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Sobre o ensino de Matemática na pandemia de COVID-19

Samira Zaidan

Samira Zaidan

Professora – atuo com ensino e pesquisa no âmbito da Educação Matemática – também tenho militância política na defesa da educação pública, inclusiva, diversa e democrática.

E-mail: samirazai77@gmail.com

Daienny Aleixo

Daienny Aleixo Silva

Meu nome é Daienny Aleixo Silva e sou profissional formada nas áreas de Matemática e Pedagogia, com uma trajetória dedicada ao ensino e à educação. Minha formação acadêmica inclui uma pós-graduação em Coordenação Pedagógica e Práticas Matemáticas, além de um Mestrado em Educação e Docência, o que me proporcionou uma visão aprofundada e abrangente da teoria e da prática pedagógica, com ênfase no desenvolvimento de estratégias de ensino que favoreçam o aprendizado efetivo dos alunos. Atualmente, sou professora de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental, onde compartilho meu conhecimento de maneira prática e envolvente, buscando sempre despertar nos alunos o interesse e a curiosidade pela matemática. Durante minha carreira, também atuei como professora regente de turma e como coordenadora pedagógica, funções que me proporcionaram uma rica experiência na gestão pedagógica, no apoio aos professores e na criação de estratégias que buscam melhorar a qualidade do ensino.

E-mail: daysilva1991@hotmail.com

Com a pandemia de Covid-19 (2019 a 2022), professores e gestores viveram uma situação completamente nova, precisando adotar o Ensino Remoto Emergencial (ERE). Uma doença se espalhando, não se viam com clareza as saídas da medicina, e era a vida das pessoas que estava em risco. Interessamo-nos, neste estudo, em situar as experiências e percepções de profissionais envolvidos nos processos formativos realizados em condições muito diferenciadas das usuais.

O coronavírus, originado na China, espalhou-se globalmente, causando a doença Covid-19. O vírus provocou infecções respiratórias graves, levando à implementação de políticas de distanciamento social em todo o mundo. No Brasil, foi decretada emergência em saúde pública em 2019, com recomendações de realização de testes massivos e medidas de prevenção, como lavar as mãos frequentemente, usar álcool em gel, evitar contato próximo, cobrir a boca ao tossir e limpar superfícies frequentemente, visando controlar a propagação do vírus.

Em consonância com tais ações, em 17 de março de 2020, o Conselho Nacional de Educação (CNE) orientou os sistemas e as redes de ensino sobre a necessidade de adaptar as atividades acadêmicas para prevenir a disseminação da Covid-19, explicando as etapas e modalidades necessárias para essa remodelagem.

As medidas de prevenção ao coronavírus geraram diversos desafios para as instituições de ensino. Nesse contexto, a ERE surgiu como uma solução rápida e eficaz para atender às necessidades de ensino e formação acadêmica. À vista disso, Cordeiro (2020), sobre o ERE, pontua que:

Com o intuito de manter as atividades educacionais durante o período de isolamento social, muitas instituições adotaram o ensino remoto, no qual os educadores tiveram que adaptar seus conteúdos para o formato online. Essas atividades online direcionadas aos alunos, apesar de todos os seus desafios e entraves, são cruciais para minimizar os prejuízos do período na ausência das aulas presenciais (CORDEIRO, 2020, p. 2).

Durante a pandemia, as escolas precisaram se adaptar rapidamente ao ensino remoto emergencial devido às restrições do distanciamento social. O ERE utilizou tecnologias de informação e comunicação, como videoaulas e atividades online, para garantir a continuidade da educação.

No entanto, essa modalidade trouxe desafios, como a preparação de aulas não planejadas anteriormente, a necessidade de equipamentos adequados e a dificuldade na interação entre alunos e professores. Os alunos precisaram de recursos tecnológicos e autonomia para estudar, enquanto os professores tiveram que adaptar suas metodologias e aprender a usar novas ferramentas.

Além disso, os docentes precisaram ser flexíveis, ajustando currículos, avaliações e horários, e muitas vezes também oferecer apoio emocional e prático aos alunos. A pesquisa buscou compreender as percepções e experiências desses profissionais diante desse cenário desafiador.

