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STEAM na Educação Física do Ensino Fundamental

Adriano Gomes de Freitas

Discente da Pós-graduação em Docência (Ed. Básica) – UFMG, o professor Adriano é engenheiro de produção, mestre em inovação e doutorando em energia pela Universidade Federal do ABC (UFABC). Se dedica a interdisciplinaridade da area de educação desde 2013. Desde 2018, além de atuar no ensino superior, é supervisor de EaD na UNIVESP.

E-mail: phdadriano@gmail.com

Jefferson Rodrigues-Silva

Professor do Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), Campus Arcos, Brasil. Doutorando em Educação pela Universidade de Girona (UdG), Espanha. Membro do Grup de Recerca en Educació Científica i Ambiental (GRECA) da UdG.

ORCID: http://orcid.org/0000-0002-8334-2107

E-mail: jeffe.rodri@gmail.com.br

As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) vem se tornando uma prática cada vez mais presente nas diversas esferas da sociedade, em particular, elas têm consolidado-se como uma ferramenta indispensável ao contexto escolar (GONÇALVES et al. 2019). Hoje, há professores que utilizam dos mais variados recursos tecnológicos em atividades pedagógicas, como sala de aula invertida, jogos digitais e gamificação, que são desenvolvidas nas diversas áreas do conhecimento (LÓPEZ; RODRIGUES-SILVA; ALSINA, 2021). A exemplo disto, popularizam-se plataformas digitais, como o Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (MOODLE), que estão ampliando e democratizando a educação a distância (MURUGESAN; NOBES; WILD, 2017).

Quanto à crescente articulação entre tecnologia e educação, as TICs deixaram de ser uma ferramenta didática complementar e passaram a ser o principal método comunição para o ensino para a educação brasileira e de vários outros países do mundo durante a pandemia da Covid-19 (RODRIGUES-SILVA; ALSINA, 2022). Neste período, o governo brasileiro instituiu o Ensino Remoto Emergencial (ERE) frente a necessidade do distanciamento e de isolamento social para a diminuição da  propagação do vírus. Dessa forma, o ERE apresentou-se como uma novidade e um desafio para todos, gestores, professores, alunos e responsáveis. Apesar de as TICs serem vistas de maneira positiva como a ferramenta que possibilita dar continuidade aos processos educacionais, faz-se necessária a reflexão sobre as particularidades das disciplinas que compõem o currículo brasileiro para que, considerando as condições excepcionais desse período, elas possam ser compreendidas e desenvolvidas usando tais ferramentas.

Dentre as disciplinas previstas no currículo do Brasil, a Educação Física é um componente curricular obrigatório (BRASIL, 2018).  Em suma, a Educação Física é uma disciplina integradora e provocadora que media o social, a cultura corporal e o exercício da cidadania (GONÇALVES, 2009). Essa disciplina tem o papel de desenvolver habilidades motoras e, além disso, proporcionar vivências complexas que contribuam para a aquisição de habilidades e conhecimentos congruentes a outras áreas. Nela, por exemplo, desenvolve-se a perseverança individual frente às dificuldades e a colaboração mediante atividades em grupo (BRASIL, 2018). 

Desta forma, as relações entre aluno-professor e aluno-alunos é uma premissa fundamental nas práticas da Educação Física. Considerando isso, cabe o questionamento sobre as formas de desenvolvimento da Educação Física no ERE: sendo uma disciplina que se apoia tanto na interação social para construção do conhecimento, como poderá ser desenvolvida na impossibilidade do contato físico, mantendo-se apenas no plano virtual?

Fato é, se essa disciplina, assim como as outras, precisa reinventar-se no ERE, è preciso buscar caminhos. Um ponto a se considerar é o aspecto integrador e interdisciplinar de conhecimentos com outras áreas. Quiçá faz sentido aproximar a Educação Física desde abordagens educacionais interdisciplinares como a Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática – STEAM, na sigla em inglês (PERIGNAT; KATZ-BUONINCONTRO, 2019; SILVA-HORMAZÁBAL; RODRIGUES-SILVA; ALSINA, 2022). Outro ponto relevante é explorar a potencialidade da atividade física, assim como a sua ludicidade, como forma de lidar com o estresse e preocupação de professores e alunos em meio ao turbilhão de informações sobre a pandemia, também o medo e a depressão em uma situação tão atípica. É sabido que a prática de atividades físicas ajuda a melhorar o humor, regula os hormônios e atua no alívio de uma série de problemas ocasionados pela falta de exercício físico (FERREIRA et al., 2020).

