Arte de Bruno Barbi e transversalidade na educação
Angelo Cardoso Sá
Sou graduado em Letras pela UFMG, especialista em Gestão Escolar pela USP, pedagogo em formação pela FATRI e mestrando em Literaturas de Língua Portuguesa pela PUC Minas. Iniciei o período de docência em um projeto da EJA, desenvolvido no e pelo Centro Pedagógico da UFMG. Fui bolsista PRONOTURNO, constituindo a equipe da professora Adriane Teresinha Sartori. Após isso, atuei como auxiliar de Coordenação Pedagógica e professor substituto de Produção Textual no Colégio ICJ. Coordenei a equipe pedagógica do Instituto Mix de Profissões em Contagem (MG). Atualmente, participo como voluntário de oficinas, jornadas pedagógicas e cursos livres para docentes em atuação na Educação Básica.
E-mail: angelocardososa10@gmail.com
Considerações iniciais sobre educação escolar e docência
O pensamento fixo parece ser um desestabilizador de sonhos, pensava o jovem professor. Com a mesma veemência com a qual planejava as aulas, refletia sobre as barreiras que provavelmente encontraria em sala de aula. Segunda-feira, dia 12 de setembro de 2016. O professor em contínua formação, após revisar o conteúdo e liberar a impressão das cópias, as quais seriam distribuídas aos estudantes, encontrou-se submerso em águas de dúvidas profundas. – Mas, será que conseguirei dar aulas? Indagava a si mesmo, aquele jovem professor.
O pesquisador voltado ao campo educacional certamente deverá considerar que discorrer sobre educação é tentar colocar em pauta vozes, as quais são parte de um todo. A partir desse entendimento, o profissional de pesquisa precisa considerar assertivamente que, em hipótese alguma, deve-se trabalhar com generalizações. Fato óbvio, mas necessário de ser lembrado. Semelhantemente a isso, lembra-se que lecionar não é tarefa fácil, exige esforço e, por isso, está no rol das profissões mais admiradas pelas pessoas. Talvez, seja por esse fato que até hoje a profissão de professor é heterogênea em relação ao reconhecimento financeiro por categoria.
Com certeza, há diversas maneiras de romantizar a função de professor, muitos falam sobre dom, chamado, legado e missão – e é por essa razão que o campo semântico construído ainda gera incômodos naqueles que decidiram entrar para o grupo de professores brasileiros. Citar o Brasil é proposital, a pluralidade no país é uma riqueza não inventariada. Os obstáculos impostos à população advêm de grandes fases inacabadas. Acredita-se, de fato, que os discursos e as causas tornaram-se repetitivos. No entanto, os movimentos estão para as conquistas, assim como as conquistas estão para as vozes não silenciadas. Os ganhos tecnológicos, a precisão em informar e os modos de dizer, pelo dito e pelo não-dito, conforme Larrosa Bondía (2002), não dão tempo à experiência.
Há, sem dúvida, um grande volume de informações, “aquilo que nos passa”, mas o que reter (“aquilo que se passa”), a partir delas? E se voltarmos essa questão às discussões em educação, como promover experiências aos jovens? É possível construir uma escola realmente inclusiva? São tantas perguntas retóricas, na maioria das vezes repetitivas, porém relevantes. No Brasil, inúmeros foram os contextos de lutas e resistências à garantia de direitos. Cita-se a rotina de frequentar a escola, anteriormente criada para a classe burguesa, reconfigurada e diretamente impactada pela inserção e permanência dos filhos da massa (classe trabalhadora). Nessa nova formatação, o padrão tradicional de ensino precisou ser revisto e a equipe escolar se envolveu em um movimento de escuta. Isto é, os gestores e os professores passaram a observar o que os estudantes traziam à escola, por exemplo, seus gostos musicais, literários e artísticos.
