Ferramenta de tecnologia da informação como instrumento de alfabetização
Edna Raimunda da Silva
Graduação em Computação, ênfase em Sistemas de Informação pela Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá (1998), Mestrado em Engenharia de Energia pela UNIFEI (2003), e Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá – Unifei (2011) – Atua nas áreas de Dinâmica dos Fluidos e Máquinas de Fluxo. Tem experiência em linguagens de programação Fortran, Matlab, Linguagem c/c++ entre outras. Tendo sido contemplada para coordenar o projeto “Desenvolvimento de um Software Instrucional de Apoio à alfabetização de Crianças” no âmbito do edital 13/2012 Pesquisa em Educação Básica – acordo Capes/Fapemig.
E-mail: ednaunifei@yahoo.com.br
Eliana Sheila da Silva
Pós-graduação em Práticas de Letramento e Alfabetização (UFSJ). Graduação em Letras – FEPI – Centro Universitário de Itajubá (2004). Atualmente é professor da Escola Municipal Padre Donato e professor de Língua Portuguesa na E. E. Barão do Rio Branco e supervisora do subprojeto “Desenvolvimento de um Software Instrucional de Apoio à alfabetização de Crianças.”
E-mail: esheila2005@yahoo.com.br
Rita de Cássia Magalhães Trindade Stano
Mestre em Supervisão e Currículo pela PUC-SP e Doutora em Educação: currículo pela PUC-SP. Professora Associada da Universidade Federal de Itajubá. Coordenadora do Grupo de Ensino, Pesquisa e extensão em Educação e Humanidades da Unifei e professora do Mestrado em Educação em Ciências. Coordenadora do Curso de Especialização a distância em Gestão Educacional Pesquisadora na área da Educação no Grupo de Pesquisa “Currículo: Questões Atuais” da PUC/SP. Coordenadora do Centro de Educação-Unifei.
E-mail: ritastano@gmail.com
Ramiro Gustavo Ramirez Camacho
Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Pará (1992), mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá (1996), doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá (2001) e pós-doutorado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA (2005) Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Itajubá. Tem experiência na área de Engenharia Mecânica, com ênfase em Mecânica dos Fluidos, Dinâmica dos fluidos computacional e Maquinas de Fluxo, atuando principalmente nos seguintes temas: escoamento potencial, grades lineares, camada limite, turbomáquinas, método dos painéis, elementos de contorno, CFD, técnicas de otimização e simulação do escoamento em turbomáquinas.
E-mail: ramirez@unifei.edu.br
INTRODUÇÃO
A informática na educação de nosso país nasceu a partir do interesse de educadores de algumas universidades brasileiras motivados pelo que já vinha acontecendo em outros países como nos Estados Unidos da América e na França. Embora o contexto mundial de uso do computador na educação sempre seja uma referência para as decisões que foram tomadas no Brasil, a nossa caminhada é muito particular e difere daquilo que se faz em outros países. Apesar das nossas inúmeras diferenças, os avanços pedagógicos conseguidos por meio da informática são quase os mesmos que em outros países (TEIXEIRA, 2006).
Atualmente, há uma tendência cada vez mais acentuada no uso de métodos de ensino e aprendizagem; propostas curriculares; formação inicial e continuada de professores; gestão; avaliação; incorporação de tecnologias de informação (TI) e comunicação no ensino presencial e à distância; saúde na escola, inclusão social e combate à violência; tecnologias e modelos para ação inclusiva na educação básica e integração escola, família e comunidade para melhorar a educação básica do país (FERNANDES, 2010; BARBOSA, MOURA e BARBOSA, 2004).
