Coordenação pedagógica e a formação docente: algumas reflexões
Marcio Adriano Bredariol
Licenciado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” (Unesp – Presidente Prudente) e em Pedagogia pela Universidade “Nove de Julho” (Uninove). Especialista em Gestão Ambiental pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) e em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e o Mundo Trabalho, pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Mestre e Doutor em Geografia pelo Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atuou por 17 anos como professor de Ensino Médio. Possui 10 anos de experiência como Coordenador Pedagógico e, atualmente, atua como Diretor da Escola Técnica de Monte Mor, instituição de ensino ligada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS).
E-mail: e198dir@cps.sp.gov.br
O papel da Coordenação Pedagógica no cotidiano escolar tem sido objeto de discussões e inúmeros estudos. Até algum tempo atrás, tal função estava relacionada, em especial, à ideia de controle da prática pedagógica, assemelhando-se a um inspetor escolar ou fiscal do trabalho docente. Tal perspectiva acerca das atribuições do cargo começa a ser questionada ao longo da década de 1980. Neste momento, o país atravessava mudanças profundas nos cenários social, político, econômico e cultural, ocasionando repercussões, inclusive, no campo educacional. A abertura política do país e o enfraquecimento do regime autoritário levaram a escola a passar por um processo de democratização. Como consequência, foi colocada em evidência a importância da formação de professores como elemento fundamental que auxiliaria na elevação dos padrões de qualidade das escolas (Zen, 2012; Riscal et al., 2020).
Estudos realizados neste período apontavam para a relevância da formação de professores com base numa epistemologia da prática, com foco na valorização da prática profissional, levando à construção do conhecimento por meio da reflexão, análise e problematização de situações vivenciadas no contexto do exercício profissional. Assim, redefine-se o papel desempenhado pelos Coordenadores Pedagógicos que deixam de ser apenas fiscais responsáveis por atividades de características burocráticas e administrativas da escola. Estes agentes passam a ser corresponsáveis pela sala de aula, assim como pelo trabalho realizado pelos professores, além dos resultados apresentados pelos alunos. Por fazerem parte do corpo docente, sua função passa a se dividir entre o processo formativo dos professores e a gestão e implementação do Projeto Político Pedagógico da escola, numa perspectiva de gestão mais democrática e participativa (Zen, 2012).
Estudos elaborados por Nóvoa (1997) e Araújo (2017) demonstram que a função de formador atribuída aos Coordenadores Pedagógicos tende a contribuir para um novo padrão de profissionalidade, de forma a estimular uma cultura profissional entre os professores, além de uma nova cultura organizacional no âmbito das escolas. Tal formação não é construída por acúmulo de cursos, conhecimentos ou técnicas, mas sim, através de um trabalho constante de construção de reflexividade crítica e de (re)construção de uma identidade pessoal, onde o saber da experiência é elemento de grande importância. Neste sentido compreende-se que o professor não deve apresentar somente qualificação profissional e competência técnica. É necessário que ele seja um profissional com consciência crítica, ética e transformadora, de forma a tornar-se um professor mediador que esteja aberto ao diálogo possuindo compromisso com a educação.
Em tal contexto, objetiva-se aqui demonstrar o papel dos Coordenadores Pedagógicos em auxiliar, incentivar e facilitar o processo de formação docente de forma contínua, de maneira a atuar para que se tornem efetivas as disposições do Projeto Político Pedagógico, a fim de que a educação que a comunidade escolar pretende alcançar tome sentido e significado. O trabalho de formação desenvolvido pelos Coordenadores Pedagógicos pode auxiliar para o desenvolvimento na equipe docente de uma postura profissional de caráter investigativo, crítico-reflexiva e que alie teoria e prática. Tal fator é importante, pois, o professor bem formado pode trabalhar como pesquisador e, assim, transformar a sala de aula em laboratório, o que contribui para processos de formação e reflexão acerca de sua prática docente, auxiliando para a melhoria do processo educativo.