METODOLOGIA DA PESQUISA[1]

Considerando a pesquisa como qualitativa, pretendemos trazer experiências e percepções de profissionais da educação e realizamos entrevistas semiestruturadas (Manzini, 2004). Apoiamo-nos nos entendimentos sobre “experiência” e “percepção”. A “experiência” sobre um conhecimento ou sobre um aprendizado no sentido da palavra, a partir de Bondía (2002).  

A pesquisa envolveu quatro professoras de Matemática (do 6º ao 9º ano) e duas diretoras de escolas municipais de Belo Horizonte, Minas Gerais, situadas na região do Barreiro. Uma diretora é formada em Pedagogia, e a outra, em Letras. A pesquisa buscou ouvir as experiências e reflexões com respeito e atenção.

As orientações da Secretaria Municipal de Educação e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais revelam que a surpresa diante da situação também afetou as equipes de gestão, que, ao reconhecerem a gravidade da pandemia, propuseram ações para garantir a continuidade dos estudos nas escolas.

EXPERIÊNCIAS E PERCEPÇÕES DAS PROFISSIONAIS SOBRE O ERE

O momento inicial da pandemia na educação foi um período de grande incerteza para as escolas, seus educadores, estudantes e suas famílias. Vejamos algumas declarações:

Diretora Juliana, escola Vista da Serra – Foi um momento de muito temor, de muito medo. Nós não sabíamos exatamente onde as coisas iam acontecer e, ao mesmo tempo, havia uma esperança que não fosse durar tanto tempo. Algumas providências, enquanto diretora de escola, eu tive que tomar, porque nós tínhamos aí os perecíveis guardados nos freezers (…) e tínhamos que dar um destino para esse material que estava na escola. (Juliana, 2023).

Professora Marly, escola Sol Nascente– No início, todo mundo ficou muito apreensivo, aquele medo porque [a pandemia] matava demais. (…) Nós evitávamos sair, só meu marido que estava trabalhando. (Marly, 2023).

Sobre o processo educacional no início da pandemia, quando vigorou o ERE, foi preciso replanejar as ações docentes:

Professora Marly, escola Sol Nascente – A princípio, foi se fazendo busca ativa e passando roteiros de atividades interdisciplinares, não especificamente da Matemática. Passamos um texto de conhecimento geral e tentávamos encaixar algumas questões de Matemática. Montamos grupos de áreas também, Humanas, Biológicas, Exatas. Exatas misturavam com Biológicas e Geografia, se eu não me engano. Aí cada grupo [de docentes], por semana, publicava no Instagram algumas atividades para os alunos acessarem. Como não era algo obrigatório, alguns respondiam o questionário que nós fazíamos um texto, planejava algum tema geral e tinham as perguntas dentro do Google Forms para eles responderem. Só que assim era muito difícil, nem todos tinham acesso à internet e os que tinham era pelo celular. (…) (Marly, 2023).

Professora Joana, escola Sol Nascente – O primeiro ano de pandemia: zero, zero trabalho. Tivemos muito estudo usando a tecnologia, muitas lives, muito estudo … Acionamos um blog e fomos alimentá-lo, mas não tínhamos contato nenhum com aluno. Para mim, que já sou muito antiga e mais conservadora, na hora da matemática eu tive muita dificuldade, porque alimentar um blog e acreditar que com aquilo eu possa fazer uma avaliação, eu não tive muito retorno para mim mesmo. (Joana, 2023).

Ficou confirmado que as duas escolas utilizaram a mesma estratégia com os estudantes, propondo atividades com a maior preocupação em manter o vínculo e oferecer alguma forma de continuidade dos estudos.

Diretora Juliana, escola Vista da Serra – A Prefeitura, a princípio, com a própria política… era da questão das pessoas estarem em casa… a questão da educação, eu acho que deixou muito a desejar. Ficamos sempre na manutenção de vínculos, que eu acho importantíssimo, não podemos perder essa questão dos vínculos, porque a escola não é só cognitiva, ela é afetiva. (Juliana, 2023).

Professora Flávia, escola Vista da Serra – Primeiramente, na minha escola, não tivemos aula no Meet (meet.google.com), porque os alunos, a maioria não tem acesso. (…) E a forma mais fácil que conseguimos foi fazer grupos de WhatsApp; às vezes, era o estudante que participava, às vezes, era o responsável, no mesmo grupo tinham as duas realidades. No começo era só isso, fazíamos só um contato mesmo. Lembro que fizemos até um vídeo para dar um acalento para as pessoas. Cada um produziu uma foto legal, enviou, e tinha um poema no fundo, para mostrar para os alunos que estávamos ali, que ainda tínhamos essa consideração por eles, enquanto estudantes, mesmo estando longe, de fora dos muros ali da escola (Flávia, 2023).