Verifica-se que a busca por conceitos e práticas novas em alguns casos tem revelado a insegurança de muitos educadores. Por certo, não é possível se sentirem seguros em contextos de obrigatoriedade do silêncio – o conteúdo, a forma, a competência e as habilidades – deverão ser apreendidos com certa neutralidade. Será que não é o mesmo que dizer que o Brasil foi descoberto e não invadido, e que o use o campeão? Os temas são espinhosos em demasia para moldá-los à neutralidade de mediar conhecimentos e saberes. Geralmente, um discurso organizado tem sido confundido com balbúrdia. É ao contrário disso, passa-se pelo que Evaristo (2007, p. 21) propõe: “[…] A nossa Escrevivência não pode ser lida como histórias para ‘ninar os da casa grande’ e sim para incomodá-los em seus sonos injustos. ” E o que a escola tem a ver com isso?
As instituições de ensino, por meio de seus representantes, precisam (re)construir as orientações que dão luz às ideias político-pedagógicas. Para tanto, não é preciso ambicionar o todo, mas parte dele. Isto é, a fim de planejar e persistir em um tema transversal, pensado a partir de diversas áreas do conhecimento, como discutir sobre mobilidade urbana, pode-se trabalhar em um ano letivo com a mesma pauta, vista sob a área da Geografia (quanto ao espaço), da Matemática (em relação aos gastos e investimentos), da Língua Portuguesa (no que diz respeito à divulgação de informações). É preciso investir e aprofundar em um tema de pesquisa, esta ocorrerá pelos professores e envolverá os jovens, construindo um ciclo de contínua formação. Nota-se, possivelmente, uma estratégia para dialogar com documentos normativos como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o sensível Projeto Político Pedagógico (PPP), este último caracterizado como sensível, porque envolve muitas pessoas e parece estar em constante construção. Por falar em Projeto Político Pedagógico, ao citá-lo aqui relembra-se da curiosidade gerada durante os períodos de estágios obrigatórios dos cursos de licenciaturas, sobretudo por causa do mistério gerado por meio da complexidade gerada em ter acesso ao documento em algumas instituições de ensino.
Afinal, onde está guardado o plano de trabalho de uma escola? Julga-se, efetivamente, ser subjetivo. Nas escolas, as documentações regulatórias têm rigor e compõem a papelada que suporta a gestão das instituições, mas, crê-se que os projetos políticos e pedagógicos são subjetivos de cada professor. Não há, inquestionavelmente, um macete para ser amado pelos estudantes, assim como não há um motivo certo para que os jovens passem a detestar determinada matéria ou determinado professor. Os educandos podem trocar um pelo outro tranquilamente, porque existe um interesse que, agora, com o Novo Ensino Médio, por exemplo, fica mais exacerbado. É como se o jovem entrasse em uma sala de realidade aumentada e pudesse sentir em seu âmago o que realmente deseja fazer em um futuro próximo e, posteriormente, decidir a trilha assertiva a ser seguida. São muitas responsabilidades para um grupo só. Ora os professores apontam um caminho, ora os jovens ambicionam outro – como se o “caixote colocado no chão” não fosse suficiente para aumentar o tamanho de um ou de outro (do professor ou do estudante e vice e versa), assim esses sujeitos ficam em desarmonia, o que demanda ouvir mais, bem como dialogar mais.
Assim, o dia a dia escolar deve despertar o interesse individual em prol do coletivo. Isso porque, as disciplinas aplicadas remontam ao mundo real e tendem a recalcar a velha pergunta “Por que tenho que aprender isso? ”.
O trabalho intradisciplinar pressupõe a abordagem dos conteúdos relacionados aos temas contemporâneos de forma integrada aos conteúdos de cada componente curricular. Não se trata, portanto, de abordar o tema paralelamente, mas de trazer para os conteúdos e para a metodologia da área a perspectiva dos Temas Contemporâneos Transversais. (BRASIL, 2019, p.18).
Seguindo essa perspectiva de entendimento, relata-se aqui sobre o trabalho [1] “Interdisciplinaridade em aulas de Língua Portuguesa: o combate a estigmas por meio das produções de Bruno Barbi”, apresentado durante o 14.º Jogo do Livro (literaturas, materialidades e acessos) & 4.º Seminário Internacional Latino-Americano, em 2022, realizado pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG). A proposta inicial era pesquisar acerca de um sujeito ativo e participativo, especialmente que desse espaço às conversas sobre arte, educação e transversalidade. O encontro e as considerações serão apresentados no próximo tópico.
