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Sala Verde: Um novo olhar sobre as práticas de ensino no IFRN – Campus Ipanguaçu

FOTO ALMIRA

Almira de Azevedo da Silva Neta

Ensino profissional de nível técnico em Meio Ambiente, pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (2016). Graduanda em Ciência e Tecnologia (UFERSA).

E-mail: almiraazevedo11@gmail.com

FOTO MARIA LUIZA

Maria Luiza Silva Guimarães 

Técnica em Meio ambiente pelo Instituto Federal de Educação ciência e Tecnologia, Campus Ipanguaçu. Participou do Programa de Iniciação Profissional com atuação na Coordenação de extensão e em seguida na Coordenação de pesquisa do referido Campus.

E-mail: malusgui19@gmail.com

Renato da Silva

Renato Dantas Rocha da Silva

Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN – IFRN. Graduado no curso de Tecnologia em Controle Ambiental pelo IFRN. Desenvolveu projetos de pesquisa na área de Geoprocessamento, experiência com dimensionamento de pilhas de rejeito, delimitação de áreas de preservação ambiental e caracterização de resíduos sólidos urbanos, como no uso da ferramenta de georreferenciamento aplicado ao Meio Ambiente. Mestre e Doutor pelo Laboratório de Tecnologia Mineral e Ambiental (LTM-PPGEM-Conceito 7 pela CAPES/MEC) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pesquisador na área de técnicas aplicadas ao tratamento de águas, possui experiência em estudos para o tratamento/reúso de Drenagem Ácida de Minas (precipitação, floculação, flotação por ar dissolvido e sedimentação lamelar). Desenvolve pesquisas para avanços na aplicação da sedimentação de alta taxa (sedimentação lamelar) como técnica de separação sólido-líquido e floculação de precipitados coloidais com microgrãos densos. Doutorado concluído pelo PPGE3M-UFRGS com estudos dos aspectos avançados na precipitação química e adsorção de ânions e cátions da água.

E-mail: renato.dantas@ifrn.edu.br

Luciana Rabelo

Luciana Maria Araújo Rabêlo

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2007), mestre em Bioquímica e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2011) e doutora em Bioquímica e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é servidora pública do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, atuando como docente EBTT. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Química de Proteínas e Glicobiologia (Inibidores de proteases, lectinas e glicosaminoglicanos), sinalização celular e mecanismos de indução de morte celular pela ação de proteínas bioativas.

E-mail: luciana.rabelo@ifrn.edu.br

Resumo: Os níveis de degradação antrópica do semiárido brasileiro alcançam índices preocupantes em relação à preservação de seus ecossistemas, pondo em risco a existência de algumas espécies tanto da fauna quanto da flora locais. Sabendo disso, um trabalho conduzido com alunos do Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente do IFRN – campus Ipanguaçu (Rio Grande do Norte) foi desenvolvido e dividido em dois momentos: uma aula de campo realizada na reserva ecológica do IFRN – Campus Ipanguaçu, com o objetivo de avaliar o processo de aprendizagem discente num ambiente diferente da sala de aula tradicional por meio de aplicação de questionários; e a construção de um modelo de Sala Verde, onde atividades relacionadas a práticas ambientais, manejo sustentável de solo e água, educação ambiental e outras temáticas ligadas ao tema poderão ser trabalhadas. O resultado da avaliação dos questionários indicou um processo de aprendizado e engajamento discente mais efetivo, confirmando que a criação de ambientes apropriados para a associação de teoria e práticas ambientais são relevantes para o enriquecimento intelectual dos alunos e o fortalecimento da consciência ambiental dos indivíduos.

Palavras-chave: Educação ambiental. Aula de campo. Ensino. Caatinga.