Portanto, este estudo tem o objetivo de compreender o cenário do ensino da Educação Física na educação básica durante o Ensino Remoto Emergencial causado pela  pandemia da Covid-19. Para isso, analisam-se as maneiras de dar continuidade ao processo educacional e de mitigar os desafios do ERE por meio das TICs e da interdisciplinaridade mediante a abordagem STEAM.

Metodologia

Considerando a novidade do cenário mundial da pandemia da covid-19, faz-se apropriado o desenvolvimento de pesquisas qualitativas, pois elas são indicadas para a exploração de fenômenos sociais novos ou que precisam de esclarecimento teórico (GREEN; JOHNSON; ADAMS, 2006). Dessa forma, fez-se uma revisão bibliográfica não sistemática com buscas em periódicos sobre a educação. Numa primeira etapa, focou-se na análise de documentos recém publicados que tratam dos desafios e possibilidades do ERE respeito da Educação Física.

Em seguida, articulou-se essa primeira parte da revisão com a análise curricular na BNCC. Também, considerou-se a fundamentação teórica e resultados empíricos de abordagens interdisciplinares, como a educação STEAM (BACICH; HOLANDA, 2020; TARANTO; SAMPAIO; RODRIGUES-SILVA, 2021), que pudessem dar ideias e soluções para o desenvolvimento da Educação Física no educação básica durante o ERE. Essa segunda parte  da revisão compreendeu estudos feitos do ano 2000 até o presente.

Exigências da BNCC para a Educação Física no ensino fundamental

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tem o foco na definição do desenvolvimento de aprendizagens essenciais que os alunos devem ter no ensino básico (BRASIL, 2018). Por meio da educação e da escola, almeja-se o tempo e espaço para o desenvolvimento dos recém chegados ao mundo de modo que se reconheçam como sujeitos críticos e éticos nas  ações consigo e com os outros (MARTINS; RODRIGUES-SILVA, 2022; ROMÁRIO; RODRIGUES-SILVA, 2021). Nesse sentido, a BNCC reforça o direito universal de acesso à educação sem discriminação por diferenças raciais, de sexualidade ou socioculturais (GRANDO, 2019). 

A disciplina Educação Física, assim como a prática de exercícios físicos, atua no desenvolvimento tanto físico quanto intelectual é ético de crianças, jovens e adultos. Logo, a BNCC não deixou de lado a disciplina e direcionou os parâmetros para as escolas.

A Educação Física segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996 – LDB (BRASIL, 1996) é componente curricular obrigatório da Educação Básica, nos âmbitos da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio. O objetivo principal da Educação Física na escola é trabalhar com a cultura corporal por meio dos conhecimentos historicamente construídos (GRANDO, 2019, p. 2).

A Educação Física é um componente curricular cujo tema são as práticas corporais, produzidas por diferentes grupos sociais, tendo como objetivo trabalhar com a cultura corporal por meio dos conhecimentos historicamente construídos. Seus cinco conteúdos estruturantes são Dança, Ginástica, Jogos e Brincadeiras, Lutas e Esporte (BRASIL, 2018). Sendo que, as atividades ligadas às práticas corporais permitem aos alunos reconstruir conhecimentos respeitando seus movimentos, o próprio autocuidado e o de seus pares, desenvolvendo a autonomia na apropriação e utilização da cultura corporal de movimento em diferentes finalidades humanas, em prol da sua participação com confiança, autoridade e ludicidade.

De acordo com a BNCC (BRASIL, 2018), a Educação Física, aliada aos demais componentes curriculares, assume compromisso claro com a qualificação para as aprendizagens aliadas à vivência das práticas corporais. O diálogo pode ser forma do trabalho desenvolvido pelos professores porque ela, ao mesmo tempo, pode colaborar com os processos de letramento e alfabetização dos alunos e vivências nas práticas corporais tematizadas e contextualizadas (TARANTO; SAMPAIO; RODRIGUES-SILVA, 2021).

Os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental ainda precisam do brincar e  as atividades físicas devem proporcionar essas experiências lúdicas e também introduzir a compreensão do mundo pelo movimento, visando à leitura, à produção e à vivência das práticas corporais. Neste sentido, a BNCC ainda aponta para o acesso a inúmeras culturas que crianças, jovens e adultos têm por meio da Educação Física, as quais englobam saberes corporais, estéticos, emotivos, lúdicos que orientam práticas pedagógicas na escola (BRASIL, 2018).

A experiência decorrente das práticas corporais proporciona aos alunos contextos de lazer e saúde. Logo, ao vivenciar essa prática, os alunos podem experimentar um tipo de conhecimento particular e insubstituível ao qual grupos sociais inserem manifestações da cultura corporal de movimento através de problematização, desnaturalização e evidências de sentidos e significados (BRASIL, 2018).

