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Formação do docente para a EJA: proposta de produto educacional

Gildo Felipe Bernardo

Gildo Felipe Bernardo

Licenciado em Pedagogia pelo Centro Universitário Geraldo Di Biase, com habilitação em Orientação Educacional, Docência das Disciplinas Pedagógicas do Ensino Médio e Docência das Séries Iniciais (2009) . Pós graduado em Democracia Participativa, República e Movimentos Sociais (UFMG 2013-2014), Gestão Escolar com ênfase em Supervisão Escolar (Faculdade São Braz – 2016), em Educação de Jovens e Adultos pela Faculdade São Luiz (2018). Atualmente, mestrando do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente – UniFOA, Docente e Pedagogo da Rede Municipal do Município de Barra do Piraí – RJ.

Contato: bernardo.gildo@gmail.com

Ana Paula Cunha Pereira

Doutora em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (2012) com período Sanduíche pela Leeds Beckett University – Reino Unido (2011, CAPES), Mestrado em Ciência da Motricidade Humana pela Universidade Castelo Branco – UCB (2006) e Graduação em Educação Física pela Universidade Castelo Branco (1993). Docente do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente – UniFOA.

Contato: acunhapereiraa@gmail.com

Há uma variedade de pesquisas já realizadas e outras em curso na literatura internacional ancoradas no ensino cooperativo entre grupos e nos efeitos gerados em termos de habilidades acadêmicas e de sociabilidade (DAVIS, 2006; COCCO, 2006; HANDRIANTO, RAHMAN, 2018). Tais pesquisas buscam pela ruptura com as metodologias tradicionais de ensino e aprendizagem, além de verificar o que a literatura educacional contemporânea investiga no campo das metodologias ativas. 

Nesse cenário, as Metodologias Ativas de Aprendizagem podem ser definidas, segundo as contribuições de Bacchi e Moran (2018), como “estratégias de ensino centradas na participação efetiva dos estudantes na construção do processo de aprendizagem, de forma flexível, interligada e híbrida” (p. 39), ou seja, o educando é agente do processo de construção ou ressignificação do conhecimento vivenciado em outros campos. Há uma diversidade de abordagens que podem ser usadas nesse âmbito, a saber: Sala de Aula Invertida, Gamificação, Desing Thinking, Project Based Learning – PBL, Aprendizagem Baseada em Problemas, entre outras.

Dentre as abordagens mencionadas anteriormente, identifica-se uma relação entre o percurso formativo proposto pelo PBL e a modalidade de Educação de Jovens e Adultos.  Bell (2010) e Bender (2014) contribuem para o texto quando afirmam que ensinar por meio de projetos é permitir ao educando o envolvimento com a solução de problemas do cotidiano, reforçando assim a motivação que o move na sociedade. Nessa perspectiva identificamos a principal relação entre a modalidade educacional em tela e a proposta metodológica apresentada.

Cabe considerar que a prática educativa da Educação de Jovens e Adultos – EJA – passa pelo reconhecimento das muitas trajetórias vivenciadas pelas pessoas que buscam matrículas na modalidade. Para reconhecer não basta apenas ouvir, mas sim colocar tais experiências no centro do processo de construção de novos conhecimentos. Ainda pode-se pensar que o PBL como recurso metodológico vai ao encontro das contribuições do educador Paulo Freire por meio de uma pedagogia problematizadora, mediada pelos Círculos de Cultura e Temas Geradores, o que nos permite compreender que é um caminho possível e viável para a qualificação da proposta pedagógica na modalidade (FREIRE, 2020).

Ao recorrer a autores que estudam as contribuições do Project Based Learning para os processos de ensino e aprendizagem, é possível encontrar Stephanie Bell (2010) no artigo originalmente intitulado “Project-Based Learning for the 21st Century: Skills for the Future”, no qual a autora aponta estudos que demonstram dados comparativos entre escolas praticantes de metodologias de ensino e aprendizagem consideradas tradicionais e outras que usam o PBL como metodologia de trabalho. Na experiência britânica mencionada pela autora, as escolas foram acompanhadas por três anos e os rendimentos apresentados ao utilizar projetos como abordagem foram superiores aos da escola que utiliza estratégias tradicionais (BELL, 2010).