Introdução

Dentre os biomas brasileiros, a Caatinga é, provavelmente, o mais desvalorizado e menos conhecido quanto à sua biodiversidade, além de ser o terceiro bioma mais degradado do Brasil, perdendo apenas para a Floresta Atlântica e o Cerrado (MYERS et al., 2000). Inicialmente, a Caatinga era considerada um produto da degradação de outros tipos de formações vegetais, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica, passando a falsa impressão de que este bioma seria homogêneo, com biota pobre tanto em endemismos quanto em variação de espécies. Atualmente já é bem discutida a diversidade biótica da Caatinga que, apesar de ser um bioma relativamente frágil, apresenta uma heterogeneidade considerável quanto a sua fauna e flora (ALVES; ARAÚJO; NASCIMENTO, 2009). Estima-se que 80% da vegetação encontre-se completamente modificada, devido ao extrativismo e à agropecuária, apresentando-se, a maioria dessas áreas, em estágios iniciais ou intermediários de sucessão ecológica (ARAÚJO FILHO, 1996). Recentemente foram feitos importantes estudos para melhorar e ampliar o conhecimento sobre esta região e tentar minimizar ou reverter o processo de degradação ambiental, inclusive com a implementação de projetos voltados para a Educação Ambiental, contribuindo para a redução dos processos de degradação do bioma Caatinga.

Educação Ambiental é um tema amplamente debatido na atualidade, juntamente com a ideia de “sustentabilidade”. E para a garantia de uma relação sustentável da sociedade com o ambiente, o desenvolvimento de práticas de educação ambiental coloca-se como estratégia para a reversão de processos de degradação, assim como na construção de valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente (ANSELMO; AIRES; LIMA, 2013). No entanto, o Ensino Formal não favorece o aprendizado efetivo por ser verticalizado, evidenciando a massificação de conteúdo (BORGES, 1997 apud HOERNIG, 2004), além de ser centrado na figura do professor. Nesse contexto, o aprendizado fica restrito às possíveis relações e conexões feitas pelos alunos entre o conteúdo teórico e limitado às suas vivências pessoais e experiências práticas construídas em seu histórico de relação com o meio ambiente alvo do estudo, podendo provocar distorções nos conceitos próprios da temática ambiental. A ideia de ministrar aulas que combinassem as práticas de ensino tradicionais com um ambiente projetado para aulas de campo favoreceria o aprendizado dos alunos, pois os discentes estariam, simultaneamente, aliando a teoria à prática; dessa forma, a consolidação do conteúdo aconteceria de maneira muito mais eficiente do que se essas práticas de ensino fossem realizadas em momentos diferentes.

Então, o presente trabalho teve como objetivo conduzir, em uma turma de Ensino Médio Técnico Integrado em Meio Ambiente do IFRN, a realização de práticas educativas relacionadas aos temas Meio Ambiente e a preservação de ambientes do semiárido brasileiro por meio de realização de aula prática conduzida por estratégias não convencionais em reserva ecológica da própria Instituição. A partir da experiência vivenciada nas práticas educativas experimentadas, o projeto permitiu a proposição da construção de um modelo de Sala Verde permanente, a ser inserida na citada reserva ecológica do IFRN – Campus Ipanguaçu, no intuito de abordar práticas de ensino imersas em uma unidade de conservação da Caatinga.

Metodologia

  • Área de estudo e público-alvo

A Reserva Legal da Fazenda Escola do IFRN – Campus Ipanguaçu foi a área de estudo onde ocorreram as práticas de ensino com uma turma de estudantes. O local, onde foram desenvolvidas as ações, apresenta coordenadas geográficas de 5° 31’51,8’’ Latitude S e 36° 53’ 16,6’’ Longitude W. A área está inserida em uma unidade de Reserva Legal de 33 hectares, onde originalmente eram encontradas espécies de carnaúba (Copernicea prunifera), angico (Anadenanthera colubrina), jurema (Mimosa hostilis), entre outras espécies da Caatinga.

