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Educação em Saúde no contexto escolar: Formação Docente e Articulação

Regineide Xavier

Regineide Xavier

Bióloga mestre e doutora em Genética em Biologia Molecular. Atualmente sou docente da UESB e orientadora do Programa de Pós Graduação de Ensino – PPGEn da UESB, trabalhando com a temática Educação em saúde.

foto Gabriele Marisco

Gabriele Marisco

Pós-doutoranda em Educação (UFBA-Faced), Doutora em Biotecnologia de Recursos Naturais (Renorbio), Bióloga. Docente Titular A da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientadora e professora do Programa de Pós-graduação em Ensino – PPGEn (UESB). Coordenadora do Grupo de Pesquisa Estratégias Ativas para o ensino de ciências e saúde. Atua na área de Divulgação Científica e educação em saúde.

Fernanda Abreu

Fernanda Magalhaes Pimentel Abreu

Mestranda em Ensino, linha Ensino e Aprendizagem de Ciências Exatas, Experimentais e Naturais pela UESB, pós-graduanda em Meio Ambiente e Sustentabilidade, em Psicopedagogia: Ênfase em Neurociência e Dificuldade de Aprendizagem e em Ensino de Química pela Faculdade vale do Gorutuba. Possui graduação em Química (Licenciatura) pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (2016). Atuou como bolsista por dois anos no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES.Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química. Possui graduação em Engenharia Civil pela UNIFG – Centro Universitário.

RESUMO: A educação escolar em saúde oportuniza aos alunos a obtenção de um pensamento crítico em relação às próprias ações de educação em saúde. Esta revisão objetiva descrever como a educação em saúde está sendo abordada nas escolas do país, sendo possível a realização de uma abordagem dos aspectos teóricos presentes nesses estudos que foram realizados em diversas regiões do Brasil, ao serem investigadas as publicações na biblioteca digital de teses e dissertações (BDTD) e na biblioteca científica eletrônica online (SCIELO), a partir da pergunta norteadora “Qual a concepção dos professores sobre o tema educação em saúde?”. A escolha dos artigos ocorreu por delimitação do tema, critérios de inclusão e exclusão, busca, seleção e análise. Foram selecionadas 23 publicações, nas quais 91,30% são artigos científicos. Com isso, percebe-se que a temática educação em saúde necessita de uma abordagem mais efetiva, com um planejamento pedagógico realista e uma articulação intersetorial ampla entre o sistema educacional, de saúde e as famílias.

Palavras-chave: Ensino e saúde. Qualidade de vida. Saúde na escola. Educação em Saúde.

1 INTRODUÇÃO

O ensino de saúde é um desafio para a educação, pois neste enquadramento, é necessário proporcionar uma aprendizagem significativa capaz de transformar atitudes e hábitos de vida (BRASIL, 2000). As atividades relacionadas à educação em saúde não podem apenas ser através da transmissão de informações (BRASIL, 1998).

Considerando-se a evolução histórica do ambiente escolar como um espaço para a promoção da saúde, nas últimas três décadas, a realização das atividades educativas para a saúde na escola cresceu de maneira considerável no Brasil, o que favoreceu melhoria na conexão entre a saúde e a educação (COSTA et al., 2013).

 Todavia, a educação em saúde na escola é algumas vezes ligada somente a áreas convencionais classicamente ministradas, e trabalhada de maneira competitiva, às vezes contraditória e desarticulada e com temas pontuais, embora relevantes como estudo fragmentado de ciclos de doenças, doenças e suas respectivas vacinas e outros (VALADÃO, 2004; COSTA et al., 2013), como anatomia humana e ciclo de doenças.

Dessa forma, esta pesquisa tem por objetivo descrever como a educação em saúde está sendo abordada nas escolas do país, a partir das informações retiradas de acervos de produções científica e acadêmica.

