltadas para a introdução da abordagem CTSA nas escolas, principalmente de ensino fundamental I. Sua função, em alfabetizar os cidadãos em Ciência e Tecnologia é, hoje, uma necessidade do mundo contemporâneo. Não se trata de mostrar as maravilhas da Ciência, como a mídia já o faz, mas de disponibilizar as representações que permitam ao cidadão agir, tomar decisão e compreender o que está em jogo no discurso dos especialistas (SANTOS; MORTIMER, 2002).
Considerações finais
Abordar um tema que faz parte do cotidiano dos estudantes pode mobilizar diversos conhecimentos, provocar reflexões éticas sobre as relações com esse lugar, considerando o notório desequilíbrio dessa interação. Portanto, a introdução da abordagem CTSA pode provocar o questionamento, considerando a discussão de temas reais, como o Cerrado e suas problemáticas. De acordo com Santos e Mortimer (2002), entre os objetivos da abordagem CTSA está o desenvolvimento de valores que estão atrelados aos interesses coletivos, como a solidariedade, a fraternidade, a consciência do compromisso social, a reciprocidade e o respeito ao próximo.
Para tanto, este trabalho indicou a necessidade de ações em ensino de Ciências voltadas para os anos iniciais. A SD foi desenvolvida com o objetivo de suprir as dificuldades que já eram previstas, mas que também foram identificadas em pesquisa simultânea. Desse modo, compreender como os profissionais entendem o estudo de temas diversificados, o que pensam sobre o currículo e o que sabem sobre a abordagem CTSA foi importante para a introdução de processos explicativos e formativos no material elaborado, o que evidenciou a necessidade de mais ações voltadas para o ensino de Ciências nos anos iniciais, como formações em áreas específicas, introdução em recursos didáticos de novas abordagens educacionais e incentivo profissional à formação continuada.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
COIMBRA, D.; RECH, A. U. A superação do antropocentrismo: uma necessária reconfiguração da interface homem-natureza. DOI: http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v41i2.42609. Revista da Faculdade de Direito da UFG, [S. l.], v. 41, n. 2, p. 14–27, 2017. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revfd/article/view/42609 . Acesso em: 14 nov. 2021.
GODOY, S. A. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. RAE – Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995.
SANTOS, W. L. P.; MORTIMER, E. F. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência – Tecnologia –Sociedade) no contexto da Educação brasileira. Revista Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciência, vol. 2, n. 2, dezembro, 2002.
SANTOS, W. L. P. Contextualização no ensino de ciências por meio de temas CTS em uma perspectiva crítica. Ciência & Ensino, v. 1, p. 1-12, 2007.
SCARIOT, Aldicir; FELFILI, Jeanine M.; SILVA, José Carlos Sousa. Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. 2005.
SILVA, Alessandra Dias Costa, SANTOS, Adevailton Bernardo. Sequência didática para as Séries Iniciais: água no ambiente. Belo Horizonte, online) [online]. 2017, vol.2, n.5. ISSN 2526-1126. http://pensaraeducacao.com.br/rbeducacaobasica/wp-content/uploads/sites/5/2019/06/04-Alessandra-Dias-SEQUÊNCIA-DIDÁTICA-PARA-AS-SÉRIES-INICIAIS_-ÁGUA-NO-AMBIENTE.pdf.
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- O antropocentrismo reforça a posição do ser humano como dominador do meio em que habita (COIMBRA; RECH, 2017).
- O Museu de Biodiversidade do Cerrado em Uberlândia-MG conta com exposições de espécies de plantas e animais taxidermizados DICA (UFU). O Museu do Cerrado é uma iniciativa da Área Educação Ambiental e Ecologia Humana na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UNB).
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