A plataforma criada para o contato com os alunos funcionava 24 horas por dia, mas os profissionais não tinham condições de estar à disposição de seus alunos todo esse tempo, criando um excesso de demanda de trabalho para os docentes que, mesmo assim, não conseguiam atender a todos. Daí a escola optou em fazer uma apostila.

Diretora Juliana, escola Vista da Serra – O que nos restou foi o impresso, então a nossa tecnologia foi o impresso. Nós montamos várias apostilas, montávamos kits, nós nos organizávamos e entregávamos para as famílias. Algumas famílias buscavam, mas não conseguimos a totalidade, alguns ficaram de fora, porque não conseguimos contatar. Eu contratei um carro de som, então a tecnologia velha funcionou, o pessoal achou o máximo, algumas escolas até copiaram… para dar os recados para a comunidade. Então passava o carro de som, todos os recados que eu precisava dar, eu mandava. (Juliana, 2023).

A premência pelo uso de tecnologias durante a pandemia foi crucial para manter o ensino, apesar das restrições. O WhatsApp se destacou como meio de comunicação por ser acessível, gratuito e permitir o envio de mensagens, áudios e vídeos, sendo amplamente utilizado por funcionários, pais e estudantes nas escolas entrevistadas.

Contudo, nem todos os estudantes tinham condições iguais para participar do ERE, o que obrigou a desdobramentos práticos diferentes pelas escolas e sublinhou a necessidade de abordar essas disparidades para garantir a inclusão educacional.

Professora Marly, escola Sol Nascente – Eu vejo que eles têm acesso à tecnologia, mas não para conhecimento. Eles não sabem usar essa ferramenta para promover conhecimento. É informação demais… mas sem qualidade, têm o celular nas mãos, mas não serviu para ajudá-los a produzir conhecimento. E aí, eles voltaram [às aulas] assim difíceis para socializar. (Marly, 2023).

Para os professores, o uso do meio digital foi uma imposição do período, e nem todos estavam preparados, até mesmo inicialmente com as mesmas dificuldades dos estudantes. A diretora Camila relata:

Diretora Camila, escola Sol Nascente – Eu acho que a pandemia adiantou anos. Nós temos uma educação tradicional e a pandemia fez com que nos virássemos e colocássemos essa tecnologia de uma forma ou de outra [nas práticas]. (Camila, 2023).

Sobre o ensino, com as aulas suspensas, nas atividades propostas e enviadas aos estudantes em apostilas houve preferência por tratar de questões gerais, como o estudo de texto de onde se extraíam conhecimentos de todas as áreas.

Professora Marly, escola Sol Nascente – Passando roteiros de atividades interdisciplinares, não especificamente da Matemática. Passavam um texto de conhecimento geral e tentavam encaixar algumas questões de Matemática. (Marly, 2023).

As professoras afirmaram que eram atividades propostas para manter vínculos com os alunos e retomar temas já estudados, visando que não fossem esquecidos. Sobre os conteúdos matemáticos, mesmo se tratando de anos finais do ensino fundamental, eram abordados conteúdos básicos, “atividades de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação”, conforme relata a professora Kelly.

As docentes se preocuparam em não deixar os estudantes isolados, mantendo contato constante, mas não alcançaram todos os alunos. O aprendizado ficou restrito a operações com números inteiros.

CONCLUSÕES

Um período inesperado, complexo e muito triste ocorreu com a pandemia de Covid-19, trazendo desafios e novas aprendizagens. A pandemia destacou as desigualdades sociais e educacionais; houve dificuldade de acesso à internet e à tecnologia; professores aprenderam rapidamente a usar tecnologias e desenvolver estratégias de ensino. Vejamos outros depoimentos:

Professora Flávia, escola Vista da Serra – O trabalho remoto te sugava em dobro porque você tinha que fazer o seu planejamento ali, ver se ele ia executar perfeitamente, e depois trabalhar isso de forma virtual. Por exemplo, estava aprendendo ainda a trabalhar com a minha mesa digitalizadora, eu tinha que treinar as coisas que eu ia fazer nela… planejamento todo mundo tem que fazer, pode ser presencial ou “online”, não é só um planejamento daquilo que você está acostumado a fazer com uma tecnologia que você não estava habituada a usar. (Flávia, 2023).