As Unidades Temáticas e os Objetos de Conhecimento para o 1º e 2º ano são brincadeiras e jogos (da cultura popular presentes nos contextos comunitário e regional), esportes (atividades esportivas de marca e precisão), ginásticas (práticas corporais de ginástica geral) e danças (no contexto comunitário e regional). As Unidades Temáticas e os Objetos de Conhecimento para o 3º, 4 e 5º ano são: brincadeiras e jogos (brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo os de matriz indígena e africana), esportes (atividades esportivas de campo e taco, de rede/parede e de invasão), ginásticas (práticas gerais de ginástica), danças (danças do Brasil e do mundo, incluindo as de matriz indígena e africana) e lutas (do contexto comunitário e regional e de matriz indígena e africana).

A Educação Física no ERE

A Medida Provisória 9341 do Ministério da Educação estabeleceu “normas excepcionais sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde”. A partir dessa medida, orientou-se a forma como se daria continuidade ao processo educacional mediante o Ensino Remoto Emergencial (ERE) durante a pandemia da Covid-19. 

Com o cenário do ERE na educação, a tecnologia tem ganhado destaque e se consolidando como estratégia e ferramenta de ensino e aprendizagem. Neste sentido, a escola deve estar preparada para explorar todos os benefícios resultantes do uso dessas tecnologias em seus cotidiano; como afirma a BNCC (BRASIL, 2018). Quando a escola consegue aproveitar o potencial de comunicação do universo digital, ela está preparada para instituir novos modos de promover a aprendizagem, a interação e o compartilhamento de significados entre professores e estudantes.

Nesta perspectiva, compreende-se a necessidade de se manter uma postura diretiva, responsável e crítica sobre o uso dos recursos digitais, para que eles não se tornem um fim em si mesmo, pois, como aponta a BNCC (BRASIL, 2018), essa cultura também apresenta forte apelo emocional e induz ao imediatismo de respostas e à efemeridade das informações, privilegiando análises superficiais e o uso de imagens e formas de expressão mais sintéticas, diferentes dos modos de dizer e argumentar característicos da vida escolar.

As aulas de Educação Física, além de proporcionar a prática de esportes, devem abordar conhecimentos que contribuam para uma formação integral dos indivíduos. Como afirma Gonçalves (2019), mesmo que essa disciplina esteja frequentemente relacionada à prática de exercícios físicos, seu meio e fim não podem se basear apenas nas atividades corporais. Considera-se que, no contexto educacional, a Educação Física deve ser uma disciplina integrada às demais, capaz de auxiliar na promoção de autonomia, socialização e criticidade dos indivíduos.

Por fim, a estratégia didática desenvolvida no ambiente virtual deve-se ser estruturada de forma que as atividades cumpram o objetivo amplo de promoção de autonomia, socialização e criticidade dos indivíduos. Tudo isso, de forma eficiente e dinâmica, envolvendo os alunos, a fim de promover uma aprendizagem presente e relevante, proporcionando e permitindo uma interação e comunicação aberta com os alunos (MOREIRA et al., 2020).

A abordagem STEAM, a Educação Física e o ERE

Os docentes enfrentam desafios para conduzir suas aulas de forma remota, sendo necessárias diversas mudanças ou adaptações dos conteúdos curriculares. O nível de conhecimento tecnológico dos professores é considerado fundamental para que fosse mantida uma boa qualidade nas aulas preparadas. Como afirma Diniz et al., (2012), professores capacitados poderão considerar os conhecimentos gerados a partir dos meios de comunicação e ensinar aos alunos como lidar com esta nova linguagem, como interpretá-la e fundamentá-la na formação do pensamento crítico.

No contexto dos desafios enfrentados pelos professores de Educação Física com relação às aulas remotas, Machado afirma que:

Muitas dificuldades foram evidenciadas, tais como entraves nas relações entre famílias, alunos e professores; a dificuldade e falta de acesso e de conhecimento sobre como operar com as tecnologias da informação e da comunicação; a valorização de saberes conceituais em detrimento de saberes corporais e de saberes atitudinais e a falta de interação entre os sujeitos (2020, p.12).

Os conteúdos relacionados às práticas que exigem contato físico, para serem executados, tiveram que ser adaptados ou substituídos por outros conteúdos. Dentre as três dimensões do conhecimento (procedimental, atitudinal e conceitual), notadamente manifestas na BNCC através das competências gerais e específicas, o componente procedimental foi prejudicada durante o ERE, principalmente para aqueles alunos que carecem de um tratamento especial na perspectiva da ação coletiva.

