Gattaca

Estimulando a reflexão crítica nas aulas de ciências por meio do cinema: Uma experiência com o filme Gattaca

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Mateus Santos

Especialista em Docência na Educação Básica pelo IFMG-Campus Avançado Arcos (2019) e em Ensino de Química pela Universidade Cândido Mendes (2019). Licenciado em Química pela Universidade Federal de Viçosa (2018). Participou do programa Ciência sem Fronteiras, fomentado pela CAPES, realizando suas atividades no Collège communautaire du Nouveau-Brunswick – Campus Bathurst e no Cégep de Sherbrooke, ambos no Canadá. Participou do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Foi assessor de relacionamentos do projeto Embaixadores-UFV e colaborador de Expansão da ONG Rede CsF. Realizou atividades como Líder em Educação Canadá-Brasil, coordenador e co-fundador do Núcleo Viçosa da Rede CsF/Em Rede. Atualmente é professor de Ciências/Química do Colégio Educar de Ervália e Mestrando em Educação pela Universidade Federal de Viçosa. Tem interesse pela Educação em Ciências/Química com ênfase na formação de professores, metodologias de ensino e aprendizagem de Ciências, Ensino de Ciências por Investigação e práticas transdisciplinares.

E-mail: mateusard162@gmail.com

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Rita Márcia Andrade Vaz de Mello

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Viçosa , mestrado em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa , doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais e Pós-doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Université Paris Descartes (Sorbonne) . Coordenadora geral dos Cursos Lato Sensu da Universidade Federal de Viçosa/Programa Nacional Escola de Gestores e professora associada da Universidade Federal de Viçosa. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Didática, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação, formação de professores, avaliação e políticas públicas educacionais.

E-mail: rmello@ufv.br

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Vinícius Catão

Licenciado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais, com especialização em Educação Inclusiva, pela Escola de Governo da Fundação João Pinheiro, além de mestrado e doutorado em Educação (Ensino de Ciências), pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professor Adjunto no Departamento de Química da Universidade Federal de Viçosa. Possui experiências profissionais com temas relacionados ao ensino de Ciências/Química, espaços não formais de educação, formação inicial e continuada de professores, inclusão de surdos e diversidade na Escola, tendo feito trabalhos voltadas à educação socioambiental, educação e cidadania, metodologias de ensino e de pesquisa, história da Ciência aplicada ao ensino, alfabetização científica e processos aprendizagem na perspectiva inclusiva.

E-mail: vcasouza@ufv.br

Resumo: O presente trabalho descreve uma atividade realizada com 19 estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental II de um colégio particular. Foi elaborada uma sequência de atividades sobre o conteúdo de Genética, que culminou em dois debates: Avanços da Genética e suas tecnologias e o filme GATTACA. A discussão do filme será analisada neste trabalho, pois favoreceu reflexões sobre os avanços da genética e fomentou diálogos entre conteúdos conceituais e as vivências dos estudantes. Ao final da atividade, os discentes responderam a um questionário estruturado submetido à Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Os resultados apontaram para uma prática pedagógica cada vez mais diversificada, com elementos que fogem de estratégias conteudistas focadas apenas em livros e manuais escolares, de modo que os estudantes possam estabelecer conexões entre o que se aprende na disciplina Ciências com algumas das questões referentes à pesquisa em Genética e suas interfaces com a saúde humana.

Palavras-Chave: Educação em Ciências. GATTACA. Reflexão crítica. Cinema na Educação.

Introdução

Articular cinema e educação se mostra recorrente nas práticas formativas, sobretudo quando (re)pensamos a escola em diálogo com as constantes mudanças promovidas pela contemporaneidade e que interferem diretamente nos contextos educativos. Com a atual difusão das plataformas digitais, há uma considerável produção cinematográfica disponível que pode auxiliar na discussão de diversos conceitos científicos. Considerando as Ciências da Natureza, há uma série de filmes que podem contribuir para as práticas formativas nessa área.

Explorar os filmes nas aulas é possibilitar contato com outras estratégias didáticas que vão além dos livros, textos e manuais escolares. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), quando apresenta as orientações sobre o componente curricular Artes para o Ensino Fundamental, explicita como uma das competências:
Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações. (BRASIL, 2018, p. 198, destaque nosso).

O cinema ainda é mencionado na BNCC em outros componentes curriculares, dentre eles: a Língua Portuguesa, a Língua Inglesa e a História. No entanto, quando o documento expõe as competências e habilidades para as Ciências da Natureza, não sugere explicitamente a utilização das produções cinematográficas no ensino deste componente curricular, mas ressalta a importância do uso das tecnologias digitais na área. Nesta ótica, o documento frisa como uma das competências das Ciências da Natureza “as diversas formas de manifestação da vida em seus diferentes níveis de organização, bem como as condições ambientais favoráveis e os fatores limitantes a elas, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais” (BRASIL, 2018, p. 557, destaque nosso).