Professora Kelly, escola Vista da Serra – Como o meu filho era pequeno, então demandava muito tempo. Às vezes, eu conseguia planejar, fazer alguma coisa, quando o meu marido chegava do serviço. Que aí eu entregava a criança e ia conseguir mexer em alguma coisa… ele ficava querendo atenção o tempo todo, eu tentava fazer ali e dar atenção a ele. E essa questão do celular, às vezes a pessoa ultrapassa um pouco seu horário, o seu limite. Então era assim: meu horário de trabalho é de 7:00 às 11:30, mas os pais no ERE, muitas vezes, respondiam em todos os horários …. (Kelly, 2023).

As sensibilidades e emoções marcaram todo o período do isolamento social, o medo da doença, a convivência com a morte e as incertezas sobre o futuro foram fatores vividos com emoções complexas e sensíveis.

Diretora Camila, escola Sol Nascente – Nós sentimos mais nos adolescentes essa questão do adoecimento emocional. Nós tivemos alguns casos específicos de adolescentes que nos relataram isso, o quanto a pandemia trouxe sofrimento, trouxe dor, o quanto a escola fez falta. E isso não se aplica somente ao estudante, nós tivemos casos de pessoas que trabalham conosco que foram impactadas e que perceberam uma dificuldade no trabalho com essa volta, com esse retorno, com essa rotina de trabalho, de horário. Alguns professores saíram de licença psiquiátrica [durante e depois da pandemia], porque estavam depressivos, com pânico.

Diretora Juliana, escola Vista da Serra – Os alunos entraram em um processo de sofrimento durante a pandemia e após ela, assim como nós, não se tocarem, mas eles precisavam do toque, ficou muito tempo afastado dos colegas, mas foram os desafios que enfrentamos. Conseguimos perceber que damos conta, que a escola é importante e que o vínculo escolar é necessário, o quanto os alunos fazem amizades dentro da instituição, mas percebi que eles ficaram muito impactados (Juliana, 2023).

A saúde mental e o equilíbrio emocional foram fortes elementos presentes e que precisaram ser levados em conta durante uma pandemia, conforme relatam Cipriano e Almeida (2020):

Ao encontro disso, questiona-se sobre a saúde mental do docente e do discente, onde a rotina do isolamento social e da privação de um contato humanos presenciais relacionados a este novo formato de convivência que, segundo Brooks (2020) tem originado problemas psicológicos porque tende a elevar a carga emocional, física e de papéis sociais, facilitando o desencadeamento, agravamento ou recidiva de transtornos mentais ou doenças físicas. Portanto, diante de tais questionamentos e hipóteses, levantamos a necessidade de uma percepção extraclasse, onde tanto professor quanto o aluno, sejam avaliados além dos conceitos escolares e das metodologias que abordam a questão produtiva de ensino, porém que exista uma intervenção afetiva, neste sentido, para saber como anda a saúde mental destes dois agentes no contexto escolar (CIPRIANO; ALMEIDA, 2020, p. 34).

Durante esse período, as professoras sofreram muito, mas elas nos contam que, mesmo estando emocionalmente abaladas, no momento de contato com os alunos precisavam se passar por fortes, como relata a professora Flávia:

Professora Flávia, escola Vista da Serra – Esse sentimento nos atingiu muito. Estávamos perdendo pessoas e na escola em si, você tinha que passar uma coisa positiva. Por que como você vai passar algo negativo para os seus alunos? Quando retornamos, mesmo em 2021, em um primeiro momento, só trabalhamos questões da pandemia mesmo, da vacina, porque já se falava de vacina. Claro que não é obrigação, mas como que deve ser vacinado, essas coisas. Tínhamos que ser positivos. Você ser positivo, com tantas perdas que aconteceram é muito difícil, parece que isso é uma carga a mais que você tem. (Flávia, 2023).

Refletindo se houve um lado bom da pandemia, as profissionais relataram a maior valorização da escola e o avanço das tecnologias dentro do ambiente escolar. 

