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A Psicologia Educacional na percepção e diminuição do bullying na Escola

jessik

Jessik K. Custódio Pereira

Psicóloga Educacional, mestranda no Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências, professora de graduação e servidora pública na Secretaria Municipal de Educação de Alto Alegre-RR.

E-mail: jessik_kren@hotmail.com

Josimara Cristina

Josimara Cristina de Carvalho Oliveira

Professora do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Universidade Estadual de Roraima-UERR. Boa Vista (RR).

E-mail: josi903@yahoo.com.br

Oscar Tintorer

Oscar Tintorer Delgado

Professor do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Universidade Estadual de Roraima-UERR. Boa Vista (RR).

E-mail: tintorer@bol.com.br

INTRODUÇÃO      

Enxergar o Psicólogo Escolar por meio do viés da educação tem sido uma tarefa desafiadora, pois não são raras as vezes que este profissional é visto como aquele que trata apenas das doenças mentais em um espaço hospitalar/clínico. Assim o Conselho Federal de Psicologia construiu o documento que referencia as atividades do psicólogo dentro da Educação, aproximando a psicologia das políticas públicas (CFP, 2013).

Na perspectiva de conhecer a realidade de cada espaço educacional e propor ações que visem a emancipação do público ali atendido, é que o trabalho da psicologia se faz importante. Tal ciência anseia por ideais globalizados, que rompam barreiras que tendem por limitar ou até mesmo excluir o acesso de meninos e meninas em moldes igualitários aos processos de ensino que lhes são garantidos por legislações vigentes. Mas nem sempre foi assim, a psicologia precisou passar por diferentes contextos e realidades para melhor se posicionar como ciência no âmbito escolar, respondendo a críticas sobre as principais filiações teóricas das práticas psicológicas; quais métodos os psicólogos estavam a fazer uso e as críticas das explicações dadas a respeito das dificuldades das crianças e suas famílias bem como o modo interpretativo dos fenômenos escolares (CFP, 2013).

As críticas levantadas colaboraram na busca por responder para quem e o que a psicologia estaria trabalhando, reconhecendo assim o seu norte de atuação dentro da educação e mais especificamente dentro das escolas, pois o público atendido de cada uma delas é o foco dos trabalhos que são desenvolvidos. Em consonância a este reconhecimento, a psicologia se amparou também nas iniciativas institucionais como o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº8.069/90), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9.394/96), Declaração de Salamanca (1994) entre outros, que contribuem na construção de relações sociais e civis importantes na garantia dos direitos humanos. Neste trabalho o que propomos é expor uma sequência de intervenção psicológica em uma escola pública de Alto Alegre (RR), que atendeu de forma pontual problemática ocorrida no ambiente escolar. No caso em questão, o bullying, trata-se de questão social que pode culminar em agravos de diferentes aspectos para esta comunidade escolar.

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO AMBIENTE ESCOLAR

A escola é o espaço físico e social onde tudo acontece, indivíduos provenientes de lares com histórias singulares se reúnem num mesmo lugar com objetivo inicial de ensinar e aprender, e espera-se que nesta troca a rede de apoio da sociedade do futuro vá sendo construída atendendo aos preceitos científicos e morais pré-determinados. Esses indivíduos ao se relacionarem desencadeiam situações diversas que podem gerar o que chamamos de questões sociais, e é em cima destas demandas que a psicologia pode trabalhar ações pontuais de resolução de problemas (CFP, 2013):

Então, quando dizemos que o psicólogo quer trabalhar a favor da saúde mental, da formação e da melhoria de condições de trabalho, isso diz respeito ao acolhimento das imprevisibilidades, às tentativas de colocar em análise coletiva o que é produzido no cotidiano da sala de aula, da escola, favorecendo a experimentação de outro tempo menos acelerado, mas talvez mais inventivo, para dar conta do que não conhecemos, do que suscita problemas porque foge às expectativas e à ordem vigente (CFP, 2013, p. 41).