Para incorporar um dos métodos de ensino e aprendizagem à realidade da escola de ensino fundamental, foi proposto e desenvolvido um projeto em parceria com o Governo do Estado de Minas Gerais e a Universidade Federal de Itajubá. Os dados aqui apresentados foram coletados na Escola Municipal Padre Donato, em Itajubá. A escolha dessa escola foi determinada levando-se em consideração alguns aspectos: em primeiro lugar, contou-se com um professor supervisor especializado no uso da ferramenta de ensino da leitura e da escrita em questão e que, igualmente, conhecia bem a realidade dos alfabetizadores na região. Outro fator importante, mas não determinante, foi o de que alguns professores aceitaram receptivamente participar da pesquisa nos concedendo entrevistas e respondendo a questionários. Por último, o fato de que há, na cidade, uma Universidade Federal que foi parceira no desenvolvimento do projeto. Cabe ressaltar que também estabelecemos parceria com a prefeitura da cidade que disponibilizou um estagiário para a realização da pesquisa.
Assim sendo, este trabalho visa a elaboração de diagnósticos dos problemas da educação básica, que compreende os primeiros quatro anos do ensino fundamental, por meio da pesquisa survey, e também estuda e propõe a realização de práticas que possam contribuir para a elevação da qualidade das escolas públicas. Para isso, é desenvolvido um software como uma ferramenta auxiliar que complementa o dia a dia dos professores. Foi escolhida como caso de estudo a Escola Municipal Padre Donato, de Itajubá – MG.
METODOLOGIA DE PESQUISA PARA IDENTIFICAR DIFICULDADES NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Para o desenvolvimento do software educacional que auxilia o processo de ensino-aprendizagem da leitura e da escrita, foi necessário utilizarmos um método de coleta de dados que permitisse obter informações a respeito das ideias, dos sentimentos, das crenças e de outras questões de fundo social e educacional dos docentes que atuam em turmas de alfabetização. Esse método de coleta de dados é conhecido como “Pesquisa de levantamento” ou Survey (FINK; KOSECOFF, 1998) e foi aplicado com o objetivo de levantar informações junto com os professores alfabetizadores que permitissem formular um software que os auxiliassem nesse processo.
Essa metodologia permite investigar e diagnosticar diferentes questões em larga escala e, dentre elas, detacam-se os problemas na educação básica. Desse modo, foram elaborados 18 questionários contendo 7 questões cada, os quais foram enviados via correio para os educadores (Figura. 1). A identidade de cada professor alfabetizador foi mantida em sigilo para resguardar o nome do profissional (BRANCO, 2011).
Ao formular as questões, levou-se em consideração a necessidade de adequação da linguagem de acordo com o público respondente. Foram escolhidas questões abertas para dar liberdade ao respondente de expressar seu ponto de vista. No entanto, essa forma de coletar dados dificulta um pouco o método de medição para os dados coletados.
Figura 1 – Questionário utilizado para coleta de dados
Fonte: Survey produzido pelos autores
Na aplicação dos 18 questionários, 60% dos respondentes deram retorno. Apesar de uma amostragem um pouco aquém do esperado, ainda assim essas respostas permitiram uma análise dos dados coletados. A maioria dos respondentes soube colocar de forma bem clara a situação das dificuldades no processo ensino-aprendizagem na escola.
Para cada questão respondida foi feita uma análise dos dados por meio de gráficos e comentários, empregando os métodos qualitativo e quantitativo. Após essa primeira fase da pesquisa, passamos a identificar as práticas que poderiam contribuir para a aplicação da ferramenta computacional. Em seguida, o software educacional foi desenvolvido e implantado, assim como o treinamento específico dos docentes da escola.
ANÁLISES DAS RESPOSTAS OBTIDAS PELO SURVEY
De acordo com a primeira questão do formulário (Figura 2), que se refere às dificuldades encontradas no processo ensino-aprendizagem, percebe-se que a maioria dos professores afirma que a maior dificuldade que encontram na sala de aula é o comportamento dos alunos (falta de atenção, motivação, concentração, interesse etc.). Existem situações em que o processo ensino-aprendizagem pode ficar com deficiências devido a conversas paralelas em salas de aula. Outra dificuldade encontrada é o número excessivo de alunos em sala. Há uma grande preocupação com os métodos trabalhados, muitos professores se sentem despreparados ou têm dificuldades de mediar o processo de aprendizagem da leitura e da escrita com as ferramentas que utilizam.