Em virtude de queimadas severas para uso da área em atividades agropecuárias, que ocorreram até o início do século XXI, as propriedades do solo foram drasticamente alteradas e a mata nativa praticamente extinta. Contudo, atualmente a área é predominantemente ocupada por Algaroba (Prosopis juliflora), que se adaptou às condições do semiárido brasileiro e apresenta fortes propriedades alelopáticas. O cenário atual da área de estudo é caracterizado por espaçamentos superiores a 10 metros entre as Algarobas, solo desprotegido, sem cobertura vegetal, mas com ocorrência de aquífero raso (nível estático de aproximadamente 5 metros), monitorado por poços amazonas (cacimbão). O público-alvo do projeto foi um grupo de alunos do 3° ano do Ensino Médio Técnico Integrado em Meio Ambiente do IFRN – Campus Ipanguaçu. A turma é composta por 24 alunos com idades entre 15 e 18 anos.

  • Prática de ensino

A aula prática ocorreu com a participação de professores das disciplinas de Microbiologia Ambiental e Cartografia Ambiental. Os temas destacados foram desmatamento da Caatinga, degradação do solo, planejamento e gestão de recursos hídricos, ecologia da Caatinga e identificação de bioindicadores na qualidade do ar e do solo. A professora disponibilizou os dois horários de aula para a visita à Reserva, sob coordenação da docente e do coordenador do Curso Técnico Integrado em Meio ambiente. Com base nos assuntos estudados em sala, os alunos fizeram análises das espécies e do solo da área e toda a atividade contou como uma das avaliações do semestre. Após a realização da aula em campo, foi elaborado um questionário on-line (ferramenta on-line Google Forms) para avaliação do processo de aprendizagem junto aos alunos e conhecimento a respeito de quais as suas opiniões acerca do desempenho da atividade realizada em campo

  • Sala Verde

O modelo de sala ecológica tem a dimensão de 6x8m, planejada em formato semicircular, onde o seu alicerce foi planejado de barro vermelho, o que geralmente é usado em construções de residências, e os assentos dispostos aos estudantes foram projetados a partir de 200 garrafas pets reutilizáveis. Este modelo de Sala Verde foi planejado para implantação na Reserva Ecológica do IFRN – Campus Ipanguaçu, onde as aulas serão ministradas em grupos com o intuito de abordar não somente disciplinas ambientais, mas também atividades que envolvam qualidade de vida e cidadania. Na oportunidade, também foram desenvolvidos, por meio de software (The Sims – Maxis, 2009), dois locais na retaguarda da sala, que serão disponibilizados para estudos de solos, banco de sementes, além de espaços destinados para plantios de espécies vegetais endêmicas do bioma Caatinga que estão em extinção.

Resultados e discussão

Os professores, cada vez mais, buscam implantar novas metodologias na aula, observando que, na sua estrutura tradicional, ela promove uma aprendizagem passageira nos estudantes, que se resume somente ao momento da avaliação e, posteriormente, são esquecidos. Alguns professores não se restringem ao ensino tradicional, inovando em suas metodologias, saindo do cronograma estabelecido pelo sistema educacional (CASTOLDI e POLINARSKI, 2009). ARAÚJO et al. (2011, p. 62) frisam a necessidade dessas inovações, observando que “a aprendizagem não é um processo passivo, é preciso buscar meios de despertar o interesse dos alunos e dar a eles um papel mais ativo, utilizando, para isso, estratégias diversificadas de ensino”. Assim, a reflexão sobre a metodologia de ensino deve ser realizada constantemente pelo docente (MALAFAIA; RODRIGUES, 2008). A maneira como o professor realiza sua aula é importante para que se alcancem as metas estabelecidas para a educação, observando que a metodologia empregada pode estabelecer uma barreira entre o aluno, afetando a construção do conhecimento e seu desenvolvimento social (BENEVIDES, 1996; LDB, 1996).

Os resultados obtidos foram organizados em dois momentos: um primeiro momento caracterizado por uma atividade em campo, com intuito de realizar uma sondagem junto aos alunos sobre a eficiência no processo de aprendizagem em ambientes diferentes da sala de aula tradicional; e um segundo momento, onde um modelo de Sala Verde foi planejado para o desenvolvimento de atividades relacionadas a temáticas ambientais.