Estudos como os de Ausubel apontam que uma estrutura básica deve ser utilizada no processo de ensino para que um maior número de indivíduos consiga alcançar os objetivos propostos de cada estimulo que se vá apresentar (DELGADO & MENDOZA, 2012). Preocupamo-nos em estabelecer estruturas de ensino válidas para que os alunos possam desenvolver o seu potencial ao máximo, admitindo que na busca de qualidade das relações sujeito-sujeito e sujeito-objeto existam mobilização de conteúdos cada vez mais conceituais, procedimentais e atitudinais que colocam a resolução de problemas como efetiva no cotidiano destes mesmos indivíduos (DELGADO & MENDOZA, 2012).

A garantia à educação está fundamentada na construção de saberes científicos e críticos, onde a prática e teoria coexistem, buscando tratar questões que afetam a vida de milhares de pessoas diariamente com o intuito de superá-las. A psicologia da educação busca, conhecer como cada realidade melhor responde aos modelos de ensino utilizados, destaque neste trabalho para a Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel, notoriamente reconhecida por defender o uso de recursos potencialmente significativos como meio para se alcançar resultados satisfatórios de aprendizagem sobre qualquer temática que venha a ser trabalhada utilizando seus pressupostos (MOREIRA, 2011).

TEORIA DA APRENDIZAGEM DE AUSUBEL

Delgado & Mendoza (2012) explicam que na teoria da Aprendizagem Significativa seu autor propõe entender como as informações ficam retidas na cognição do indivíduo que está a interagir com conhecimentos, admitindo a existência de dados prévios.  Neste trabalho a aprendizagem por recepção é considerada como a mais eficiente nos processos educacionais propostos, cabendo apenas lembrar que tal tipo de aprendizagem se refere aquela que faz uso de uma sequência organizada de conteúdos, reconhece-se ainda a aplicação da aprendizagem super-ordenada, partindo de ideias específicas que quando agrupadas se transformam em conceitos gerais de um tema (MOREIRA, 2011).

Como identificação de etapas que comporão o processo de ensino para garantir algum tipo de aprendizagem, a motivação é a etapa zero dessa jornada. Quando considerada a etapa zero, pode-se inferir estímulos que despertem ou agucem a motivação do aluno em querer participar da sequência que foi previamente planejada pelo profissional de psicologia em sua intervenção. Com seu processo inicial definido, cabe estabelecer etapas que ajudem o processo de assimilação, garantindo assim que os subsunçores interajam com as novas informações à medida que estas últimas vão sendo apresentadas, isto possibilitará a retenção dessas novas informações quando se tratam de informações significativas (AUSUBEL, 2000).

Tais atividades podem ser organizadas baseadas na Teoria da Formação por Etapas das Ações Mentais de Galperin como método que visa explicar como os processos mentais ocorrem, sua proposta teórica é a de explicar como ocorre a internalização das ações externas, ou seja, como se dá o processo de aprendizagem baseado nas relações do sujeito com o meio. Desta maneira temos em essência na teoria de Galperin a seguinte ordem: “primeiro encontrar a forma adequada da ação; segundo, encontrar a forma material de representação da ação e terceiro transformar essa ação externa em interna” (SOUZA & JÓFILI, p.  2, 2011).

As orientações prestadas são a mola propulsora para as atividades de cunho educativo, assim uma estrutura bem organizada das orientações que o professor vai fornecer por exemplo, se tornam a peça chave para a condução de uma gama de ressignificação ou da aquisição de novos conceitos para cada indivíduo contribuindo para um processo de aprendizagem significativo (BASSAN, 2012).

Para que a aprendizagem seja internalizada é preciso partir do externo para o interno, que ocorrerá pela ação das atividades humanas, essa relação entre sujeito-sujeito e sujeito-objeto é que caracterizará a internalização dos conceitos de forma geral. Esta formação de conceitos de maneira internalizada não ocorrerá apenas por memorização, pois a interação entre o sujeito com o meio o dotará não só de compreensão mas também o saber explicar como dado conceito ocorre por meio da prática. Ao adotar esta nova postura de ensino o professor capacita o aluno a resolver problemas relacionados ao tema gerador de maneira que este passe a ser um sujeito ativo em sua própria aprendizagem (REZENDE & VALDES, 2006).