É importante salientar que o uso de filmes nas aulas pode favorecer a aprendizagem dos estudantes em quaisquer componentes curriculares, uma vez que explora a imaginação e desperta a curiosidade para explicar diversas situações do dia a dia. Destaca-se ainda que os filmes, quando utilizados adequadamente nas aulas, podem propiciar uma reflexão sobre os aspectos conceituais abordados no enredo. Nesse sentido, Marcelino-Júnior et al. (2004) destacam que as produções audiovisuais desenvolvem múltiplas atitudes perceptivas, pois demandam o uso da imaginação (criar imagens/pensar) e trazem, “[…] uma forma multilinguística de superposição de códigos e significações apoiada no discurso verbal-escrito, partindo do concreto, do visível, do imediato”. (MARCELINO-JÚNIOR et al., 2004, p. 15).

O trabalho com produções audiovisuais na Educação em Ciências pode, ainda, auxiliar no desenvolvimento de uma série de habilidades nas aulas, dentre elas as cognitivas, atitudinais e socioemocionais também retratadas pela BNCC (BRASIL, 2018). Na Educação em Ciências, muitos trabalhos (PIASSI; PIETROCOLA, 2009; BARROS; GIRASOLE; ZANELLA, 2013; ALMEIDA et al., 2019) discutem a importância do cinema no processo de ensino e aprendizagem, possibilitando, por exemplo, a visualização de determinadas situações às vezes difíceis de serem trazidas nas aulas expositivas, além de propiciar uma reflexão crítica entre o que se debate nas aulas e o que é apresentado pelo filme em questão. Santos e Aquino (2011) reforçam que,

Diferentemente das outras mídias (áudio, vídeo, internet), o cinema permite um envolvimento do espectador com o filme a que assiste, relacionando situações e experiências vividas. Serve também como exercício para o docente, pois permite a criação de um olhar crítico, que é derivado da observação dos aspectos históricos, sociológicos, perfis psicológicos e visão de ciência apresentados nos filmes. (SANTOS; AQUINO, 2011, p. 160).

Deste modo, o cinema, quando atrelado à educação, pode estimular o imaginário científico (OLIVEIRA, 2006), especialmente pelos variados recursos utilizados, tais como a sonoridade, as imagens, os efeitos visuais, dentre outras ferramentas.

O filme Gattaca e suas contribuições para a educação em ciências

No trabalho aqui descrito, abordaremos o filme GATTACA – A experiência Genética de 1997, produção americana ficcional dirigida por Andrew Niccol. Com as letras maiúsculas representando as iniciais das bases nitrogenadas do DNA (Ácido desoxirribonucleico), o filme convida o telespectador a refletir sobre a questão dos seres vivos válidos e não válidos, considerando não válido o ser vivo gerado biologicamente e o ser vivo válido como fruto da Ciência, devido às intervenções genéticas.

A obra suscita discussões sobre o papel da ciência e da genética na vida dos seres vivos perpassando por questões bioéticas quando aborda o melhoramento genético por meio da eugenia. Diversos trabalhos vêm explorando este filme (MIRALLES, 2010; CAVALCANTE, 2011; SANTOS; SARAIVA, 2011, SCHNEIDER; JUSTINA; MEGLHIORATTI, 2013; SOUSA; MOURA, 2015) como um recurso didático para a Educação em Ciências, sobretudo para refletir sobre o ensino de Genética e suas tecnologias.

O ensino de genética ainda é desafiador para os professores de Ciências e Biologia da Educação Básica. Além dos conceitos complexos e abstratos, a área sofre mudanças constantes decorrentes do avanço da biotecnologia e da engenharia genética. Deste modo, ensinar genética demanda aulas mais interativas e conectadas com aspectos da atualidade, de modo que o estudante vivencie o que se aprende nas aulas com questões presentes em seu dia a dia (ARAÚJO et al., 2018). Nesta ótica, GATTACA se apresenta como um importante recurso a ser explorado pelos professores da área de Ciências da Natureza, podendo enriquecer as aulas de Genética do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio e viabilizando práticas interdisciplinares com os demais componentes curriculares, especialmente quando se discute os aspectos socioculturais e suas influências na esfera científica.

Partindo desses pressupostos, o presente trabalho descreve uma experiência didática realizada com 19 estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental II (EFII) a partir da discussão do filme GATTACA, após as explicações dos conceitos principais desta temática em aulas expositivas. Busca-se aqui explicitar as contribuições do cinema para a reflexão crítica sobre a Ciência na escola e apresentar o filme como sendo mais uma estratégia didática com potencial de ser implementada nas aulas de Ciências e de Biologia.