2 MATERIAS E MÉTODOS

Para a realização desta revisão integrativa, pesquisaram-se as produções científicas e acadêmicas em duas bases de dados: a biblioteca digital de teses e dissertações (BDTD) e a biblioteca científica eletrônica online (SCIELO). Este estudo apresentou como pergunta norteadora: “Qual a concepção dos professores sobre o tema educação em saúde?” Para isso, procedeu-se às seguintes etapas para a escolha e a análise dos artigos: (a) delimitação do tema; (b) estabelecimento de critérios de exclusão e inclusão; (c) buscas em bancos de dados eletrônicos; (d) seleção e análise.

Para realizar o levantamento bibliográfico, os descritores utilizados nos bancos de dados foram “educação e saúde no contexto escolar, educação em saúde no contexto escolar, como trabalhar educação e saúde nas escolas, saúde no ambiente escolar, importância da saúde na educação”.

As buscas se concentraram em BDTD e SCIELO, pela amplitude de suas bases de dados. Após a leitura dos títulos e resumos, foram excluídos os trabalhos que não estavam relacionados à temática ou que fossem artigos de revisão bibliográfica. Ainda nessa seleção, foram descartadas pesquisas que não estavam relacionadas à educação básica ou que se tratavam de uma região ou contexto específico, como, por exemplo, o foco em saúde bucal em um determinado bioma. Na sequência os conteúdos foram analisados, categorizados e organizados em eixos temáticos.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A síntese do caminho de seleção dos artigos está evidenciada na Figura 1. Foram mapeadas 23 produções científicas e acadêmicas, sendo os artigos, correspondentes a 91,30% do total e as dissertações 8,7%, como apresentado na Figura 2A. Destaca-se que os trabalhos de educação em saúde são poucos, e com menos de 10 anos em prática nas escolas (Figura 2B), sendo que a maioria foi publicada em 2017. Isso demonstra a necessidade urgente de incentivo e mais suporte de trabalhos nas escolas sobre educação em saúde.

Figura 1: Caminho metodológico nas bases de dados.

Fonte: Elaboração própria

Figura 2. Produções científicas e acadêmicas encontradas em BDTD e SCIELO

Fonte: Elaboração própria

A seguir serão apresentadas e analisadas as reflexões dos autores nos artigos selecionados como base na execução desse estudo, buscando elucidar melhor a questão da educação em saúde no contexto escolar.

Impactos das ações na melhoria da qualidade de vida

Martins (2019) debate e defende o estímulo à autonomia, de forma a potencializar ou despertar a consciência autocrítica dos alunos, ratificando Da Silva, Rocha e Da Silva (2016) e Alves et al. (2017). Nessa linha de pensamento, Martins (2019) sustenta que a educação em saúde deve abranger mais do que apenas a escolarização do aluno. O autor retoma Mohr e Venturi (2013) ao trazer o termo “alfabetização científica” como fundamento para o desenvolvimento das ações em saúde nas salas de aula, construindo uma nova identidade pedagógica e objetivando o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos estudantes e estimulando o seu senso crítico.

Menegusso (2011) destaca que despertar a sensibilização para hábitos saudáveis e melhorias na sua qualidade de vida representa crescimento no rendimento escolar e na autoestima dos alunos por haver uma grande receptividade advinda dos alunos, isso se dá por se referir a uma nova metodologia de trabalhar esse tema. Pôde se notar que em seus resultados Menegusso (2011) menciona que com as atividades realizadas foi observado que grande percentual famílias dos alunos fazem parte do grupo de classe econômica baixa, com ganho inferior a dois salários mínimos, além de considerar que como os pais trabalham, os alunos passam grande parte do seu tempo fora de casa. Sendo assim, constata-se que a escola exerce um papel muito importante no que concerne a colaboração efetiva no intento da transformação social para com os alunos e famílias favorecendo qualidade de vida desses indivíduos.

Em 2018, Rodrigues realizou atividade em uma escola municipal em Jaguará do Sul (SC), sobre os impactos de uma alimentação adequada no dia a dia dos jovens e crianças do ensino fundamental. O pesquisador interagiu com os discentes por meio de entrevistas, questionários, análise do cardápio escolar e da rotina dos alunos, além de aferir o peso, a estatura e realizar testes de bioimpedância. Após as atividades realizadas, o autor notou que grande parte dos estudantes estava com peso fora dos padrões de saúde recomendados e que a temática vivida na escola não estava sendo vivenciada pelos alunos no seu cotidiano.