É a partir dessa rápida contextualização que este artigo busca descrever as etapas desenvolvidas no processo de aplicação e reflexão/construção de um produto educacional, qual seja “Project Based Learning aplicado à Educação de Jovens, Adultos e Idosos”. Dessa forma, o recorte desta pesquisa tangenciou uma das dimensões da política pública de educação voltada para a formação de docentes destinados a atuarem na modalidade de Jovens e Adultos na Educação Básica.  

Destaca-se ainda que, apesar do recorte da etapa aqui descrita, a elaboração de um produto educacional no âmbito de um Mestrado Profissional considera a pesquisa em sua totalidade, abarcando duas dimensões: o problema em sua prática profissional e as possibilidades de intervenção por meio da minimização do problema a partir da prática investigativa, materializando seus resultados em um produto (FREIRE, GUERRINI e DUTRA, 2016; ZAINDAN, REIS, KAWASAKI, 2020). No caso da modalidade EJA, a heterogeneidade do público é um fator-chave, considerando o universo discente abrangido nesta pesquisa. Por isso, torna-se essencial explorar estratégias pedagógicas que coloquem o discente no centro do processo, fazendo-o participar de forma ativa na construção e ressignificação de conhecimentos (CARRANO, 2007; PEREIRA, OLIVEIRA, 2018; NICODEMOS, SERRA, 2020; SANCEVERINO, LODI, LAFFIN, 2020). 

Assim pode-se perguntar: Quais as características de um produto educacional que tenha como objetivo ensinar o conteúdo “Educação de Jovens e Adultos” em cursos de formação docente?

Percurso metodológico: construindo um produto educacional

O desenvolvimento de um produto educacional requer um trabalho atento e minucioso, tornando-se um exercício constante de reflexão entre teoria e prática, assim é fundamental o processo de escuta e acolhimento dos profissionais envolvidos, seja na formação do docente ou mesmo na operacionalização de práticas pedagógicas desenvolvidas no âmbito da modalidade. Desse modo, além de pensar a organização do PBL, foi necessário propor um meio que permitisse a sua divulgação. 

O percurso metodológico utilizado contou com três etapas: a primeira visou buscar informações junto ao público pesquisado, ou seja, docentes que atuam no ensino superior, mais especificamente em cursos de licenciaturas e profissionais da educação básica que ao menos estivesse matriculado em algum curso de licenciatura. Os dados foram obtidos por meio de um questionário semiestruturado (Google Formulários), divulgado nas mídias sociais do Sindicato dos Professores do Sul Fluminense – RJ (SINPRO-SF), bem como em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp. A segunda etapa baseou-se na coleta e análise preliminar dos dados, que serviram de base para geração do protótipo de produto. A terceira etapa foi destinada às impressões de profissionais que atuam como docentes no ensino superior em relação à primeira versão do produto educacional. 

A primeira etapa resultou em 44 questionários respondidos, sendo 12 de pessoas que atuam no ensino superior e 32 de profissionais com atuação na educação básica. Cabe destacar que, segundo Gerhardt e Silveira (2009), a abordagem qualitativa não está centrada em números, “mas sim, [no] aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc.” (p.31). As autoras ainda sinalizam que a amostragem na pesquisa qualitativa, independentemente do tamanho, precisa ser suficiente para fundamentar a produção de novas e significativas informações (p.32). Assim, todas as contribuições oriundas do questionário foram de alguma forma levadas em consideração para o processo de elaboração da proposta. 

Quanto ao perfil dos docentes de ensino superior que responderam ao questionário foram identificados 2 especialistas, 2 doutores e 8 mestres. Desses, 7 já atuaram na modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Ao serem perguntados a respeito do lugar que a EJA ocupa nos cursos que lecionam, 5 afirmaram que há uma disciplina específica e obrigatória, 7 afirmaram que a abordagem acontece de forma secundária em outros componentes curriculares e 2 informaram que a temática não é abordada. Assim, nove profissionais destacam que é necessária a existência de um espaço que abrigue tal discussão. 