Figura 2 – Dificuldades encontradas no processo ensino-aprendizagem da E. M. Padre Donato.
Fonte: Survey produzido pelos autores
Figura 3 – Sugestões dadas para melhoria no processo ensino-aprendizagem da E. M. Padre Donato.
Fonte: Survey produzido pelos autores
A grande maioria dos professores respondentes da segunda questão (Figura 3) concorda que os recursos pedagógicos e de multimídia disponíves na escola não são suficientes para suprir a necessidade dos alunos. Segundo eles, tem sido difícil atrair a atenção, a concentração e o interesse dos alunos. Como solução para estes problemas, propõem-se a busca de mais variedade de materiais didáticos e mais recursos que viabilizam a melhoria do aprendizado. Houve, também, proposta de mais interação entre os alunos e os computadores.
Na análise das respostas da terceira questão houve uma interessante convergência de ideias, pois todos afirmaram quase os mesmos benefícios aos professores e alunos. Os alunos nos anos iniciais da alfabetização têm muito interesse pelo novo e pelo conhecimento. Porém, a forma como esse conhecimento é transmitido gera falta de atenção e desinteresse. Os recursos computacionais, além de facilitarem a aquisição de conhecimento, geram certa criatividade, aumentam a autoestima dos alunos, despertam o interesse, assim como permitem que adquiram novos valores e modifiquem o comportamento transformando, as tarefas árduas, negativas e difíceis em algo dinâmico e fácil.
De acordo com Valente (2008), com o computador e a tecnologia digital o aluno interage com os objetos de maneira mais rica. Cabe ao professor, como mediador desse processo, apropriar-se definitivamente dessas ferramentas e mecanismos para que o aluno usufrua da diversidade textual contida nas telas, ampliando, com isso, suas possibilidades de escolhas, sem contar o fator motivacional pelo conhecimento apresentado.
Chaves (1985) diz que quanto mais rico for o meio vivido pela criança, maior será o seu desenvolvimento. Sendo assim, os programas computacionais podem se tornar ótimos aliados na construção dos conhecimentos dos alunos se usados de maneira adequada e bem orientada, pois facilitam a aprendizagem e auxiliam na capacidade de concentração, raciocínio e criatividade.
Para a quarta questão, 60% dos entrevistados afirmaram que já fizeram uso de algum recurso computacional ou de internet para elaborar atividades de alfabetização no trabalho com as crianças. Foram utilizados como recursos jogos educativos e atividades com pesquisas, porém houve respostas que claramente comprovam a situação de carência em que vive a educação no cenário pesquisado. Do total de professores respondentes, 40% afirmaram que nunca fizeram uso de nenhum recurso computacional para ajudar no trabalho com as crianças. Não por descaso do professor à ferramenta de auxílio, mas sim por falta de estrutura das instituições de ensino que, muitas vezes, não dispõem de laboratório de informática, ou seus laborátorios se encontram em estado precário, com muitos alunos para poucas máquinas. Embora afirmem essa insuficiência, os docentes apontam também que já utilizaram alguma tecnologia, por exemplo, alguns recursos do pacote Office ou referências retiradas de sites da internet.
O objetivo da quinta questão era o de traçar um esboço de como seria um software de alfabetização idealizado pelos próprios profissionais da educação. Isso possibilitaria algumas funcionalidades em que os profissionais da informática talvez não tivessem pensado. O software idealizado pelos profissionais da educação teria que ser altamente interativo, de fácil compreensão e que atraísse a atenção dos alunos. Deve trabalhar a cooperação entre os colegas, estimular a criatividade e a parte lúdica da criança. Deve conter todo o alfabeto, bem como o que cada letra representa em objetos, animais, natureza etc., além de conter muitas animações de escrita das letras, palavras e números. Deve proporcionar à criança uma experiência lúdica e interativa no processo de aquisição da linguagem escrita.