  • Prática de ensino e atividade de sondagem

Logo após a realização da aula de campo na Reserva Ecológica, foi aplicado um questionário on-line, composto por cinco (5) questões, sendo quatro objetivas e uma subjetiva, pelo qual os alunos expuseram quais as suas impressões a respeito da aula realizada em campo e os benefícios que ela trouxe para a fixação das teorias em sala de aula.

As aulas de campo favorecem a aprendizagem por meio da melhoria das habilidades de observação, descoberta e comunicação dos alunos, aumento na compreensão do conteúdo e nas atitudes positivas em relação ao seu aprendizado (PYKE, 2015). Elas ampliam as possibilidades de ensino e aprendizagem por meio de experiências reais e proporcionam uma abordagem ao mesmo tempo mais complexa e menos abstrata dos fenômenos estudados (BEHRENDT e FRANKLIN, 2014; NABORS, EDWARDS e MURRAY, 2009). De acordo com os resultados obtidos, baseados em plano de aula proposto, a prática realizada foi exitosa, facilitando a interação do aluno com a própria disciplina e com a experiência acerca do curso; é notório o desejo, por parte da maioria dos alunos, de que atividades como essa sejam postas em vigor efetivamente. A Figura 1 apresenta os gráficos representativos das análises de respostas obtidas e suas porcentagens quanto a cada questão apresentada aos estudantes.

Figura 1 – Gráficos representativos de análises de respostas obtidas em questionário on-line aplicado para alunos do Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente do IFRN – Campus Ipanguaçu

  • Construção de Modelo de Sala Verde

O Projeto Sala Verde, coordenado pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA), consiste no incentivo à implantação de espaços socioambientais para atuarem como potenciais Centros de Informação e Formação Ambiental. A dimensão básica de qualquer Sala Verde é a disponibilização e a democratização da informação ambiental e a busca por maximizar as possibilidades dos materiais distribuídos, colaborando para a construção de um espaço, que, além do acesso à informação, ofereça a possibilidade de reflexão e construção do pensamento/ação ambiental. É um espaço definido, vinculado a uma instituição pública ou privada, que poderá se dedicar a projetos, ações e programas educacionais voltados à questão ambiental. Deve cumprir um papel dinamizador, numa perspectiva articuladora e integradora, viabilizando iniciativas que propiciem uma efetiva participação dos diversos segmentos da sociedade na gestão ambiental, seguindo uma pauta de atuação permeada por ações educacionais, que caminhem em direção à sustentabilidade (MMA, 2007).

Um espaço dentro da reserva do IFRN – Campus Ipanguaçu foi reservado para a construção de um modelo de Sala Verde e a edificação desta sala foi toda planejada por critérios do uso de técnicas sustentáveis, com utilização de material reciclado e/ou reutilizado. De acordo com o modelo concebido, as práticas educativas que serão conduzidas nesse ambiente irão garantir uma imersão do estudante no ecossistema local, a partir do acesso à sala por um caminho feito de barro, cercado por plantas que estão ameaçadas de extinção na Caatinga: Aroeira-do-sertão, Quixabeira, Cumaru e Imbuzeiro. O local foi planejado a partir da disposição de assentos feitos de garrafas PET recicladas distribuídos em um semicírculo, para que, assim, todos fiquem acomodados de forma a perceber o professor e o ambiente ao seu redor. Pensou-se, também, na produção de uma mesa e cadeira de material reciclado para o docente (Figura 2).

Figura 2. Modelo de Sala Verde na Reserva do IFRN – Campus Ipanguaçu (projetado a partir de jogo virtual “The Sims 3”, Maxis, 2009).

Esse espaço será disponibilizado para que o professor conduza sua aula teórica e também repasse instruções para as práticas que serão realizadas no lugar destinado. Na retaguarda, serão dispostos dois caminhos, onde um será destinado para o banco de sementes e o outro para as mudas das plantas em extinção. Entre os dois, haverá um espaço de estudo de solo, ou até mesmo de irrigação, para tais plantas. Isso tudo consiste no incentivo à implantação de espaços socioambientais para atuarem como métodos de laboratórios, centros de pesquisas e informações e também para ajudar na formação na área ambiental de alunos.