- Coordenação Pedagógica e sua importância em relação à formação docente
A escola é o lugar por excelência da prática de diálogos, debates e trocas de experiências que favorecem e enriquecem o processo de formação docente. Tais práticas tendem a contribuir para a transformação e melhoria contínua do fazer pedagógico que, ao longo do tempo, tende a aprimorar-se de forma a assumir caráter reflexivo. Quando nos referimos aos processos de formação contínua, estes devem se dar de forma democrática e participativa no ambiente escolar, possibilitando a todos ouvir e debater sugestões e críticas, além de buscar novos saberes que tenham por fim o aprimoramento da prática pedagógica, de forma que eventuais limites da formação inicial sejam superados, transformando a vivência escolar diária em atividade formativa de relevância. Desta forma, processos formativos contínuos a serem conduzidos por Coordenadores Pedagógicos devem ser realizados no âmbito da escola, de forma a valorizar o papel desempenhado pelos docentes que conhecem o cotidiano e sabem dos desafios enfrentados pela comunidade escolar.
Assim, ao educador é importante vislumbrar uma dimensão formativa no que concerne à sua função, tornando-se profissional reflexivo capaz de organizar o trabalho pedagógico objetivando a ação comunicativa entre si e o mundo no qual se insere, além de reconhecer os conhecimentos humanos sempre articulados a outros conhecimentos, de forma a evitar a fragmentação dos saberes. Também cabe ao educador, tornar a sala de aula espaço de solidariedade e de respeito às diversidades culturais, de modo a favorecer um ambiente agradável e que contribua para o desenvolvimento cognitivo, moral e emocional de seus alunos e, por fim, que o ajude a envolver a comunidade na construção e alcance dos objetivos da escola em todas as suas dimensões (Lima et al., 2007).
Neste sentido, cabe à Coordenação Pedagógica investir em práticas de formação de caráter coletivo, pois tais práticas, como bem afirma Nóvoa (1997) contribuem para o processo de emancipação profissional e consolidação da profissão docente, que deve ser autônoma na produção de saberes e valores.
Faz-se necessário, portanto, reconhecer a escola como campo fértil para a realização da formação contínua dos docentes, visto que esta formação é muito importante para auxiliar nos processos de melhoria dos padrões de qualidade da educação. É através dela que professores e Coordenação Pedagógica podem reconhecer a realidade que os cercam e, assim, reconhecer as possibilidades, limites e eventuais distorções pedagógicas presentes no cotidiano da escola. Mas afinal, o que é formação contínua?
Compreende-se, em suma, formação contínua como um processo que possibilita trazer à tona experiências e reflexões que oportunizarão esquadrinhar e deslindar soluções para os problemas emergidos das práticas pedagógicas dos professores. Logo, é cabível sublinhar a responsabilidade da escola, o compromisso do professor em entabular um crescente processo de formação, assim como a importância do PCP[1], enquanto requisito primordial para a concretização de uma cultura permanente de formação docente na escola. Enfim, assinala-se aqui que a formação docente no contexto escolar é lugar de atuação por excelência do PCP (Araújo, 2017, pp.126-127).
Partindo-se de tal pressuposto, é importante ressaltar que a Coordenação Pedagógica precisa desenvolver projetos e ações que tenham por objetivo desenvolver uma cultura escolar colaborativa, a partir de um planejamento integrado a momentos de avaliação das práticas pedagógicas. De forma geral, é importante promover um ambiente sinérgico e que envolva os docentes em um processo que se paute sempre na ação coletiva e não em ações individuais, que tendem a transformar sujeitos em ilhas. Neste sentido, torna-se necessário desenvolver encontros de formação a partir de atividades relacionadas ao Projeto Político Pedagógico da escola, transformando-o numa das bases estruturantes da formação contínua dos professores na arena escolar, pois, é importante que o processo formativo tenha vinculação com a realidade vivida na escola e os problemas vividos pelos docentes em seu cotidiano (Araújo, 2017).