Mesmo tendo formulado etapas que possam auxiliar o professor a fazer uso de conteúdos voltado para o ensino formativo-conceitual, a teoria de Galperin reconhece que o fator motivação exerce muita influência sobre o processo de aprendizagem, podendo ser uma vantagem ou desvantagem sobre as etapas de assimilação, já que ela se apresenta como o ponto de partida em sua teoria: 0 – Motivação 1 – Estabelecimento do Esquema da Base Orientadora da Ação (BOA); 2 – Formação da Ação no Plano Material; 3 – Formação da Ação no Plano da Linguagem e 4 – Mental. Essas etapas quando utilizadas adequadamente (pois deve-se considerar as características intrínsecas da realidade na qual se pretende usá-la) é capaz de resultar em mudanças de atitude, comportamento, conhecimentos, o que podemos findar em chamar de aprendizagem significativa (REZENDE & VALDES, 2006).

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Esta pesquisa desenvolveu-se sob os critérios da pesquisa qualitativa quanto a abordagem do problema, uma vez que não utiliza tratamentos estatísticos dos dados. Quanto aos objetivos é uma pesquisa participante, pois “se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas” Prodanov & Freitas (2013, p. 67).

De acordo com os procedimentos técnicos é uma pesquisa de campo realizada por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com professores e gestores da escola para captar as explicações e interpretações do que ocorre naquela realidade (GIL, 2008).

Atendendo à solicitação de uma escola, localizada no município de Alto Alegre (RR), que identificou situação de bullying no ambiente escolar, aos três dias do mês de Julho de 2017 foi realizada uma sequência didática que visou explicar aos estudantes do que se trata o assunto bem como os seus riscos e o que se deve fazer diante destas situações.

A população envolveu crianças do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental, totalizando uma amostra de 334 alunos. Foram apresentadas na sala de vídeo/informática, atividades sobre o conteúdo que aborda o tema bullying levando em consideração a idade dos alunos e os recursos disponíveis na realidade escolar.

As atividades foram aplicadas de acordo com uma sequência didática dividida em quatro momentos: a) apresentação de vídeo intitulado “Que papo é esse? Bullying, com tempo duração de onze minutos, com o objetivo de entender o significado de incomodar, perseguir, ameaçar ou discriminar alguém e como se sentem as pessoas que participam dessas situações; b) Atividade expositiva de intervenção contendo situação de bullying ilustrada, com duração de aplicação de dez minutos, conforme demonstrada na etapa 2 abaixo; c) roda de conversa conforme descrito na etapa 3, com duração de vinte minutos; d) exercícios  integrativos e interativos, conforme constante na etapa 4 com duração de aplicação de quinze minutos, totalizando cinquenta e um minutos de atividade com cada série/ano, conforme sequência didática voltada para resolução de conflitos de convivência social que utilizou as Etapas de Assimilação de Galperin, a saber:

Etapa 1 – Motivação: Estímulos verbais sobre: o que os alunos achavam que iria acontecer naquele momento na sala de vídeo/informática? sobre o que poderia ser o assunto que iria ser abordado? Quem gosta de assistir desenhos? Aqui um convite retórico foi feito aos alunos para assistirmos a um filme de curta duração bem interessante naquele momento.

Etapa 2 – Estabelecimento do Esquema da Base Orientadora da Ação (BOA): apresentação de um curta metragem intitulado Que Papo é Esse? Bullying[1], com duração de onze minutos. Nesta etapa a intervenção apresentou uma história com características de incomodar, perseguir, ameaçar ou discriminar alguém por meio de estímulos audiovisuais.