Todavia, Rodrigues mostrou em sua pesquisa que a alimentação equilibrada conduz na formação de um ser humano equilibrado, diminui os processos patogênicos. O autor ainda reafirma, que uma boa alimentação se dá com uma educação alimentar, cujo o inicio começa  em  casa e tem   sua continuidade nos diferentes ambientes em o indivíduo participa.

De Souza e Guimarães (2017) recomendam a inserção de atividades relacionadas à saúde desde os primeiros anos da Educação Infantil, de forma a consolidar na criança os hábitos e os conhecimentos necessários para a formação do aluno em questões de saúde. Uma análise análoga foi feita por Lara et al., 2014, Dos Santos (2014) e Félix e Bernardelli (2011).

Partindo disso, Barbosa (2017) e Alves et al. (2017) propõem a construção de ações em saúde em ambiente escolar como um processo contínuo de capacitação e formação de conhecimento para contribuir a melhorar as condições de saúde da população, inclusive estabelecendo parcerias entre os profissionais da saúde e da educação.

Da Silva (2013) acrescenta que o diálogo em saúde deve ser feito de forma dinâmica e baseado em problemáticas oportunas e partindo da realidade local para a mundial, para que isso faça mais sentido para o estudante.

Concepção dos professores sobre o tema educação em saúde

Em 2016  Wilberstaedt, Vieira e Silva verificaram as concepções sobre a educação em saúde do ponto de vista dos docentes de uma escola pública de Florianópolis (SC). As pesquisadoras coletaram os dados por meio de entrevistas em grupos, nas quais os docentes expunham suas indagações, rotinas, metodologias e estratégias de abordagem das ações em saúde nas salas de aula.

Ao final dos trabalhos, perceberam que os docentes possuíam uma visão apropriada a respeito dos aspectos do viver, de modo a favorecer uma vida mais apreciável e capaz de refletir a importância da temática para si e para o outro (funcionários, colegas, alunos, famílias). Wilberstaedt, Vieira e Silva (2016) abordam ainda, que a concepção docente representa uma condição importante para o direcionamento de suas práticas quanto professor.

Em contrapartida, Da Silva et al., (2017) verificaram que a concepção sobre saúde por parte dos professores avaliados na pesquisa é limitada e com a finalidade de prevenir doenças. O autor recomenda a busca por uma formação docente mais adequada e priorizada com os temas em saúde.

Nessa perspectiva, Wilberstaedt, Vieira e Silva (2016) apontaram falhas na formação dos docentes, que muitas vezes os impossibilitam no desenvolvimento de ações em saúde na escola. De Jesus e Sawitzki (2017) perceberam a necessidade da qualificação na formação unidocente para abordar a saúde na escola.

A formação dos professores sobre o tema em saúde também foi estudada por Dos Santos et al. (2016), e as docentes relataram uma deficiência na formação inicial e falta de continuidade na abordagem sobre a educação em saúde. Contudo, as professoras que participaram da pesquisa não consideraram a preparação insuficiente um empecilho para tratar da temática em sala de aula, mas foi verificado que não estava de acordo como proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais.

Zancul e Costa (2012) constataram que os docentes da educação básica têm dificuldades nas concepções da temática educação em saúde, fruto da falta de capacitação e da falta de planejamento pedagógico nas escolas.

Da Silva (2017) e De Jesus e Sawitzki (2017) analisaram as formas e dificuldades na abordagem do tema saúde no contexto escolar, a falta de capacitação e a carência de um material didático adequado, além da indisposição dos professores em se capacitar em torno do assunto.

Nesse sentido, a fim de contribuir com a insuficiência na formação dos professores, Lara et al. (2016) e Lara et al. (2014) realizaram capacitações interdisciplinares com professores em escolas públicas no município de Uruguaiana (RS), com alternativas pedagógicas e didáticas, a fim de criar um ambiente atrativo e motivador para seus alunos.