Segundo nos indica Buzatto (2007), formar o professor de forma contínua via Projeto Político Pedagógico é uma forma de privilegiar e conduzir a análise de percursos pelos professores em sua trajetória de formação contínua, destacando-os como sujeitos e agentes da ação educativa ao desenvolver os objetivos da escola para com seus estudantes. É importante que se valorize o conhecimento e saber docentes, pois, são frutos da prática cotidiana e percurso formativo. Ao propor e facilitar a construção e estudo coletivo do Projeto Político Pedagógico, a Coordenação Pedagógica facilita a formação contínua dos docentes em serviço, promovendo por meio da pesquisa e da reflexão sobre as concepções e práticas pedagógicas, a autonomia e consciência das necessidades para a concepção e implementação de uma práxis pedagógica que se aproxime dos problemas do ensino e formação humana na atualidade, garantindo autonomia e participação, de forma que a construção coletiva do Projeto Político Pedagógico não se torne apenas uma obrigação legal. Resumindo: a formação contínua deve ser construída no interior da profissão docente para que se veja sentido em sua realização.
A partir de tal ponto de vista, sublinha-se aqui o aproveitamento das denominadas HTPC’s (Horas de Trabalho Pedagógico Coletivos), para que a Coordenação Pedagógica assuma sua função de formação e mediação da equipe docente e efetive o processo formativo contínuo, de maneira coletiva e no interior da profissão, de forma a articular a teoria com a prática num contexto de reuniões semanais. É por meio de tais reuniões coletivas que se pode refletir, compartilhar experiências e aprimorar coletivamente a prática pedagógica, de forma a encontrar caminhos que facilitem e melhorem de forma contínua o processo de aprendizagem dos estudantes, por exemplo.
Riscal et al. (2020) destacam a importância de os momentos formativos nas escolas serem utilizados para fortalecer o trabalho coletivo, abordando pautas pedagógicas essenciais e avaliando continuamente o Projeto Político Pedagógico (PPP) e sua integração com projetos de ensino e de aula. Esse processo, segundo os autores, permite ajustes constantes que melhoram a qualidade educacional. Eles também enfatizam que as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPCs) representam uma oportunidade valiosa para que a Coordenação Pedagógica discuta com os docentes questões pedagógicas, revise o currículo e analise aspectos da cultura escolar. Esses momentos de encontro possibilitam, de maneira democrática e colaborativa, a reflexão sobre práticas educativas, facilitando a adoção de estratégias mais eficazes no cotidiano escolar. Para potencializar esse espaço, os coordenadores podem oferecer uma variedade de materiais – textos, livros, filmes e recursos online – que ampliem as visões pedagógicas e estimulem a troca entre professores de diferentes disciplinas e componentes curriculares. Dessa forma, as HTPCs se configuram como um momento essencial para uma prática educacional mais integrada e enriquecedora, promovendo uma articulação crítica entre os docentes em prol de uma educação mais democrática.
- A importância do processo formativo no interior das escolas como elemento de valorização da profissão docente
Quando falamos de processos de formação contínua, além de salientar sua relevância, é preciso frisar que o ideal é que eles se deem no interior das escolas, sendo realizada pelos próprios professores e sob mediação da Coordenação Pedagógica. Estes momentos ajudam a valorizar o papel de quem vive o dia a dia da educação, atribuindo destaque à profissão docente. É importante que a Coordenação Pedagógica tenha em mente um trabalho de formação contínua que possua conexão com a realidade escolar, com as vivências em sala de aula e com os problemas e questões enfrentados pelos professores em seu cotidiano.
