Número 20

Ano 6 | Número Especial – Paulo Freire | Setembro | 2021

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Niñez y educación popular: leyendo a freire desde el presente

Adolfo Estrella Cabrera; Eduardo López Carvajal …
Alexandre Macieira/ Riotur

Um repente para Paulo Freire

Maria Aparecida Vieira de Melo …
E.E Paulo Freire

E.M. Paulo Freire (BH): Marcas de uma gestão de democrática

Adriana Viana de Souza; Cristiane Paula da Silva; Érika Fernanda Cecílio …
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Educação antirracista crítica e freireana

José Enes Alves Braga Júnior Possui graduação em História (Licenciatura) pela Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão com o …
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Freireando “Sim, eu posso” no sertão alagoano

Rodrigo Gomes de Santana Possui graduação em Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal de Alagoas – Campus do Sertão, mestrando …
Eugênio-Magno-Quem-tem-medo-de-Paulo-Freire-Mural-da-Escola-Municipal-Paulo-Freire-do-bairro-Cidade-Nova-Caxias-do-Sul.-Foto-Claudia-Velho

Educação e Direitos Humanos: Dialogando com Paulo Freire

Cicero Clarindo de Souza Professor de Ensino Religioso Escolar na rede municipal de Betim. Bacharel licenciado em Filosofia (PUC Minas), …
EAD

Narrativa autobiográfica docente no ensino remoto

Sara Ingrid Borba Pedagoga, Mestre e doutoranda em Educação pela UFPB. Professora da Educação Básica na rede pública de Alagoas …
Centenario-Paulo-Freire_MST_Sem-Terrinha_MG

Direitos Humanos e Pensamento Freireano

Reginaldo José da Silva Bacharel em Teologia – Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil (STBNB). Licenciado em História – …
Manifestacao

Formação de educadoras da educação infantil comunitária: Reflexões Freirianas

Fernanda dos Santos Paulo Doutora em Educação (2018), no Programa de Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos …
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A matemática dos pedreiros: Uma reflexão freiriana

Dalvit Greiner de Paula Professor na Educação de Jovens e Adultos desde 1995 em Belo Horizonte, licenciado em História com …
Paulo Freire e Boal

Paulo Freire e Augusto Boal: O diálogo da Práxis

Rosemeire Regina Pacheco Mais conhecida como Meire Regina é formada em Teatro do Oprimido pelo CTO-Rio; Letras pela PUC-MG; Pedagogia …
Mulheres e Resistencias

Gênero e Feminismo no ambiente escolar na perspectiva Freireana: relato de Experiência

Maria Inês de Oliveira Sousa Pedagoga e mestranda em Educação (UFMG). Bolsista do Programa Pensar Educação Pensar o Brasil (UFMG) …
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Centenário Paulo Freire: celebrar, resistir e avançar!

Débora Souza Débora é graduanda em Gestão Pública na UFMG e bolsista no programa de extensão Pensar a Educação Pensar …
logo RBEBASICA

Expediente Número Especial – Paulo Freire

Revista Brasileira de Educação Básica – RBEB Editores: Eliezer Raimundo de Sousa Costa Libéria Rodrigues Neves Maria Lúcia Lomba Editora …
This Post Has 2 Comments
  1. Tive uma formação universitária e como profissional educacional na nos finais dos 80/90 ,final do período militar.A importância do Paulo Freire,assim como Pedro Demo,Lukesi,Emília Ferreiro e outros gerou uma mudança quase obrigatória nos campos universitários e educação básica.Os conflitos de ideias foram tão torturantes tão quanto para os que viveram a ditadura,pois igualmente,não escolha escolha ,ou seja ,a mudança era para todos.Reconheco a importância de Paulo Freire para educação do povo em especial a educação de Jovens e Adultos. A primeira leitura que fiz do seu livro principal ,a Pedagogia dos Oprimidos – não pouco compreendi ,pois era algo que não era escrito com palavras e citações rebuscadas longe da compreensão de quem o estudava na época. Vejo a realidade hoje , praticamente as mesmas polêmicas e dúvidas da época: a aprendizagem em si cada vez menos fundamentadas.Como educadora vejo o ato de ensinar como político de ato de desenvolver a competência de como buscar o conhecimento que te mostra caminhos para crescimento Pedagógico em geral exercer sua cidadania de fato,fazer valer seus direitos constitucionais de em relação a educação,saúde moradia, alimentação. Não é o bolsa família,Minha Casa ,minha vida – este último tornou – se pessoas milionárias em cima de quem nada tinha da mesma que o fizeram nos tempos das descobertas e tempos coloniais . Chega de “cevar” as pessoas para lucrar encima da pseudo liberdade de expressão.

  2. Pedem para comentar ,mas rejeitam o que comentário dizendo que havia dito o que escrevi?
    Não entendi nada , é a primeira vez que escrevo nesse veículo de comunicação. Enfim ,nada de liberdade de expressão…

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