A amostra permitiu observar preliminarmente que ainda não há consenso do lugar que a EJA ocupa nesses cursos. Quanto ao processo de elaboração do produto educacional, o posicionamento dos docentes reforça a ideia de que ainda é preciso instrumentalizar tal discussão a partir de materiais que a embasem.

Em complemento às considerações dos docentes do ensino superior, depara-se com as significativas contribuições dos que atuam na educação básica. Assim, dos 32 profissionais que responderam ao questionário, 2 estão cursando algum curso de licenciatura, 16 possuem especialização latu sensu, 15 concluíram o curso de graduação e 1 tem o título de mestre.  Desses profissionais, 24 atuam ou já atuaram em turmas da modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Quanto ao processo de formação, 26 afirmaram que a discussão realizada nestes cursos não foi suficiente para sua atuação profissional. E por fim, 21 relataram a dificuldade de encontrar material pedagógico que contribua para a prática pedagógica nessa modalidade. 

A partir dos dados coletados e apresentados até aqui, entende-se que há necessidade em qualificar o processo formativo no âmbito dos cursos de formação inicial do docente, bem como propor recursos pedagógicos que contribuam para o processo. Essa constatação vai ao encontro de resultados de estudos desenvolvidos por outros autores, dos quais aqui citamos o professor Leôncio Soares, estudioso do campo da EJA, sobretudo nas questões relacionadas à formação de docentes.

Soares e Pedroso (2016), ao tecerem possibilidades quanto à formação do docente para atuar em turmas de EJA, afirmam que se configura um desafio. Destacam ainda que, do ponto de vista histórico, esses profissionais eram selecionados pela ótica da caridade, tendo a prática pedagógica pautada no aligeiramento e estruturada a partir de Projetos e Programas, que, por vezes, eram executados fora do ambiente escolar formal, dessa forma não era exigida formação específica e tampouco pensava-se em formação continuada. A Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 e as Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos de 2000 contribuíram para a ruptura dessa lógica. 

Outro ponto apresentado pelos autores é a “inexistência de parâmetros oficiais que possam delinear o perfil desse profissional” (p. 257), tal fato é atribuído ao processo ainda em curso do que seja a EJA. Sabe-se que essa modalidade é permeada de especificidades que precisam ser identificadas e consideradas ao longo do processo formativo do docente que atuará nessas turmas (SOARES e PEDROSO, 2016).

Dessa forma, pode-se pensar que o Produto Educacional aqui proposto apresenta dupla função. Por um lado, ele é um recurso a ser utilizado por docentes que atuam no ensino superior e que pautam a temática “Educação de Jovens e Adultos”. Por outro lado, o licenciando, ao vivenciar/experimentar o PBL, compreenderá o processo e poderá replicá-lo como recurso pedagógico ao atuar em turmas da modalidade. 

A construção do website a partir das contribuições dos docentes

O protótipo de produto educacional elaborado consiste em um website onde estão hospedados materiais que possam instrumentalizar a utilização do PBL como recurso pedagógico tanto nos cursos de Licenciatura quanto na prática pedagógica em turmas de EJA. A opção de utilizar uma página da internet se deu pela facilidade de acesso, uma vez que dispensa a utilização de programas específicos ou mesmo a necessidade de realização de cadastros prévios. Permite-se ainda o acesso por meio de aparelhos de telefonia móvel.  

Nessa perspectiva Cabral e Leite (2008) contribuem ao definir websites como “endereços de Internet, com páginas estáticas ou dinâmicas, contendo os mais variados tipos de informação e podem ser acessados por qualquer pessoa conectada na Internet (p.11)”. Quanto à estrutura, os sites podem ser adaptados para abordar qualquer temática e seu Design deverá ser pensado para atrair a atenção de um público específico. Contudo, diferentemente do blog, o site pode ser organizado sem levar em conta o fator cronológico, ou seja, há uma mobilidade para a disposição dos conteúdos de acordo com o interesse e a finalidade estabelecida pelo desenvolvedor.  