Percurso metodológico

Um total de 19 estudantes do 8º Ano do EFII participou dos debates promovidos nesta sequência de atividades. O Quadro 1 apresenta as temáticas das discussões sobre este módulo de ensino e que culminou no debate do filme.

Quadro 1: Temáticas das aulas de Genética no EFII.


Fonte: Os autores.

Em cada semana foram destinadas 3 horas/aulas expositivas e exercícios de aprendizagem que explorassem os conteúdos conceituais da temática aludida. Antes de finalizar o módulo de genética com os estudantes foram propostos dois momentos de debates em que eles puderam expor suas opiniões sobre o tema e esclarecer suas dúvidas. O primeiro debate contempla os principais avanços da genética, como a descoberta do DNA, os organismos geneticamente modificados e a clonagem, no qual foram problematizadas questões envolvendo os aspectos sociais, culturais e éticos sobre o tema, perpassando por crenças religiosas. Na quinta semana foi solicitado que os estudantes assistissem ao filme em equipes, cada qual com uma temática a ser discutida em sala a posteriori. O Quadro 2 apresenta os temas dos grupos formados.

Quadro 2: Grupos debates do filme GATTACA

Fonte: Os autores.

Após assistirem ao filme, cada grupo deveria fazer um mapa mental correlacionando-o à temática do Quadro 2. Nas aulas, os debates foram iniciados, sendo os grupos 1 e 2 os expoentes na primeira aula a respeito do filme e na segunda aula os outros dois continuaram a discussão da temática. Na última aula desta sequência de atividades, os estudantes responderam, individualmente, a um questionário estruturado abordando questões referentes ao filme e aos conceitos de genética trabalhados.

O questionário será analisado sob a ótica da Análise de Conteúdo de Bardin (BARDIN, 2013), que propicia descontruir o texto (corpus) em unidades de análise (unitarização). Em um segundo momento, as unidades de análise serão organizadas em categorias que emergirão do corpus delimitado anteriormente e serão interpretadas à luz da literatura, favorecendo uma intepretação minuciosa dos dados coletados. Para este trabalho será analisada a seguinte questão: Quais são as principais questões éticas envolvidas no filme? A escolha desta questão se justifica pela vasta discussão sobre a ética envolvida no filme, ocasionada na exposição dos mapas mentais construídos pelos estudantes.

Resultados e Discussão

Dos 19 estudantes da turma que participaram do debate, 16 responderam ao questionário proposto no final da sequência das atividades. As respostas foram categorizadas e o Quadro 3 apresenta os resultados que emergiram da análise.

Quadro 3: Questões éticas suscitadas pelo filme GATTACA.

Fonte: Os autores.

No Quadro 3 cada questionário foi numerado (E1-E16), atribuindo a letra E para estudante e preservando a identidade dos participantes. Estes relataram situações vistas do filme e as associaram com questões discutidas em sala e com os seus saberes socioculturais. Isso pode ser evidenciado pelas duas categorias mais expressivas: padrões genéticos perfeitos e discriminação por características genéticas. Cunha (2014) ressalta que o filme traz reflexões importantes sobre os “filhos da Ciência” e os “filhos da fé”, o que fez com que muitos estudantes se posicionassem de acordo com as suas vivências. Segundo Cunha (2014), o filme GATTACA,

[…] apresenta uma sociedade moldada pela engenharia genética. Todo indivíduo, logo de seu nascimento, a partir apenas de uma gota de sangue, possui o diagnóstico (ou o prognóstico) que conduzirá sua vida. […] Essas características verificadas no indivíduo a partir de seu material genético passam a ser a sua identificação perante a sociedade, como mencionado no filme, nessa sociedade. (CUNHA, 2014, p. 85).

No filme, os padrões genéticos são colocados em pauta, suscitando discussões sobre a perfeição e fazendo com que haja discriminação, uma vez que, para participar da GATTACA (Centro de Estudos e Pesquisas Espaciais), os trabalhadores precisam ser “geneticamente perfeitos”. Apesar de ser de 1997, as discussões fomentadas na obra cinematográfica são atuais, uma vez que a engenharia genética e a biotecnologia já conseguem fazer manipulações extraordinárias nos genes dos seres vivos, levantando reflexões críticas sobre a temática.

Outro ponto que se destaca na obra é a questão da eugenia. Conforme Carmo et al. (2018)

[…] é a eugenia que se manifesta na separação entre os válidos e inválidos, sendo os válidos aqueles que conseguem se manter superiores e alcançar as metas de desempenho impostas pelas organizações, as quais dominam a sociedade. (CARMO et al., 2018, 1204).