Para a questão seis, todos os entrevistados defenderam que é importante a inclusão digital fazer parte do currículo dos alunos, porém é preciso ter muito cuidado ao utilizar as ferramentas digitais e estar atento à postura e ao tempo em que as crianças passam em frente ao computador. Outra questão levantada pelos professores é que muitas crianças na idade de 4 a 6 anos já têm acesso ao computador e à internet dentro das suas próprias casas. Essa questão confirma a necessidade de aumentar os recursos pedagógicos com base nos meios computacionais para serem aplicados aos alunos.
Na sétima questão, a maioria dos educadores soube expor a sua variedade de métodos, explicando que aplica aquele que melhor se adapta à realidade do aluno, usando a criatividade e experiência para alfabetizar com qualidade.
A seguir são transcritas as respostas de alguns professores sobre os métodos trabalhados:
Professor 1 – Utilizo o método fônico para alfabetizar, no entanto, para melhorar é preciso abordar mais aspecto auditivo e cinestésico – porque a maioria dos softwares abordam mais o visual. Sendo necessário trabalhar mais a questão movimento, lateralidade e coordenação motora, são áreas que se têm mais dificuldades e se aborda menos, enfoque mais sintético do que analítico.
Professor 2 – Utilizo o método construtivista-sócio interacionista, que parte do princípio que o aluno constrói seu conhecimento a partir das suas relações.
Professor 3 – As atividades propostas baseiam-se na leitura e interpretação de diversos gêneros textuais, onde a partir destes foi explorado a parte gramatical e ortografia. A revisão e correção de produções de texto proporcionou um grande avanço na escrita das crianças. Em matemática, parte da problematização e estudo com objetos concretos para depois o registro das operações…
Professor 4 – Teoria construtivista, ressaltando que é importante uni-la com algumas ideias do método fônico, fazendo a criança pensar nos sons que escuta quando pronunciamos as palavras e que cada letra tem um som, mas não sigo o método fônico ao pé da letra.
Apenas 20% dos entrevistados não responderam ao questionário. Aproximadamente 50% dos respondentes declararam utilizar o método construtivista-sócio interacionista, no qual a criança constrói seu próprio conhecimento e o professor é o mediador e desafiador.
IMPLANTAÇÃO DO SOFTWARE DE ALFABETIZAÇÃO
No desenvolvimento do software, foi discutido com a equipe composta por coordenadores, professores e estagiários o ambiente de desenvolvimento virtual do software, que deveria ser uma ferramenta gráfica de alta interação do usuário com o sistema proposto. Foi escolhida a plataforma Adobe Flash Player e a linguagem de programação Action Script. A plataforma Adobe Flash Player possui alta capacidade de animações, interações com áudio, tocadores de vídeo, interação entre tela e mouse, entre outras facilidades, evitando que o usuário fique disperso ao utilizar a ferramenta. Outro fator que motivou a escolha foi que o programa desenvolvido poderia ser utilizado tanto em software para navegação quanto instalado no computador, sem a necessidade de estar conectado à internet.
Essa preocupação foi considerada pela equipe de desenvolvimento, uma vez que os usuários do software, professores e alunos, enfrentam dificuldades com a falta de recursos tecnológicos nas instituições. E, também, faz com que o desenvolvimento do software seja baseado no conceito de “software livre”, programa distribuído gratuitamente para sua modificação e melhoramento (LUCENA, 2002).
Figura 4 – Tela inicial do software (a); Tela da área do alfabeto (b).
A área inicial é composta por uma tela na qual o usuário insere o nome e aperta um botão para começar as atividades e este o levará a uma segunda tela com as letras do alfabeto. Cada letra é um link para as subáreas do programa.
Na segunda tela, encontra-se o alfabeto (Figura 4b) e em cada letra há uma interação com o mouse que, ao ser executado, uma animação irá acontecer com o respectivo áudio, isto é, o som da letra. A área de atividades ocupa toda a tela do navegador, com atividades de leitura, desenho, músicas e jogos educativos. Todo o cuidado foi tomado de forma a atrair atenção da criança.