Os materiais, o método e o lugar de fala do artista
As demandas para os professores são inúmeras, as polêmicas sobre a sua postura fora da escola também. Cita-se a tarefa de assistirem às programações televisivas, ação que ainda é um tabu para grande parte dos educadores. Como então viver em sintonia com os educandos? Pede-se que os estudantes assistam a pelo menos um jornal, desse modo, o professor precisaria assistir e comentar, pois não se pode ser incoerente com os jovens. Foi por meio da busca em um suporte que levou a outro e, finalmente, encontrei o nome de Bruno Barbi. Ele fez uma homenagem a uma repórter e, a partir do aplicativo Instagram², tive acesso às obras e às materialidades utilizadas pelo artista. Barbi, gentilmente, foi acessível, empático e topou conversar comigo sobre arte e escola. Foram marcadas reuniões pela plataforma Google Meet e posteriormente foi proposta a elaboração de um trabalho a ser apresentado durante o evento “Jogo do Livro”, na FaE/UFMG. O cenário remoto, devido aos casos de propagação do vírus gerador da pandemia de Covid19, não impossibilitou o encontro virtual com o artista catarinense. Ele apresentou, naquele período (2021/2), ilustrações, pinturas e materiais produzidos a partir da participação em grupos do movimento negro, em Florianópolis (SC).
Com efeito, verificou-se a importância social de um homem branco, da região sul do país, engajado em discutir o tema de uma escravidão inacabada, da resistência à militância, cooperando com o combate a estigmas impostos às minorias. Bruno Barbi nasceu em 13 maio de 1978, é formado em arquitetura e dedica-se exclusivamente ao espaço das artes visuais. Desde que era criança, ocupava-se em compreender e desenhar fenótipos de pessoas negras.
A partir da Imagem 1, parte constitutiva do trabalho produzido por Bruno Barbi, identifica-se o cuidado e os detalhes contemplados ao representar as pessoas. A imagem “Seu Teco”, de acordo com o artista (2021), é uma pintura póstuma, o homem representado era um líder comunitário do morro onde vivia, Teco lutou pela conquista de água (caixas d’água) para o local. Em conversas com Barbi, ele destaca a exatidão em não retratar pessoas negras de modo triste, os movimentos com os pincéis e a tinta são outros – é preciso representar as pessoas em momentos comuns de felicidade, é necessário ainda que elas se reconheçam e notem seus traços acompanhados de uma boa lembrança daquele momento vivenciado –.
Imagem 1 – Arte urbana representando o “Seu Teco”
De fato, a postura assertiva e a propriedade em falar sobre a causa antirracista conferem a grande parte do público a tranquilidade em entender a causa, seja ela dita por um homem branco ou proferida pelo homem negro. Conforme Ribeiro (2017):
Assim, entendemos que todas as pessoas possuem lugares de fala, pois estamos falando de localização social. E, a partir disso, é possível debater e refletir criticamente sobre os mais variados temas presentes na sociedade. O fundamental é que os indivíduos pertencentes ao grupo social privilegiado em termos de lócus social consigam enxergar as hierarquias produzidas a partir desse lugar e como esse lugar impacta diretamente na constituição dos lugares de grupos subalternizados. (RIBEIRO, 2017, p. 48).
Posto isso, surge a seguinte indagação: é possível levar as produções de Bruno Barbi para a escola? A resposta positiva foi proferida pelo próprio artista, ele já esteve em muitas escolas do estado de Santa Catarina (SC), a convite de gestores e professores escolares. Barbi (2021) destaca que as reações dos jovens são diversas, alguns não dão importância à essência da representação, outros parecem não entender e, por último, o público da Educação de Jovens e Adultos (EJA) é mais receptivo com a causa. Essas impressões são advindas da vivência em palestras realizadas em escolas públicas e privadas em Florianópolis. No item posterior a esse, discute-se acerca de realidades e expectativas a partir de reflexões de expressão social.