O assunto da eugenia emergiu em uma das categorias e foi muito questionado em ambos os debates nas aulas. A eugenia pressupõe atos discriminatórios, tal como é abordado no filme. O excerto da E16 ilustra algumas das categorias emergentes da questão analisada.

As principais questões éticas envolvidas no filme são a questão da eugenia, onde acredita-se que a seleção de indivíduos aptos e bem sucedidos geneticamente pode levar a humanidade a um bom caminho, e um mundo melhor, onde os considerados limitados sofreriam discriminações, esterilização e até a morte. Temos a questão da bioética, onde no momento em que foram criados 9 embriões no filme e selecionados o melhor, os restantes forem simplesmente eliminados como se não fossem vidas, apenas por não serem considerados bons o bastante no âmbito da Genética; sem contar que ser o melhor em algo é muito relativo para ser algo decisivo entre a vida e a morte. […] (E16).

A manifestação exemplificada sumariza as demais manifestações que propiciaram a emergência das categorias do Quadro 3. Isto demonstra o potencial do filme para se trabalhar tópicos que perpassam o conteúdo de Genética, mas que também dialogam com os aspectos sociais, culturais e éticos presentes indissociavelmente na sociedade.

Considerações finais

O presente trabalho apresentou algumas contribuições do filme GATTACA – a experiência genética para a reflexão crítica nas aulas de Ciências do EFII. O filme em questão suscita reflexões importantes sobre o universo da genética, favorecendo articulações entre os aspectos conceituais com os atitudinais. A reflexão, o posicionamento e a colaboração foram observados nos debates realizados, que favoreceram tomadas de consciência dos estudantes frente às questões mostradas no filme. Ainda, os estudantes conseguiram estabelecer correlações entre os aspectos vistos na produção cinematográfica com elementos da sociedade, possibilitando uma contextualização dos conteúdos abordados nas aulas expositivas.

O resultado desta experiência didática demonstra que a utilização do cinema na sala de aula deve ser realizada sempre que possível, uma vez que os filmes aguçam o interesse dos estudantes. Isto acontece pela fusão de elementos presentes no filme, despertando a atenção e a curiosidade dos discentes. Além disso, a discussão com os pares foi essencial na condução desta sequência de atividades, pois propiciou uma maior interação entre os estudantes que entraram em consenso para apresentar o debate na sala de aula e construir seus mapas mentais.

Referências

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ARAUJO, Maurício dos Santos; FREITAS, Wanderson Lopes dos Santos; LIMA, Sintiane Maria de Sá; LIMA, Michele Mara de Oliveira. A Genética no contexto de Sala de Aula: Dificuldades e desafios em uma escola pública de Floriano-PI. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, v. 9, n. 1, p. 19-30, 2018.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2013. 281 p.

BARROS, Marcelo Diniz Monteiro de; GIRASOLE, Mariana; ZANELLA, Priscilla Guimarães. O uso do cinema como estratégia pedagógica para o ensino de ciências e biologia: o que pensam alguns professores da região metropolitana de Belo Horizonte. Revista Praxis, Ano V, n. 10, p. 97-110, 2013.

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CAVALCANTE, Elisângela Caldas Braga. Cinema na cela de aula: o uso de filmes no Ensino de Biologia para a EJA prisional. 152 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Universidade de Brasília, 2011.

CARMO, Luana Jéssica Oliveira; SILVA, Amanda Fontes Silva Fontes; TEIXEIRA, Marcella Barbosa Miranda; VASCONCELOS, Ludmila Machado Guimarães. Reflexões sobre o instrumentalismo da gestão: análise fílmica de Gattaca. Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, v. 5, n. 14, p. 1165-1217, 2018.

CUNHA, Letícia Alves da. Biopoder e Engenharia Genética: Reflexões sobre o pós-humano em GATTACA. Revista Florestan, Ano 1, n.1, p. 84-93, 2014.

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SCHNEIDER, Eduarda Maria; JUSTINA, Lourdes Aparecida Della; MEGLHIORATTI, Fernanda Aparecida. Investigação do desenvolvimento de um módulo didático sobre o conceito de gene na Licenciatura em Ciências Biológicas. Experiências em Ensino de Ciências, v. 8, n. 3, p. 1-21, 2013.

SOUSA, Aennder Ferreira de; MOURA, Breno Arsioli. Os planos no filme Gattaca: Subsídios para se discutir a natureza da ciência pelo Cinema. Anais do X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2015, Águas de Lindoia. Anais… Águas de Lindoia-SP, 2015, p. 1-9.

Imagem de destaque: Divulgação/Columbia Pictures

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