Etapa 3 – Formação da Ação no Plano Material: apresentação de atividade que envolveu observar o desenho da Figura 1, a qual mostra três situações de bullying acontecendo no pátio da escola, em que os alunos deveriam identificar quais seriam colaborativamente entre si e responder verbalmente.

Nesta etapa foi avaliada a capacidade perceptiva dos alunos na identificação de expressões faciais, corporais e verbais comumente caracterizadas no bullying, que são indicativos dos objetivos deste trabalho, confirmando comportamento verbal assertivo ao final de sua aplicação. (Figura 1)

Etapa 4 – Formação da Ação no Plano da Linguagem: após a realização da atividade da etapa anterior algumas perguntas foram feitas aos alunos a fim de reforçar o assunto apresentado: Qual a história do desenho? O garoto do desenho gosta das brincadeiras dos outros colegas? Por que o garoto sofre com as brincadeiras dos outros coleguinhas? Alguém sabe explicar o que é o bullying? Alguém já cometeu bullying? Alguém já sofreu bullying? A quem devemos recorrer se acontecer bullying conosco?

Assim temos que os questionamentos levantados são capazes de serem interpretados de forma abstrata pelo aluno, reforçando os significados de incomodar, perseguir, ameaçar ou discriminar alguém, e como se sentem as pessoas que participam dessas situações de bullying.

Etapa 5 – Mental: Uma atividade de identificação de sim e não sobre situações onde está ocorrendo o bullying também foi realizada individualmente pelos alunos. Esta atividade, apresentadas nas (Figuras 2 e 3), foi entregue aos alunos para fazerem em casa e entregarem na escola, no dia seguinte.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao final da aplicação de toda a sequência didática, pode-se constatar que do total de 334 alunos participantes da ação, 80 % conseguiram completar todas as atividades propostas com êxito, os 20 % restantes entregaram as atividades incompletas ou não a fizeram. A ação esteve estruturada de maneira a apresentar situações diversificadas que apresentassem os aspectos de incomodar, perseguir, ameaçar ou discriminar alguém, e como se sentem as pessoas que participam dessas situações, com o objetivo final de que os alunos entendessem do que se trata o bullying. Desta maneira, buscou-se fazer a assimilação destas com a palavra bullying, colocando em prática a aprendizagem significativa por recepção e super-ordenada, que pode ser constatada por meio da sequência didática proposta.

Esta palavra por ser estrangeira não possui significado correlato em língua portuguesa, podendo ser entendida na tradução de vários textos como situação que incomoda alguém por meio de ações perturbadoras, isto denota que sua utilização usual precisa estar associada a questões que geram algum tipo de desconforto para aquele que recebe e também para aquele que comete a ação do bullying, já que este último não só é o algoz, mas também sugere que pode ter sido vítima anterior de ação inferida por outrem em distintos contextos.

Na atividade entregue na quinta etapa, para ser realizada posteriormente e entregue dia seguinte, apenas 68 % retornaram com essas atividades concluídas. Pode-se inferir que os resultados obtidos são positivamente significativos, pois denotam a participação majoritária dos alunos que se engajaram efetivamente nas atividades propostas.

Outro fator relevante é a necessidade de um novo momento para tratar deste assunto, a fim de alcançar resultados cada vez maiores, porém, com outras atividades que sirvam de estímulo para a resposta de comportamentos cada vez mais assertivos. Sugere-se um acompanhamento das possíveis mudanças de comportamento dos alunos a respeito do tema, tendo em vista que esta intervenção ocorreu por meio de identificação de situação de bullying dentro da escola. Algumas falas dos alunos durante a aplicação das atividades de intervenção apontam para a importância de se tratar do tema:

Tia, meu colega já me empurrou na fila;

– Na minha sala tem um garoto que vive mexendo nas minhas coisas, mesmo eu dizendo pra [ele] não mexer;

– Eu só empurrei ele [sic] porque ele mexeu comigo primeiro;

– Tem uma menina que fica me xingando e falando palavrão.