Fonseca et al. (2020) apresentam estratégias didáticas alternativas sobre educação em saúde destinadas a estudantes da educação básica, de forma a contribuir com sugestões de atividades para os professores utilizarem em suas aulas.

 Conteúdos relacionados à saúde nos livros didáticos

O problema relatado em Da Silva (2017) em relação ao material didático inadequado foi visto também em Dos Santos (2015) onde o autor investigou a presença dos conteúdos relacionados à saúde em livros didáticos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Nessa análise, Dos Santos (2015) indica que a temática saúde não ultrapassa 16% do total de páginas em cada obra analisada, limitando a sua discussão a descrever doenças e enfermidades.

Ilha et al. (2013) ao analisarem o modo como os livros tratam assuntos relacionados à promoção da saúde, verificaram que também há descrição apenas sobre doenças específicas, suas causas e profilaxias. Em desacordo com o PCN (BRASIL, 1997), pois é importante ressaltar, de acordo com os PCN (BRASIL, 1998) a saúde é tida como um tema transversal e de caráter interdisciplinar, ou seja, deve ser abordada por todos os educadores no contexto escolar. Portanto, os ensinamentos disciplinares devem ser desvinculados de apenas um conteúdo especifico, permitindo assim associações, interações de saberes, facilitando uma possível amplitude de saberes advindos das integrações de conhecimentos (SILVA e BEZZERA, 2011). Dos Santos (2015) ressalta que na perspectiva transversal, a saúde não está tratada como deveria nos livros didáticos, apenas poucos conteúdos se aproximam deste propósito.

Articulação entre diferentes setores da educação e saúde

Além das falhas de formação, Brasil et al. (2017) exploram a falta de articulação entre diferentes setores, a exemplo das unidades de atenção primária à saúde e das escolas da rede municipal de ensino de Fortaleza, no Ceará. Para sanar tal falha, os autores propuseram uma atuação multidisciplinar que envolveu profissionais da área da saúde (enfermeiros e dentistas) e da área da educação (professores e gestores), cujo objetivo era promover ações de saúde em um projeto denominado Programa Saúde na Escola (PSA).

As ações do PSA e do setor educativo, contudo, não foram satisfatórias, haja vista a falta de articulação dos setores envolvidos, com propostas de abordagens divergentes com deficiências na integração de saberes e na cooperação mútua (BRASIL et al., 2017). Sobrinho (2017) também relatou a fragilidade intersetorial entre profissionais da saúde e da educação em promoção de ações em saúde em Foz do Iguaçu.

Pedroso (2015) analisou a educação em saúde nos currículos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina e retratou a desarticulação entre os conteúdos de temática saúde com as suas respectivas discussões sociais. A prioridade é a relação doença-cura-prevenção, fora de um contexto social local e significativo.

Barbosa (2017) afirma que os professores em parceria com os demais profissionais da saúde, necessitam rever as suas práticas para o fortalecimento das temáticas relacionados a educação e saúde.

                       4 CONCLUSÕES

A partir dos trabalhos consultados, embora reconhecidas como de extrema importância para a coletividade, as ações em saúde no ambiente escolar carecem de um planejamento e abordagem efetiva. É imperativa uma articulação comunitária ampla envolvendo todo o setor de educação, o setor da saúde e as famílias. Esse movimento deve possuir, em sua conjuntura, um plano de treinamento e capacitação dos docentes, da utilização de abordagem lúdica pelos profissionais da área da saúde e vinculação dos familiares dos alunos.

Por fim, é necessário repensar a formação docente, bem como o planejamento didático e o material pedagógico sobre a educação em saúde, por meio de uma leitura crítica da realidade social dos alunos. Essa contextualização permitirá ao aluno solucionar problemáticas corriqueiras pautada em conhecimentos significativos amadurecidos em sala de aula.

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Imagem de destaque: Kelly Sikkema/Unsplash

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