Ressalta Araújo (2017) que é necessário que reconheçamos a própria escola como campo para a realização da formação continuada dos docentes, visto que tal formação é muito importante para o contexto escolar. É através dela que Coordenação Pedagógica e docentes podem reconhecer a realidade que os cercam e, assim, verificar possibilidades, limites e eventuais distorções pedagógicas presentes no cotidiano escolar. Neste sentido, é preciso construir:
[…] a ideia de escola como o lugar da formação dos professores, como espaço da análise partilhada das práticas, enquanto rotina sistemática de acompanhamento, supervisão e de reflexão sobre o trabalho docente. O objetivo é transformar a experiência coletiva em conhecimento profissional e ligar a formação de professores ao desenvolvimento de projetos educativos nas escolas (Nóvoa, 2009, p. 41).
É nesse sentido que Nóvoa (2009) nos afirma que a formação contínua de professores precisa pautar-se no cotidiano escolar, assentando-se nos saberes e relações do professor com sua cultura, na sociedade e no contexto histórico.
De fato, o próprio contexto escolar é uma forma de se planejar e materializar o referido processo, pois ele permite com que se desponte uma nova cultura escolar, que possibilita aos professores desenvolverem novas maneiras de exercerem a docência e estarem na profissão. Assim, os Coordenadores Pedagógicos não devem se abster de seu papel e função de formadores no espaço escolar, pois é ali que as ações pedagógicas se desvelam permitindo ao professor aprimorar seu desenvolvimento profissional. A formação contínua mostra-se, portanto, como elemento fundamental para a reconstrução das práticas pedagógicas oferecendo contribuições importantes, sempre que pautadas nos saberes e experiências docentes (Araújo, 2017).
Assim, é preciso que a Coordenação Pedagógica possua a confiança de sua equipe docente, sendo vista como um agente parceiro. Estes personagens precisam trabalhar em conjunto, debatendo e discutindo de maneira clara, quais são os desafios e questões enfrentados no cotidiano da escola de modo a encontrar juntos, caminhos e soluções para eles.
A formação contínua no âmbito da própria escola não submete os professores e lhes propicia autonomia no exercício da profissão. De fato, programas de formação que se desenvolvem fora do ambiente escolar e sem a participação dos docentes em sua construção, têm se mostrado inúteis e servem apenas para complicar o cotidiano dos professores, por si só bastante exigente. Formação contínua não é o mesmo que o elevado consumo de cursos, seminários ou ações, que alimentam um “mercado de formação” que prega uma ideia de má formação e desatualização dos professores. Assim, são importantes as redes de trabalho e formação coletiva que se constituem no interior das escolas, onde os professores podem compartilhar práticas e experiências profissionais. De fato, o trabalho de formação deve estar conectado às situações que vivem os docentes em seu cotidiano, sendo construído no interior da profissão (Nóvoa, 2009).
É oportuno destacar que propostas de formação continuada desvinculadas do ambiente escolar e organizadas por agentes como consultorias especializadas, na maioria das vezes, não se pautam nos saberes docentes que emanam do cotidiano escolar, assim como das necessidades formativas dos docentes. Assim, tais programas de formação secundarizam e despersonalizam o professor como autor de sua formação, renegando-o como sujeito pensante e responsável pelas práticas pedagógicas que implementa (Araújo, 2017).
Não se deve, portanto, submeter os professores a processos de separação entre concepção e execução colocando, de um lado, especialistas que ofertam cursos de formação e de outro, consumidores passivos de tais cursos que implementarão receitas prontas em seu cotidiano pedagógico. Tal fato deslinda uma forma de intervenção no trabalho do professor que o desqualifica e retira uma parte importante de sua autonomia profissional. Nóvoa (1997) considera que o processo formativo deve estimular uma perspectiva de caráter crítico-reflexivo, auxiliando para que o professor construa pensamentos autônomos e que facilitem sua autoformação participada, pois a formação exige o desenvolvimento de trabalho livre e criativo sobre percursos e projetos, de forma a se vislumbrar a construção de uma identidade que é, também, uma identidade profissional.