Professora Kelly, escola Vista da Serra – Eu vi pessoas querendo o ensino em casa. Algumas pessoas em algumas campanhas assim, que as crianças fossem educadas em casa, aquele ensino domiciliar. E na pandemia, vimos que isso não aconteceu. Então talvez desmistificou um pouquinho isso, viu, que realmente o ensino é nas escolas. (Kelly, 2023).

Diretora Camila, escola Sol Nascente – Eu acho que não existe um lado bom em uma pandemia, eu sou dessa opinião, quando a vida está em risco, quando há perdas que são irreparáveis. Mas hoje não ouvimos mais dizer: “O professor será substituído no futuro.” Nós vimos o nosso lugar, o quão importante a escola e cada pessoa que trabalha aqui faz a diferença na vida dos estudantes. A escola ocupou um lugar. Com o fechamento da escola, as famílias, os próprios estudantes viram o quanto aquilo era importante, como o professor faz falta, como aquele momento com o colega na sala não tem preço. O retorno que nós tivemos foi: “Graças a Deus a aula voltou.” Isso não tem preço. A escola passa por esse movimento de valorização, esse é um lugar muito importante, esse papel que ocupamos é insubstituível. Por mais que a família tenha se esforçado e nós sabemos que muitas se esforçaram, muitas deixaram para lá e foram dois anos de distanciamento total do universo da escola. (Camila, 2023).

Os relatos mostram experiências marcantes que geraram sofrimento e tensão nas comunidades. A escola enfrentou fragilidades, mas se fortaleceu como equipe e instituição de formação e socialização.

REFERÊNCIAS

  • CIPRIANO, J. A., ALMEIDA, L. C. C. S. Educação em tempos de pandemia: análises e implicações na saúde mental do professor e aluno. In: Anais do Sétimo Congresso Nacional de Educação, Universidade Federal de Goiás. 2020.
  • CORDEIRO, Karolina Maria de Araújo. O Impacto da Pandemia na Educação: A Utilização da Tecnologia como Ferramenta de Ensino. 2020.
  • GAZZANIGA, M. S.; IVRY, R. B.; MANGUN, G. R. Neurociência cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2006.
  • LEI ORDINÁRIA 7543 1998 de Belo Horizonte MG. (s.d.). Leis Municipais. https://leismunicipais.com.br/a/mg/b/belo-horizonte/lei – ordinaria/1998/755/7543/lei-ordinaria-n-7543-1998-institui-o-sistema-municipal-de-ensino-de-belo-horizonte-cria-o-conselho-municipal-de-educacao-e-da-outras-providencias. Acesso em: 4 ago. 2023.
  • MANZINI, Eduardo José. (2004) Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. Seminário internacional sobre pesquisa e estudos qualitativos, 2, p. 58-59.
  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2023) Portal Atos Normativashttps://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/pdf/CNE_PAR_CNECPN102020.pdf. Acesso em: 4 ago.
  • OLIVEIRA, (2020) Fabiane Lopes. Educação transformada em EAD durante a pandemia: quem está por trás dessa ação? In: Cristiane Brandão Augusto; Rogerio Dultra dos Santos (Orgs.) Pandemias e pandemônio no Brasil. São Paulo: Tirant lo Blanch, p.247-260.
  • PBH- EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA| Prefeitura de Belo Horizonte. https://prefeitura.pbh.gov.br/educacao/conselho/educacao-em-tempos-de-pandemia. Acesso em: 4 ago. 2023.
  • SMITH, Plínio Junqueira. (2014) A percepção como uma relação: uma análise do conceito comum de percepção. Analytica-Revista de Filosofia, v. 18, n. 1, p. 109-132.

TOMAZINHO, Paulo. Ensino Remoto Emergencial: a oportunidade da escola criar, experimentar, inovar e se reinventar. https://tomazinho.com.br/ensino-remoto-emergencial-a-oportunidade-da-escola-criar-experimentar-inovar-e-se-reinventar/ Acesso em 04 ago 2020.

[1] Esta pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética na Pesquisa – Número do parecer 6.059.501.

SILVA, Daienny Aleixo. ZAIDAN, Samira. Sobre o ensino de Matemática na pandemia de COVID-19. Revista Brasileira de Educação Básica, Belo Horizonte – online, Vol. 8, Número 33, Janeiro – Abril, 2025, ISSN 2526-1126. Disponível em: (link). Acesso em: XX(dia) XXX(mês). XXXX(ano).

Imagem de destaque: Foto de Annie Spratt na Unsplash

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