O impacto real e as expectativas: o artista fala sobre a recepção de suas obras
O caso da menina Ágatha Félix, que morreu durante o momento de volta para casa, exposto pela mídia³, chocou grande parte dos brasileiros. Bruno Barbi decide então produzir uma homenagem póstuma à Ágatha (Imagem 2) perto de uma universidade, em Santa Catarina. A pintura não foi bem vista por algumas pessoas, elas não interpretaram a representação como um tom de protesto, mas acharam que o artista estava tentando adquirir lucro com o caso. O intuito era, de alguma forma, eternizar um momento feliz de Félix e ainda levantar um protesto contra a impunidade de balas perdidas, principalmente no estado do Rio de Janeiro (RJ).
Nota-se que Ágatha era uma menina negra, por isso, não há incoerência em retratá-la, já que o artista realiza esse tipo de trabalho. Bruno Barbi (2021) destaca que a sua arte, na maioria das vezes, gera certo incômodo, visto que o artista escolhe uma das inúmeras caixas telefônicas em Florianópolis para retratar alguém, principalmente do tom de pele negra. Por um lado, Bruno Barbi escuta constantemente críticas em relação a estar pichando o patrimônio local. Por outro lado, algumas pessoas acham as ações dele muito representativas e também ficam felizes as pessoas que estão representadas ali.
Imagem 2 – Arte urbana representando Ágatha Vitória Sales Félix
Por todas as considerações feitas até aqui, é importante pensar acerca de diálogos transversais em sala de aula. A apreciação de expressões artísticas na escola, especificamente em instituições públicas, é um tópico interessante para pesquisas. Isso porque, é preciso transcender e apresentar aos estudantes conteúdos ricos em materialidades. Souza (2019) relembra um fato importante, para o autor:
Na família dos excluídos, tudo milita em sentido contrário. Mesmo quando a família é constituída por pai e a mãe juntos, o que é minoria nas famílias pobres, e os pais insistem na via escolar como saída da pobreza, esse estímulo é ambíguo. A criança percebe que a escola pouco fez para mudar o destino de seus pais, porque iria ajudar a mudar o seu? Afinal, o exemplo, e não a palavra dita da boca para fora, é o ponto decisivo no aprendizado infantil. (SOUZA, 2019, p. 103).
Efetivamente, as leituras de arte e as interpretações de mundo podem e devem aparecer durante as aulas de Língua Portuguesa. Conforme exposto anteriormente, o trabalho didático e pedagógico orientado pela transversalidade deve ser aderido pelos gestores de escolas, sem, com isso, pretender moldar arte e literaturas às questões sociais, já que essa perspectiva resultará em falta de coesão lógica. Portanto, busca-se possibilitar o contato de jovens com conteúdos considerados privilegiados por uma parte elitizada da sociedade.
Representar minorias em espaços urbanos, como é o caso das produções de Barbi, é o mesmo que possibilitar entradas e identificações de pluralidades e diversidades em variados espaços. No último tópico deste texto, são apresentadas as considerações finais sobre a arte de Barbi e as possíveis rotas de trabalhos a serem feitos em sala de aula.
Considerações finais acerca da arte de Barbi e das possibilidades pedagógicas
O ato de se permitir refletir acerca da carreira docente, de fato, mostra-se como um indício positivo para os educadores. A busca por aprimoramento é, na verdade, mais uma prova de que a profissão de professor está no mesmo nível de outras profissões de prestígio, como, por exemplo, a advocacia, as engenharias e, até mesmo, a medicina. O erro pedagógico, na mesma medida de um erro médico, trará sérias consequências a todos os envolvidos. Os professores, independentemente da área de estudo, apresentam conceitos, provam a ciência, testam suas hipóteses e, principalmente, preocupam-se com as trajetórias de seus alunos. Não se pode levar em consideração os casos de desvios de conduta – impulsionados pela desvalorização, enfermidades adquiridas durante a prática docente ou pelo posicionamento errôneo em relação às situações sociais.