A baixa atuação na dimensão procedimental também gerou um impacto na dimensão atitudinal (construção de valores), haja vista que, dentro das especificidades da Educação Física, tais aprendizagens atingem seu nível maximizado em experimentação, fruição e vivências. Também houve prejuízo com relação aos espaços para a realização das atividades, haja vista a realidade de cada estudante.

Quanto à abordagem STEAM, a literatura aponta que ela é aplicável a todos os níveis educacionais. Existem relatos de experiências atividades STEAM no ensino fundamental, por exemplo, mobilizando conhecimentos de estatística para alunos avaliarem próprias concepções sobre Engenharia (SILVA-HORMAZÁBAL; RODRIGUES-SILVA; ALSINA, 2022), ou para explorar as características dos alimentos (SILVA-HORMAZÁBAL, et al., 2022).

Específico a STEAM para a promoção da interação nas aulas remotas de Educação Física, existem diversos recursos possíveis, como, atividades interativas e jogos. Isso, claro, sendo possível considerando as TICs, assim faz-se o acompanhamento da turma, exercícios online e esclarecimento de dúvidas durante a realização da aula ao vivo (síncrona) e posteriormente através do chat de plataforma específica ou redes sociais. Assim, faz-se a gravação e produção de videoaulas disponibilizadas no Youtube; chamadas online através de aplicativos de reunião (Google Meet, Zoom, etc.); chamamento, empatia com a época presencial entre alunos e professores; materiais escritos para estudo; propostas de atividades práticas, desafios, gincanas a serem realizados no contexto familiar (SILVA, et al., 2017; IORIO, 2019; BACICH; HOLANDA, 2020). Destaca-se no período do isolamento físico, atividades online e colaborativas de exercícios físicos como dança, lugar e ioga. Essas ações tiveram especial motivação frente ao sedentarismo à primeira vista inevitável da situação.

A construção do conhecimento e a aprendizagem são mediadas pela interação dos sujeitos, desta forma, com o distanciamento social, alguns dos saberes que dependem dos conteúdos das atividades corporais e atitudinais se perderam pelo caminho. Nesse sentido, Mello et al. (2020) afirma que os maiores problemas que os docentes têm enfrentado para lecionar se relacionam com os espaços, os conteúdos, a sequência didática e a interação e avaliação de uma aula no sistema remoto, uma vez que seja impossível desassociar a prática da disciplina de Educação Física da cultura corporal do movimento.

Observa-se, portanto, que os obstáculos encontrados foram diversos, exigindo adaptação dos profissionais quanto a currículo, falta de interação, de apoio das famílias, espaços inadequados para a prática das atividades físicas. Tudo isso, pode ter levado os professores, das diversas disciplinas a complicações psicológicas como o esgotamento profissional (RODRIGUES-SILVA, 2020).

Considerações finais

A partir dos estudos feitos durante a realização deste trabalho, foi possível compreender os desafios encontrados pelos professores de Educação Física para o desenvolvimento interdisciplinar da disciplina, afetando a condução de suas aulas de forma remota. Foram necessárias diversas adaptações dos conteúdos curriculares. Isso se deve às tomadas de decisão sem tempo hábil para um planejamento antecipado, visto que todos foram apanhados de surpresa com a pandemia da covid-19.

Apesar do esforço contínuo dos professores para minimizar os impactos dessa mudança repentina na forma de ensinar, buscando-se a integralização de diferentes conhecimentos com abordagens, como a STEAM, percebe-se que vários problemas relacionados ao engajamento das famílias, aos espaços para a realização das atividades e ao acesso dos alunos às novas tecnologias fogem do controle dos docentes. Tudo isso,  ressalta a importância da parceria e de um trabalho conjunto entre família e escola para que haja um melhor aproveitamento na aprendizagem dos alunos durante o ERE. 

Tendo em vista que as mudanças sofridas no sistema educacional com relação ao uso das tecnologias como principal ferramenta de ensino são ainda recentes, considera-se que mais estudos sejam desenvolvidos sobre essa temática. Assim, a sociedade pode se tornar mais resiliente e, por meio das TICs desenvolver abordagens educacionais, como STEAM, que possam contribuir ao compartilhamento dos saberes da Educação física e de outras disciplinas durante situações ordinárias e excepcionais da nossa sociedade.

Referências

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Imagem de destaque: Foto de Katerina Holmes: https://www.pexels.com/pt-br/foto/garota-etnica-conversando-por-video-com-o-professor-on-line-no-laptop-5905709/

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