Figura 5 – Duas telas com diferentes atividades relacionadas à letra A: (a) Tela da subárea do alfabeto, letra A, desenho; (b) Tela da subárea do alfabeto, letra A, atividade.
Figura 6 – Consoantes: (a) Tela da subárea do alfabeto, letra B; (b) Tela da subárea do alfabeto, letra C.
A ferramenta pode tornar-se de grande auxílio no dia a dia dos educadores no processo ensino-aprendizagem, fazendo com que o aluno aprenda mais rápido e auxiliando na inclusão digital de crianças pré-alfabetizadas (CHAVES, 1985). As maiores dificuldades serão encontradas na disponibilização de uma infraestrutura de laboratórios, ou computadores de mão que podem ser levados para sala de aula. Conforme relato dos professores, existem escolas tanto da rede pública quanto privada que não dispõem de recursos multimídia ou internet, que são essenciais para utilização do sistema proposto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a análise das respostas dos professores ao Survey, foi diagnosticado que para alcançar a qualidade na alfabetização é necessário investir em uma variedade de recursos didáticos, entre eles, recursos advindos da tecnologia da informação para que possam atrair atenção dos alunos e aumentar a motivação para aprender.
Quanto aos professores, a maioria deles afirma que já utilizou, com dificuldades, o computador e a internet para trabalhar jogos educativos ou para trazer informações que enriqueçam o processo de ensino-aprendizagem, porém desvinculado do processo de alfabetização. 50% dos alfabetizadores propõem melhorias em recursos computacionais para o uso em práticas pedagógicas alfabetizadoras.
Portanto, a equipe pedagógica que participou desta investigação acredita que o software educacional pode ser de grande auxílio na solução de dois dos maiores problemas enfrentados pelos professores: a falta de disciplina dos alunos e a pouca variedade de recursos didáticos de fácil acesso aos professores.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, E. F.; MOURA, D. G.; BARBOSA, A. F. Inclusão das tecnologias de informação e comunicação na educação através de projetos. In: CONGRESSO ANUAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, 2004, São Paulo. Anais… São Paulo: FGV, 2004. p. 1-13.
BRANCO, R. B. Definição de requisito para o desenvolvimento de um software instrucional para alfabetização de crianças. 2011. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Sistemas de Informação) – Instituto de Ciências Exatas, FEPI, Itajubá, 2011.
CHAVES, E. O. C. O computador na educação. In: PROJETO EDUCOM. Educação e informática: Projeto Educom – Ano I. Rio de Janeiro: Fundação Centro Brasileiro de Televisão, 1985.
FINK, A.; KOSECOFF, J. How to conduct surveys – a step-by-step guide. Thousand Oaks: Sage, 1998
FERNANDES, A. M. Alfabetização e letramento: definição de conceitos, apresentação de alguns dados sobre fracasso escolar e discussão do papel social da escola. Linguasagem, São Carlos, v. 13, p. 1-7, 2010.
LUCENA, M. Diretrizes para a capacitação do professor na área de tecnologia educacional: critérios para a avaliação de software educacional, [revista, local, v., n., p.],2002.
TEIXEIRA, N. P. C; ARAUJO, A. E. P. Informática e educação: uma reflexão sobre novas metodologias. Garanhuns: UFRPE, 2006.
[1] Este texto deriva do Projeto de Pesquisa em Educação Básica – Edital 13/2012 – Acordo Capes-Fapemig. Agradecemos à Capes e à Fapemig pelo suporte financeiro; à Universidade Federal de Itajubá pela cooperação de todos os professores coordenadores; à Escola Municipal Padre Donato e à professora Eliana Sheila pela concepção e planejamento pedagógicos das atividades; e à Prefeitura Municipal de Itajubá por disponibilizar recursos financeiros para a contratação do estagiário Thiago Navarro, a quem também agradecemos, e aos alunos de iniciação cientifica Ivan Gerardo P. Ramirez e Alyson Benoni Pereira.