Por meio das considerações apresentadas neste estudo, contempla-se parte da pesquisa relacionada com o artista catarinense Bruno Barbi, mostra-se as importantes contribuições advindas de um trabalho sem fins lucrativos e repleto de sensibilidade humana e expressão de arte. Certamente, educar também é ser sensível ao que ensina, pois, a escola e as atividades desempenhadas a partir dela, caso fragmentadas, não despertam o interesse de qualquer grupo de estudantes. É essencial que os professores tenham em mente a noção da importância do ato de mediar situações de aprendizagens, porque muitas contas que não fecham, desvios de norma-padrão em textos escritos, receitas fracassadas ou vozes silenciadas, ora ou outra, têm relação com a ausência de um aprendizado importante na escola. Todavia, não se pode procurar professores maldosos ou estudantes ruins, pois a causa é bem maior, ela está atrelada ao desejo de identificar os problemas e propor melhorias para poder contribuir com os processos contínuos de formação do alunado e do professorado.
Assim, o educando ajuda a continuar formando o professor e este auxilia aquele a prosseguir em seu processo formativo. Finalmente, sugere-se que sejam aplicadas tarefas envolvendo vida e obra de Bruno Barbi – é interessante poder ter a liberdade de entrar em contato com um artista vivo, acessível e, principalmente, discutir com ele sobre as obras. Um projeto de pesquisa voltado ao espaço urbano de Florianópolis, em que representações de arte, dialetos, localização geográfica, planejamento de rotas para conhecer a cidade, clima, culinária local etc. poderão compor os diálogos entre as disciplinas. Em aulas de Língua Portuguesa, vários gêneros textuais poderão ser explorados – carta, e-mail, artigo de opinião – e/ou ainda leitura literária de obras ilustradas pelo artista e reflexões sobre movimentos sociais no Brasil. Espera-se que trabalhos futuros, a partir da temática tratada aqui, sejam feitos e externados à comunidade acadêmica, a fim de cooperar com o alcance de qualidade máxima para a educação básica brasileira.
Notas:
[1] Apresentação disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Mo62ucHf8i0.
2. Ver @artedobrunobarbi.
3. Disponível em https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/02/09/julgamento-do-caso-agatha-felix-coloca-frente-a-frente-mae-e-policial-acusado-de-atirar-testemunha-reconheceu-o-pm.ghtml. Acesso em: 20 abr. 2022.
Referências
BARBI, Bruno. Arte Urbana. Disponível em: <https://www.brunobarbi.com/arteurbana>. Acesso em 05 abr. 2022.
BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação 19: 20-28. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/Ycc5QDzZKcYVspCNspZVDxC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 06 abr. 2022.
BRASIL. Temas contemporâneos transversais na BNCC. Contexto Histórico e Pressupostos Pedagógicos. 2019. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2022.
EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe um dos lugares de nascimento da minha escrita. In: ALEXANDRE, Marcos Antônio (Org.). Representações performáticas brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.p. 16-21.
GPELL-CEALE-FaE-UFMG. Interdisciplinaridade em aulas de Língua Portuguesa: o combate a estigmas por meio das produções de Bruno Barbi. 1 vídeo (15 min). Publicado por GPELL-CEALE-FaE-UFMG. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Mo62ucHf8i0. Acesso em 02 abr. 2022.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento; 2017. (Feminismos plurais).
SOUZA, Jessé. A elite do atraso. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2019.
SÁ, Angelo Cardoso. Revista Brasileira de Educação Básica, Belo Horizonte – online, Vol. 6, Número 26, Janeiro – Julho, 2023, ISSN 2526-1126. Disponível em: http://rbeducacaobasica1.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2023/07/ARTE-DE-BRUNO-BARBI-E-TRANSVERSALIDADE-NA-EDUCACAO.pdf. Acesso em: XX(dia) XXX(mês). XXXX(ano).
Amei ,