Sendo assim, à Coordenação Pedagógica cabe acompanhar a prática pedagógica dos professores, auxiliando com propostas de formação que se deem no âmbito da escola e que tenham por fim, o auxílio na construção de expressivo conhecimento pedagógico acerca da própria profissão. A formação contínua no interior da própria escola permite ao professor ser agente de seu conhecimento, possibilitando sistematização, estudos e trabalhos em parceria, fazendo do docente construtor do conhecimento e não apenas simples transmissor deste.
Considerações finais
O desenvolvimento do trabalho pedagógico, ou seja, o exercício de aprender a ser professor é um elemento de extrema importância e que não se encerra no aprendizado obtido na universidade. Ser professor é um exercício que se aprende no dia a dia profissional, tendo aí papel fundamental o Coordenador Pedagógico na facilitação e articulação de processos de formação continuada que devem, preferencialmente, ocorrer no âmbito da própria escola. Tais processos de formação contínua permitem aos docentes refletir e indagar sobre sua identidade profissional, além de pensar o cotidiano da escola constituindo-se, portanto, em momentos preciosos de vivência e trocas de experiências com os pares, de forma a pensar em melhorias, aperfeiçoamentos e intervenções no processo de ensino-aprendizagem, elementos estes que contribuem para o desenvolvimento da qualidade da educação.
Momentos de formação contínua devem ser processos permanentes que auxiliem o professor a realizar inúmeras leituras acerca da realidade que o cerca, sempre com visão crítica-reflexiva, de modo a agir no processo de ensino-aprendizagem tornando-o mais efetivo e democrático. Ao Coordenador Pedagógico cabe propiciar tais momentos formativos no interior da escola, de forma a valorizar o papel dos docentes que conhecem o cotidiano escolar, assim como a realidade da comunidade ali inserida. Em suma, os momentos formativos que se dão de forma coletiva ressignificam o espaço da escola, tornando-o colaborativo e propício à produção de saberes e valores, numa perspectiva de construção da educação a partir de pontos de vista participativos e democráticos.
Referências
ARAÚJO, Osmar H. Alves. Coordenador pedagógico e a formação docente: diálogos possíveis no âmbito escolar. Recife: Ed. UFPE, 2017. 178 p.
BUZATTO, Odete do Rocio. Formação em serviço pela via do Projeto Político-Pedagógico. In: Cadernos PDE: O professor PDE e os desafios da escola pública paranaense, v. I135 p., 2007. Disponível em: https://acervodigital.educacao.pr.gov.br/pages/view.php?ref=22947&k=. Acesso em 26 jan. 2024.
LIMA, Paulo Gomes et al. Formação docente: uma reflexão necessária. Educere et Educare, Cascavel, v. 2, n. 4, p. 91-101, 2007.
NÓVOA, António. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (coord.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa (Portugal): Codex/ Nova Enciclopédia, 1997. p. 15-34.
NÓVOA, António. Professores: imagens do futuro presente. Lisboa (Portugal): Educa, 2009. 96 p.
RISCAL, Sandra Aparecida et al. O papel da Coordenação Pedagógica no processo de democratização da escola pública. Cadernos da Pedagogia, v. 14, n. 27, p. 04-15, 2020.
ZEN, Giovana Cristina. O papel da Coordenação Pedagógica na escola. In: Salto para o Futuro, Rio de Janeiro, Boletim I, Ano XXII, p. 08-12, 2012. Disponível em: https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/api/assets/817a88ce-317a-4372-bd8f-f3376db4aecc/. Acesso em: 01 jun. 2023.
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[1] Professor Coordenador Pedagógico.
BREDARIOL, Marcio Adriano. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E A FORMAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES. Revista Brasileira de Educação Básica, Belo Horizonte – online, Vol. 8, Número 32, novembro, 2024, ISSN 2526-1126. Disponível em: (link). Acesso em: XX(dia) XXX(mês). XXXX(ano).
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