Para a estruturação do Website, optou-se por usar o Google Sites, por ser um recurso gratuito e de fácil manuseio, dispensando a necessidade de conhecimentos especializados. O acesso é realizado por meio do seguinte endereço eletrônico: https://sites.google.com/view/pbl-na-eja/p%C3%A1gina-inicial?authuser=0

A seguir descreve-se a organização proposta para o website. A cada item descrito é disponibilizado o hiperlink que redireciona o usuário imediatamente para o tópico específico. 

Seção 1: Página Inicial – É feita uma apresentação do produto, destacando seus objetivos. Realiza-se também a apresentação do mestrando e da orientadora, bem como se disponibilizam as formas de contato (telefone e e-mail) e o link para o Currículo Lattes. 

Seção 2: O que é um PBL – Nesta aba, disponibilizam-se alguns apontamentos teóricos a respeito do PBL e sua relação com a prática pedagógica, com a formação docente e com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos.

Seção 3: Etapas de um PBL – Abordam-se as etapas estruturantes de uma PBL, explicando como cada uma é constituída. É possível encontrar sugestões de como trabalhar a temática de Educação de Jovens e Adultos na formação do licenciando.

Seção 4: Sugestões – Esta é uma guia complementar à anterior, nela constam modelos editáveis dos documentos mencionados ao longo da descrição das etapas.

Seção 5: Mais sobre aprendizagem na EJA – Esse é um espaço que oferece materiais extras e relevantes para o desenvolvimento da temática, tais como textos, vídeos, atualização das legislações e normativas ou qualquer outro recurso que possa contribuir para processos de formação docente.

Seção 6: Relate sua Experiência – Essa seção é destinada ao compartilhamento de experiências de docentes que atuam na modalidade de Educação de Jovens e Adultos e que utilizam o PBL como estratégia pedagógica. As experiências serão socializadas no próprio website, mediante preenchimento de formulário específico.

Já a terceira etapa consiste no processo de avaliação por parte de docentes que atuam no ensino superior ou que atuam na modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Essa etapa ainda não foi finalizada, porém é importante pontuar algumas dificuldades e entraves que têm permeado esse processo. O número de profissionais que responderam ao questionário de avaliação ainda não nos permite uma análise satisfatória dos dados dessa etapa. Para esse fato algumas questões podem ser levantadas.

A crise sanitária vivenciada trouxe a necessidade de repensar a estratégia do desenvolvimento de pesquisas com seres humanos. Ao mesmo tempo que os recursos tecnológicos facilitam processos, eles tornam as relações humanas um pouco mais frias e distantes. Assim, o fato de o questionário ter sido proposto em formato on-line, sem a presença física do mestrando para um processo de sensibilização, pode não ter causado a motivação esperada. Além disso, outro fator pode estar ligado à sobrecarga do trabalho docente que a pandemia trouxe. Essa sobrecarga fez o profissional realizar escolhas prioritárias, deixando a interação com a pesquisa em um campo secundário. 

Por fim, podemos recorrer a PAIVA, 2015; STRELHOW, 2012; CANEIRO, 2017; XAVIER, 2019 ao tratar do baixo interesse pela temática da Educação de Jovens e Adultos no âmbito das pesquisas acadêmicas e pela própria invisibilidade das questões relacionadas à modalidade. 

Considerações finais

A constituição da Educação de Jovens e Adultos como modalidade da educação básica pode ser considerada como um avanço ao analisar sua trajetória histórica, porém ainda há muitos avanços a serem conquistados, entre eles no que se refere aos processos metodológicos. É nesse cenário que o produto educacional aqui proposto figura como relevante. A formação inicial e continuada do docente precisa ser encarada como pauta prioritária na estruturação da política educacional.

Destaca-se aqui a importância dos produtos educacionais desenvolvidos no âmbito dos Mestrados Profissionais para a qualificação dos processos desenvolvidos na educação básica. É nesse espaço de reflexões sobre a prática profissional e sua relação com a teoria que se identifica o PBL como caminho possível para a qualificação das estratégias formativas. Assim, ao aplicá-lo na formação inicial, ao mesmo tempo que o licenciando aprende o conteúdo proposto, ele vivencia a experiência proporcionada de modo que poderá replicá-la em sua futura atuação profissional.