Conclusões

Tendo em vista a preocupação com a degradação e o mínimo de discussão acerca do Bioma Caatinga, faz-se necessário o desenvolvimento de metodologias eficazes e consistentes a respeito de assuntos relacionados a essa temática. O projeto buscou desenvolver o pensamento crítico, racional e consciente dos discentes quanto ao meio ambiente.

Mediante o questionário elaborado, ficou perceptível a extrema importância da efetividade do projeto, principalmente na busca de quais fundamentos estavam sendo levados em consideração para os envolvidos. A interdisciplinaridade proporcionou a ajuda de pesquisas e inovações voltadas à sala ecológica, colaborando para uma aula mais atrativa, como também ajuda em um conhecimento amplo, o qual será levado à prática. Com isso, é perceptível que há mais desenvoltura nas aulas, como também um aprendizado o qual o aluno já pratica o que lhe é repassado.

 Referências

ALVES, Jose Jakson Amancio; ARAÚJO, Maria Aparecida de; NASCIMENTO, Sebastiana Santos do. Degradação da caatinga: uma investigação ecogeográfica. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 9, n. 27, p.143-155, jun. 2008.

ARAÚJO FILHO, José Ambrósio. de; CARVALHO, Fabiano Cavalcante de. Desenvolvimento sustentado da caatinga, Sobral: EMBRAPA – CNPC, 19 p, 1997. (EMBRAPA – CNPC. Circular Técnica, 13).

BEHRENDT, Marc; FRANKLIN, Teresa. A Review of Research on School Field Trips and Their Value in Education. International Journal of Environmental & Science Education, Kazan, Russia, v. 3, n. 9, p.235-245, 8 jan. 2014.

BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. Educação para a democracia. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, [s.l.], n. 38, p.223-237, dez. 1996.

BORGES, Antonio Tarciso. O papel do laboratório no ensino de ciências.  In: MOREIRA, M. A.; ZYLBERSZTA, J.  N. A.; DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A. P. Atlas do I Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências. Porto Alegre, RS: Editora da Universidade – UFRGS, 1997. p. 2-11.

BRASIL. Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo. Instrumentação para o ensino de Biologia I. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2011. 176 p.

CASTOLDI, Rafael.; POLINARSKI, Celso Aparecido. A utilização de recursos didático pedagógicos na motivação da aprendizagem. In: Simpósio Nacional de Ensino de Ciências e Tecnologia, I. 2009, Paraná. Anais […]. Paraná: UTFPR, 2009. p. 684-692.

HOERNIG, Ana Marli; PEREIRA, Antonio Batista.   As aulas de Ciências iniciando pela prática: O que pensam os alunos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v.4, n.3, setembro 2004.

MINISTÉRIO DE MEIO AMBIENTE – Projeto Sala Verde. <http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/educomunicacao/salas-verdes>. Acesso em: 09  fev. 2017.

MALAFAIA, Guilherme; DE LIMA RODRIGUES, Aline Sueli. Uma reflexão sobre o ensino de ciências no nível fundamental da educação. Ciência & Ensino, v. 2, n. 2, p. 1-9, 2008.

MYERS, Norman et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, [s.l.], v. 403, n. 6772, p.853-858, 24 fev. 2000.

NABORS, Martha L.; EDWARDS, Linda Carol; MURRAY, R. Kent. Making the case for field trips: what research tells us and what site coordinators have to say. Education, [s.i.], v. 129, n. 4, p.661-667, 2009.

PYKE, Krystal Leigh. Effects of field trips on alternative students’ knowledge skills, attitudes, and relationships. 2007. 169 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Arts, School Of Environment And Sustainability, Royal Roads University, Prince Edward Island, 2015.

The Sims 3. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Sims_3. Acesso em: 01 ago. 2017.

Imagem de destaque: Jose Geraldo Bezerra Galvao Junior

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