Tais afirmativas suscitam preocupação, pois uma vez apresentado respostas comportamentais agressivas num determinado contexto, é muito provável que o comportamento se torne repetitivo, culminando em agressões sequenciais. O trabalho, portanto propõe reduzir esses comportamentos por meio da discussão de informações que trabalhem a sensibilização utilizando materiais potencialmente significativos, objetivando a conscientização das ações por parte destes alunos.

O uso das etapas de assimilação de Galperin como método de aplicação de atividades facilita a interiorização de conceitos por parte do aluno, a respeito do tema que se está tratando. Tal método foi empregado para organizar dentro de uma sequência didática os conceitos base associados à palavra bullying, e com isto usar materiais que apresentassem algum tipo de conexão entre si para facilitar esse processo.

Por se tratarem de crianças, ou seja, indivíduos que estão em pleno desenvolvimento nesta fase de suas vidas, as ações realizadas são de cunho preventivo e de acompanhamento. Logo, não há de se falar em resolução de problemas com eliminação de ocorrências, mas sim a redução de danos psicossociais aos quais estes alunos podem estar submetidos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir deste ponto caberá aos professores, bem como ao serviço de psicologia da Secretaria Municipal de Educação de Alto Alegre (RR), monitorar os comportamentos que resultaram desta intervenção a fim de verificar as mudanças comportamentais sobre os grupos participantes. O acompanhamento continuo deve ser realizado para detectar reincidência da problemática, caso seja constatado então nova intervenção deverá ocorrer. Este tipo de acompanhamento se torna eficaz a medida em que são também mais frequentes, colaborando para que se chegue ao momento em que não mais se trate de ação interventiva e sim preventiva, no contexto escolar.

Aos pais dos alunos que estiveram envolvidos na situação de bullying identificada pela escola, foram dadas orientações que explicaram sobre a importância dos pais acompanharem a vida escolar dos filhos, prestar orientações sobre comportamentos aceitáveis em convivência social, quais as características observáveis para identificar se uma criança pode estar sofrendo bullying ou inferindo sobre alguém comportamentos que desencadeiam o bullying, bem como sobre onde procurar ajuda especializada para lidarem com a temática. As atividades aqui apresentadas se põem apenas como uma das várias ações que a psicologia é capaz de trabalhar no âmbito educacional.

 

 

 

REFERÊNCIAS

AUSUBEL, D. P. Aquisição e Retenção do Conhecimento: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, 2000.

BASSAN, L. H. Teoria da Formação das Ações Mentais por Etapas, de P. Galperin, e o Processo de Humanização.2012. 108f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual Paulista, Marília, 2012.

BRASIL. Lei nº 9.394. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996. Presidência da República. Brasília, DF.

______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Câmera dos Deputados, Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. DOU de 16/07/1990 – ECA. Brasília, DF.

______. Declaração de Salamanca e Linha de Ação Sobre  Necessidades Educativas Especiais. Brasília: Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para Atuação de Psicólogos na Educação Básica. Brasília, 2013. 58 p.  ISBN: 978-85-89208-57-4.

DELGADO, O. T.; MENDOZA, H. J. G. Uma Aproximação das Teorias de Aprendizagem Significativa e Formação por Etapas das Ações Mentais. Aprendizagem Significativa em Revista: Porto Alegre, v. 2, pp. 1-13, 2012.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

REZENDE, A.; VALDES, H. Galperin: implicações educacionais da teoria de formação das ações mentais por estágios. Educ. Soc., Campinas, v. 27, n. 97, pp. 1205-1232, set.-dez. 2006.

SOUZA, R.V. de; JÓFILI, Z. M. S. Galperin no Ensino de Ciências: uma Sequência Didática Enfocando a Puberdade. Org.: Isabel Martins e Marcelo Giordan. In:ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA, 8. Campinas  Anais…  Campinas, 2011. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2011. Disponível em: <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/trabalhos.htm>. Acesso em: 13 abr. 2017.

[1] Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=KKShIZAYF4I>. Acesso em:

Crédito da imagem destacada: Photo by Kat J on Unsplash

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