Por fim, pauta-se o quanto a pandemia da Covid 19 afetou as diversas estratégias de se desenvolver pesquisas, entretanto essa é uma questão que precisa ser debatida e sistematizada.  

Referências 

BACICH, L; MORAN, J. (orgs.) Metodologias Ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórica e prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

BELL, S. Project-Based Learning for the 21st Century: Skills for the Future, The Clearing House, 83:2, 39-43. 2010.

BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o Século XXI. Trad. Fernando de Siqueira Rodrigues. ISBN 978-85-8429- 000-0. Porto Alegre: Penso. 2014

CABRAL, G. R.; LEITE, L.S. O uso de sites educativos na prática docente. In: 6º Encontro de Educação e tecnologias de informação e comunicação. Petrópolis, 2008.

CARRANO, P. C. Educação de Jovens e Adultos e juventude: o desafio de compreender os sentidos da presença dos jovens na escola da “segunda chance”. REVEJ@: Revista de Educação de Jovens e adultos. Belo Horizonte, v. 1, p. 1-11, ago. 2007.

COCCO, S. Student leadership development: the contribution of projecto-based learning. Unpublished Master’s thesis. Royal Royal Roads University: Victoria, BC, 2006.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 47. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2020.

FREIRE, G. G.; GUERRINI, D.; DUTRA, A. O Mestrado Profissional em Ensino e os Produtos Educacionais: A Pesquisa na Formação Docente. Porto das Letras, v. 2, n. 1, p. p. 100 – 114, 29 dez. 2016.

GERHARDI, E. T.; SILVEIRA, T. D. (org.) Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

DAVIS, D. J. Cooperative Learning Groups in the Eighth Grade Math Classroom. Retrieved from Nebraska – Lincoln DigitalCommons@University of Nebraska, 2006. Disponível em: <https://digitalcommons.unl.edu/mathmidactionresearch/3>

HANDRIANTO, CIPTRO; RAHMAN, M. A. Project Based Learning: a review of literature on its outcomes and implementation issues. LET: Linguistics, Literature and English Teaching Journal, v.8, n.2, p. 110-129, 2018. Disponível em: DOI:10.18592/let.v8i2.2394

NICODEMOS, A. SERRA, E. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM CONTEXTO PANDÊMICO: entre o remoto e a invisibilidade nas políticas curriculares. Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 3, p. 871-892, set./dez. 2020

PAIVA, V. P. História da educação popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 7ª. ed. rev. e ampliada ed. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2015. 

PEREIRA, T. V.; OLIVEIRA, R. A. A. Juvenilização da EJA como efeito colateral das políticas de responsabilização. Estudos em Avaliação Educacional, [S.L.], n., p. 1, 4 jun. 2018. Fundação Carlos Chagas. Disponível em : http://dx.doi.org/10.18222/eae.v0ix.5013.

SANCEVERINO, A. R.; LÓDI, E. D.; LAFFIN, M. H. L. F. As pesquisas em Educação de Pessoas Jovens e Adultas: o fenômeno juvenilização. Práxis Educacional, [S. l.], v. 16, n. 42, p. 21-47, 2020. DOI: 10.22481/praxisedu. v16i42.7334. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/7334. Acesso em: 31 out. 2021.

SOARES, L. J. G; PEDROSO, A.P.F. Formação de Educadores na Educação de Jovens e Adultos (EJA): alinhavando contextos e tecendo possibilidades. Educação em Revista. Belo Horizonte, v.32, n.04, p. 251-268, Outubro-Dezembro 2016.

STRELHOW, T. B. Breve história sobre a educação de jovens e adultos no Brasil. Revista HISTEDBR On-line, v. 10, no 38, p. 49, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.20396/rho.v10i38.8639689

XAVIER, C. F. História e historiografia da Educação de Jovens e Adultos no Brasil – inteligibilidades, apagamentos, necessidades, possibilidades. Revista Brasileira de História da Educação, v. 19, p. 1–24, 2019. 

ZAIDAN, S.; REIS, D. A. F.; KAWASAKI, T. F. Produto educacional: desafio do Mestrado Profissional em Educação. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 16, n. 35, p. 1-12, 24 jun. 2020.

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